EDUPRE - Dissertações de Mestrado
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing EDUPRE - Dissertações de Mestrado by advisor "Brito, Ana Teresa"
Now showing 1 - 10 of 35
Results Per Page
Sort Options
- Uma abordagem educativa integrada na naturezaPublication . Queirós, Ana Carina Mendonça; Brito, Ana TeresaEste relatório tem como finalidade refletir e analisar a prática de ensino supervisionada, efetuada durante o estágio em Educação Pré-escolar, numa escola em que prevalece o contacto com a natureza e o brincar, num grupo heterogéneo. Tendo como tema “Uma Abordagem Educativa Integrada na Natureza”, o seu propósito é valorizar o quotidiano e o que ele pode oferecer as crianças de forma a desenvolverem-se a nível físico, social, emocional, e cognitivo e na aquisição de novas aprendizagens ou aperfeiçoar aquelas que já têm. O relatório começa com a caraterização do contexto, onde se descrevem as características da instituição e do grupo. Ainda neste capítulo, apresenta-se a problemática explicitando o motivo da escolha do tema e as inquietudes que o contextualizaram. Logo em seguida, apresenta-se o enquadramento teórico com várias temáticas onde se destacam alguns pedagogos que defendem o papel fundamental da integração da natureza nas escolas; o papel do educador neste tipo de contexto; o ambiente educativo; a criança e a natureza; como integrar a natureza na abordagem educativa; as aprendizagens significativas e diferentes tipos de comportamentos lúdicos, entre outras temáticas, que ajudaram a responder às minhas inquietudes, descritas na problemática. Em relação as opções metodológicas, trata-se de um estudo qualitativo em foi utilizada a observação participante registada através de notas de campo e registos fotográficos com o propósito de analisar e refletir sobre a importância da natureza na vida das crianças. Realizaram-se também entrevistas de aprofundamento sobre o tema do Relatório, Os resultados recolhidos mostram que as crianças beneficiam se tiverem contacto direto com a natureza, tendo uma participação ativa no seu processo de aprendizagem, quando o educador valoriza, confia e estimula as aprendizagens das crianças. Se existir confiança mútua, as aprendizagens acontecem de uma forma natural e espontânea: aproveitando o que o quotidiano oferece, as interações e relações sociais são mais notórias bem como o desenvolvimento físico, social, emocional e cognitivo.
- A articulação das Artes Visuais com outras áreas de conteúdoPublication . Carvalho, Diana Filipa Rodrigues Brás; Brito, Ana TeresaO presente relatório realizou-se no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada em Jardim de Infância, integrada no Mestrado em Educação Pré-escolar. Intitulado “A Articulação das Artes Visuais com as outras Áreas de Conteúdo”, teve como finalidade compreender como é possível proporcionar às crianças, partindo dos seus saberes e interesses, um trabalho transversal, apelando aos diversos domínios/áreas de conteúdo, permitindo-lhes uma aprendizagem contínua, integrada e significativa. Trata-se de uma investigação qualitativa em que, recorrendo a instrumentos como a observação participante, notas de campo e registo fotográfico, se vão apresentando diversas atividades que evidenciam, a partir da observação do interesse das crianças neste subdomínio, a potencialidade das Artes Visuais no seu desenvolvimento e aprendizagem e a forma como proporcionaram a articulação entre várias áreas do saber. Evidencia-se ainda o papel do educador como promotor do envolvimento da criança, enquanto sujeito da sua aprendizagem, ao proporcionar um ambiente educativo em que estimula, com intencionalidade pedagógica, os seus interesses e curiosidades.
- Autorregulação: “O que é isso? Preciso disso para brincar?”Publication . Glória , Ana Rita Frias Duarte da; Brito, Ana TeresaA autorregulação de competências emocionais e comportamentais em idade pré-escolar assume-se como fator chave no desenvolvimento infantil. Este estudo, realizou uma revisão de literatura desse constructo a par de uma intervenção nas práticas educativas. Estas, focaram-se na promoção da capacidade da criança se autorregular a nível emocional e comportamental, através de atividades que visavam promover o reconhecimento das suas emoções, bem como as do outro. O estudo foi realizado em contexto pré-escolar, com vinte e quatro crianças com idades compreendidas entre os quatro e cinco anos, numa instituição particular de solidariedade social, em Lisboa. Contou, ainda, com a cooperação da educadora de sala. Com o objetivo de munir as crianças com instrumentos promotores de competências emocionais e comportamentais equilibradas e ajustáveis ao contexto social e educativo em questão, foi desenvolvida uma intervenção dividida em três blocos - um primeiro bloco direcionado à aquisição de regras de sala; um segundo, focado em sessões de relaxamento assentes na meditação/Mindfulness; e um terceiro bloco promotor do reconhecimento das emoções e sentimentos básicos do ser humano (alegria, tristeza, medo, zanga). Carateriza-se por apresentar uma metodologia qualitativa, que sucede de uma observação prévia, desenvolvendo-se a intervenção através de uma espiral autorreflexiva. Os métodos utilizados para a construção deste conhecimento específico são as observações diretas de comportamentos, com e sem intervenção. Os instrumentos de avaliação e de recolha de dados utilizados foram as notas de campo, enquanto registo das observações e os registos das partilhas das crianças sobre as atividades experienciadas. Em suma, e após a intervenção, concluo que as crianças em idade pré-escolar, identificam e descrevem as emoções primárias, evidenciam sentimentos de empatia para com os pares, e apresentam melhorias nas suas capacidades relacionais, contribuindo para um melhor ambiente educativo. O papel do Educador de Infância assume relevância nestas aquisições, pela proposta pedagógica intencional que as potenciou.
- Bem-estar na escola: Estratégias para o desenvolvimento de competências socioemocionais no 1ºCEBPublication . Cabral, Joana Salgueiro; Brito, Ana TeresaA presente investigação, realizada no âmbito do Relatório Final de Prática de Ensino Supervisionada no Mestrado em Educação Pré-escolar, assenta no tema da inclusão e necessidade de resposta a todas as crianças. A partir do tema escolhido, surgiram as seguintes questões de investigação: i) Compreender como a equipa de sala e de instituição perceciona a inclusão e se sente preparada para a realizar - oportunidades e constrangimentos; (ii) Quais as estratégias que a educadora e equipa – de sala e instituição - mobilizam para conseguir realizar uma inclusão de qualidade. Tendo por base uma abordagem qualitativa, foram utilizados vários instrumentos de recolha, nomeadamente, observação participante e não participante, através do registo de notas de campo; entrevista semi-diretiva à educadora cooperante e à auxiliar de sala e um questionário direcionado às cinco educadoras que compõem a equipa da instituição para entender as suas perspetivas sobre inclusão no jardim de infância, para acolher cada criança no grupo. Os resultados obtidos sugerem que é necessária formação inicial e contínua de forma a responder às necessidades da criança, como também incluir todos no processo de desenvolvimento da mesma, contando assim com o apoio e cooperação da comunidade, família e, sobretudo, com a participação da própria criança e do grupo de pares, como sujeitos ativos do seu desenvolvimento. No que diz respeito as estratégias identificadas, estas passam por trabalhar em grande e pequeno grupo, no âmbito da rotina da criança, utilizando diferentes materiais e equipamentos, adaptando a planificação quando necessário e escutar a voz ativa da criança.
- A criança como sujeito e agente ativo da sua aprendizagemPublication . Silva, Vânia Patrícia Rodrigues da; Brito, Ana TeresaO tema do presente Relatório de Prática do Ensino Supervisionada (RPES), desenvolve-se no âmbito das seguintes questões: “No contexto de estágio, as crianças são ouvidas?; As crianças influenciam as atividades propostas e realizadas?; A Educadora pode promover, intencionalmente, mecanismos e práticas participativas com as crianças?; Como estagiária finalista do MEPE, poderei desenvolver propostas potenciando a participação das crianças?”. A instituição onde decorreu a Prática Supervisionada (estágio) é de natureza jurídica pública, situa-se na cidade de Lisboa, tendo o grupo com que estagiei 25 crianças, com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos de idade. Este relatório procura compreender a importância da participação das crianças no seu âmbito educativo em Educação Pré-Escolar, potenciando práticas participativas com as crianças. Para a sua concretização foi realizada uma investigação qualitativa, onde foram recolhidos dados através de observação participante e não-participante e de uma entrevista estruturada à educadora cooperante que teve como principal objetivo compreender as estratégias que utiliza na sala e compreender como define o nível de participação do grupo. Relativamente às estratégias utilizadas ao longo desta intervenção, foi muito relevante evidenciar a contenção do adulto para dar voz à criança, permitindo que o grupo fosse ativo na programação de todas as atividades desenvolvidas. Conclui-se que o nível de participação das crianças no seu âmbito educativo é bastante significativo, tornando as atividades muito mais ricas e motivadoras para o grupo, sendo a intencionalidade educativa um fator determinante na promoção efetiva desta participação.
- Diferenciação pedagógicaPublication . Figueiredo, Beatriz Peseiro; Brito, Ana TeresaO presente relatório apresenta uma investigação realizada sobre a Diferenciação Pedagógica, procurando melhor compreender o que a caracteriza, e as estratégias mobilizadas em contexto de educação de infância para a concretizar. A investigação foi desenvolvida numa sala de Jardim de Infância com um grupo de vinte e seis crianças com quatro anos de idade. Com esta investigação. procurou-se conhecer as conceções e práticas de diferenciação pedagógica da educadora cooperante, perceber como o ambiente educativo estava preparado para receber todas e cada uma das crianças e construir alicerces para a futura prática educativa. Assim, foram definidas duas questões de partida: (1) Que estratégias são usadas pela educadora no que diz respeito à diferenciação pedagógica? (2) Como é que a minha ação pode apoiar o desenvolvimento, o bem-estar e as aprendizagens, tendo em conta a Diferenciação Pedagógica? O estudo é de cariz qualitativo, recorrendo-se a técnicas e instrumentos, como a observação, dando origem a notas de campo, consulta documental e à entrevista à educadora cooperante, analisando e refletindo sobre os dados recolhidos. Como resultado desta investigação, conhecemos melhor o conceito de Diferenciação Pedagógica, as conceções que a educadora cooperante tem sobre a mesma e as estratégias que mobiliza no dia-a-dia e/ou perante situações mais complexas. No âmbito desta investigação mobilizaram-se também os conhecimentos adquiridos na realização das propostas de trabalho com as crianças, com a finalidade de, no futuro, apoiar uma prática educativa que permita, mais e melhor, responder a todas as crianças.
- Diferenciação pedagógica : caracterizar as conceções e as práticas de diferenciação pedagógica para um ensino inclusivoPublication . Pereira, Rita Fradinho; Gaitas, Sérgio; Brito, Ana TeresaO presente relatório foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico (1º CEB), no âmbito da Unidade Curricular de Prática Supervisionada em 1º CEB A investigação foi desenvolvida numa instituição de ensino público, com uma turma do 4º ano de escolaridade, constituída por vinte e duas crianças. Ao longo do estágio, fui observando que a professora cooperante, no domínio da matemática, direcionava as suas práticas de diferenciação pedagógica para um pequeno grupo de alunos que apresentava maiores dificuldades, enquanto a restante turma trabalhava em modo simultâneo. Seguindo esta linha de pensamento surgiu o tema deste relatório, que tem como principal objetivo caracterizar conceções e práticas de diferenciação pedagógica para um ensino inclusivo. A investigação desta problemática enquadra-se numa metodologia qualitativa, tendo sido utilizados como instrumentos para recolha de informação: Observação participante/ Observação não participante; Notas de Campo; Grelha de Observação e Guiões de Entrevista. As informações recolhidas permitiram que nos momentos das minhas intervenções no estágio criasse atividades com base na taxonomia de práticas de diferenciação proposta por Pozas e Schneider (2019), mais especificamente três categorias: Tarefas por níveis; Constituição dos grupos de trabalho de forma intencional e Promoção de autonomia. Seguindo este pressuposto, as minhas propostas tiveram como intuito ir ao encontro da diver-sidade de características individuais existentes na turma.
- Diferenciação pedagógica em jardim de infânciaPublication . Balbino, Filipa Andreia Cardoso; Gaitas, Sérgio; Brito, Ana TeresaA Prática Supervisionada em Jardim de Infância decorreu numa instituição de cariz privado, com um grupo de crianças com idades compreendidas entre os 4 e 5 anos. O presente estudo sobre a Diferenciação Pedagógica em Jardim de Infância surge a partir de uma motivação intrínseca sobre o tema e da observação do contexto de estágio. As questões de partida nasceram, assim, da minha necessidade em aprofundar conhecimentos relacionados com a diferenciação pedagógica, bem como com a prática docente em função desta perspetiva, pelo que o presente estudo tem como principal objetivo responder às questões “Que estratégias de diferenciação pedagógica são mobilizadas pela educadora?” e “Quais as conceções da educadora face à diferença?”. O estudo teve por base uma metodologia qualitativa, a partir da recolha de instrumentos de pesquisa, nomeadamente a observação – que culminou em notas de campo e registos no Diário de Bordo – e numa entrevista que ajudou a compreender a diferenciação pedagógica enquanto prática desenvolvida nos contextos educativos. Com os dados recolhidos e com as leituras apresentadas, abordei a temática em estudo, aprofundando conteúdos referentes à conceção de uma educação de qualidade e, por isso, inclusiva. Destacam-se as estratégias de diferenciação pedagógica adotadas pela educadora do contexto em estudo, bem como as suas conceções face à diferença
- Educação de Infância no Século XXI : qual o papel da voz ativa das crianças em contexto de jardim de infância?Publication . Figueiredo, Carolina Martins Caeiro Rego; Brito, Ana TeresaO presente relatório descreve a minha prática supervisionada em jardim de infância, realizada no ano letivo 2020/2021, no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar, ministrado pelo ISPA Instituto Universitário. Realizei esta prática numa Instituição Privada, situada no concelho de Lisboa. O grupo que me acolheu era composto por 20 crianças, com idades compreendidas entre os 5 e 6 anos. O tema do Relatório, surge a partir das observações e reflexões sobre o contexto de estágio. Deste modo, começo por introduzir o tema e a razão pela qual o escolhi. Em seguida, faço o enquadramento teórico e uma breve apresentação sobre o que caracteriza uma pedagogia ativa e transmissiva, focando-me então, no papel do Educador e na sua importância no desenvolvimento de uma pedagogia ativa nos dias de hoje. Posteriormente, dedico um capítulo à caracterização do contexto da prática supervisionada em Jardim de Infância, onde descrevo e caracterizo a instituição e também descrevo o grupo que me acompanhou ao longo do período de estágio. Em seguida, no capítulo das opções metodológicas, abordo a problemática e a sua caracterização em contexto de estágio, chegando, então, às questões de investigação, centradas na compreensão da relevância da voz ativa da criança no seu bem-estar, desenvolvimento e aprendizagem., que procurei compreender com base numa metodologia qualitativa, utilizando as observações e a entrevista como instrumentos de recolha de dados. No final do trabalho realizado sublinho a importância do/a Educador/a dar voz à criança, respeitando o seu espaço e, sobretudo, respeitando sempre o desenvolvimento/tempo de cada criança.
- Espaço exterior e os materiais naturais : potencialidades no desenvolvimento da criançaPublication . Duarte, Ana Rita Pais; Brito, Ana TeresaO presente Relatório foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar do ISPA Instituto Universitário, sobre a Prática Supervisionada em Jardim de Infância, conducente à profissionalização para a docência em Educação de Infância. Este procura descrever, de uma forma clara e objetiva, a importância do espaço exterior, dos materiais naturais e seus benefícios no desenvolvimento da criança. Este percurso teve início numa observação atenta, em todos os parâmetros pedagógicos, tanto no espaço interior como no espaço exterior, e de como este último é importante para o desenvolvimento saudável e bem-estar da criança. No contexto de Jardim-de-Infância, a minha observação direcionou-se para as brincadeiras nos espaços exteriores e para o envolvimento que a criança tem com o meio. A metodologia de investigação usada no presente trabalho foi qualitativa, sendo que os dados recolhidos se basearam em notas de campo, observações diretas e registo fotográfico, completados por um questionário realizado às crianças e respetivas famílias. No contexto de pandemia, que no período de estágio vivemos, fomos trabalhando, via zoom, diferentes áreas de conteúdo, através de um conjunto de atividades que proporcionaram momentos diferentes e prazerosos às crianças promovendo aprendizagens significativas que contaram também com a participação das famílias. O projeto desenvolvido, elaborado com o grupo de crianças, manteve como objetivo central a exploração da diversidade de objetos naturais que a natureza oferece, bem como a utilização do espaço exterior como zona pedagógica, promovendo, assim, a descoberta, exploração, bem como a imaginação e criatividade da criança. A capacidade de adaptar as propostas às circunstâncias que o confinamento impôs, reforçou a importância da intencionalidade pedagógica em Educação de Infância e na construção da profissionalidade.