Psicologia da Saúde
Permanent URI for this community
Browse
Browsing Psicologia da Saúde by Field of Science and Technology (FOS) "Ciências Sociais::Psicologia"
Now showing 1 - 10 of 126
Results Per Page
Sort Options
- Adaptação e desenvolvimento de um instrumento de avaliação de fatores associados ao aconselhamento na diabetes tipo 2Publication . Silva, Carolina Correia Neves Tomás; Marques, Marta MoreiraA Diabetes do Tipo 2 é uma doença crónica cuja prevalência continua a aumentar e que representa uma importante causa de mortalidade evitável. A adoção e manutenção de comportamentos de saúde é uma das principais formas de gestão da Diabetes do Tipo 2, nomeadamente a prática de atividade física e alimentação saudável. Para tal, os profissionais de saúde têm um papel crucial em prestar o aconselhamento necessário. A investigação em mudança comportamental na área da saúde tem identificado diversos fatores psicológicos envolvidos neste processo para os utentes (e.g. autoeficácia). Existem, no entanto, poucos estudos sobre a mudança comportamental nos profissionais de saúde e não existe nenhum instrumento em Português para avaliar estes fatores. O objetivo deste estudo é o de contribuir para a validação e desenvolvimento de instrumento de Avaliação dos Fatores Psicossociais Associados ao Aconselhamento Nutricional, da Atividade Física, e de Educação Continuada. Foi utilizada uma metodologia mista, com recurso a questionário e entrevistas individuais. Foram feitas análises às estatísticas descritivas, sensibilidade e fiabilidade do instrumento numa amostra de 74 profissionais de saúde envolvidos na consulta de Diabetes do Tipo 2 (médicos e enfermeiros); posteriormente, foi feita uma análise facial do instrumento através de entrevistas individuais numa amostra de 17 participantes. A versão Portuguesa deste instrumento, apresenta qualidades psicométricas aceitáveis para quase todas as escalas, e, de um modo geral, foi bem aceite e interpretado pelos entrevistados. No final são discutidas as melhorias ao instrumento, limitações e sugestões para investigações futuras.
- Adaptação portuguesa do questionário exacted (conflitos, tentações e depleção do ego no exercício físico) numa amostra de adultos portuguesesPublication . Cardoso, Cátia Filipa Da Silva; Gouveia, Maria João Pinheiro MoraisObjetivo: O Strenght Model of Self-Control (Muraven & Baumeister, 2000; Muraven, Tice & Baumeister, 1998) engloba um conceito denominado por dificuldades autorregulatórias. Estas dificuldades são resultantes da incapacidade, de cada um, para exercer controlo sobre as suas próprias respostas. São um conceito pouco estudado nos comportamentos de saúde geral, em parte, devido à inexistência de um instrumento que permita o estudo desse conceito nesse tipo de contexto. O propósito deste estudo foi contribuir para a validação da versão portuguesa do questionário EXACTED – Conflitos, Tentações e Depleção do Ego no Exercício Físico (Chamberland, Miquelon & Dumont, 2014), através da análise das suas qualidades psicométricas. Método: Participaram neste estudo 190 sujeitos, praticantes (n=132) e não-praticantes de atividade física (n=57) de ambos os sexos (F=58,9%) com idades compreendidas entre os 18 e os 69 anos (M=28,94; DP=10,366). Resultados: Foram obtidos bons valores de consistência interna para o questionário e suas subescalas. A Análise Fatorial Confirmatória (AFC) revelou índices de qualidade de ajustamento inferiores aos obtidos no estudo original do instrumento, para o modelo de três-fatores original e ajustado, tanto para a amostra total como apenas para os praticantes de AF. E os testes t-student demonstram diferenças significativas entre praticantes e não-praticantes. As correlações de Pearson demonstram a existência de associação negativa e significativa com o questionário do Hábito. Conclusões: Estes resultados contribuem para a validação portuguesa do questionário EXACTED, sugerindo vantagens na reformulação/eliminação de alguns itens.
- Adicção às redes sociais, adicção ao smartphone, satisfação corporal, autoestima e manipulação de fotografiasPublication . Sobral, Patrícia Alexandra de Oliveira; Costa, Rui Miguel dos Santos AmaroNos dias que decorrem hoje, é visível a utilização das novas tecnologias de forma exagerada, sendo que é cada vez mais comum a comparação da aparência física através das redes sociais ou plataformas da internet. Recentemente, a literatura tem vindo a defender que a manipulação de fotografias, de forma a dar uma imagem incorrecta da aparência física, impacta negativamente na saúde física e psicológica do individuo. A amostra final deste estudo foi construída por 729 participantes, sendo que 66.1% pertencem ao sexo feminino, 33.9% pertencem ao sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18 e os 71 anos. Para este estudo foi utilizado um Questionário Sociodemográfico, a escala de Autoestima Geral de Rosenberg, a escala de Adicção à Internet adapatada às redes socias, a escala Contour Drawing Rating Scale (CDRS), a escala Smarphone Addiction Scale- Short version e a escala Self photo editing and photo investment. Verificaram-se correlações negativas entre adicção às redes sociais e autoestima (r=-.335; p<.001); manipulação de fotografias e autoestima (r= -0,211; p<.001); satisfação corporal e manipulação de fotografias (r= -.251; p<.001) e adicção às redes socais e satisfação corporal (r= -.192; p<.001). Concomitantemente, a adicção às redes sociais e a manipulação de fotografias encontram-se positivamente correlacionadas (r=.0,57; p<.00,1) bem como a adicção às redes sociais e manipulação de fotografias (r=.401; p<.001). Adicionalmente a adicção às redes sociais explica quase completamente a relação entre a autoestima e a manipulação de fotografias (r parcial =-.018) e explica parcialmente a relação entre a satisfação corporal e manipulação de fotografias (r parcial =.177; p<.001).
- Agressão e vitimização em meio escolar : Contributos para a prevenção e intervençãoPublication . Rodrigues, Patrícia Andreia Gonçalves das Neves; Cardoso, Jorge Manuel Santos; Leal, Isabel PereiraObjetivo: Assente no modelo ecológico, este estudo pretendeu: investigar os fatores de risco e protetores para o desenvolvimento de comportamentos agressivos e de vitimização pelos pares; analisar a natureza das associações longitudinais entre as formas e funções da agressão, a vitimização e os sintomas internalizantes e, por fim; propor um programa interventivo, com estratégias multimodais, para o combate à agressão e vitimização no contexto escolar. Método: Adolescentes, entre os 11 e os 19 anos (M = 15, DP = 1,9), participaram em 4 estudos: dois em corte transversal: 1) caracterização das perceções de agressividade e estudo dos fatores de vulnerabilidade para as formas e funções da agressão, de acordo com o modelo ecológico (N= 851) e, 2) caracterização das perceções de vitimização, por tipo, frequência e severidade e identificação dos seus preditores, numa perspetiva ecológica (N=584); 3) um estudo transversal e longitudinal, onde se analisaram as relações entre a agressão, a vitimização, e o aumento de sintomas internalizantes (N=132); e, 4) um estudo prospetivo, orientado para análise dos resultados de um programa de intervenção desenvolvido para o combate à agressão e vitimização em meio escolar (N=132). As análises dos dados quantitativos foram realizadas com recurso a estatística descritiva, regressões lineares hierárquicas e aos testes t de Student para amostras emparelhadas e para amostras independentes. Todas as análises estatísticas foram efetuadas com o IBM SPSS Statistics. Resultados: Bons preditores do comportamento agressivo, o suporte social familiar e dos amigos, bem como o ambiente escolar, mostraram-se fatores protetores de agressão e vitimização nos adolescentes em estudo. Verificámos uma tendência similar entre rapazes e raparigas para o envolvimento em comportamentos agressivos, mas as últimas apresentaram uma maior propensão para serem vítimas de agressão relacional. Prospectivamente a agressão e a vitimização não evidenciaram um papel significativo no desenvolvimento de sintomas internalizantes, mas os sintomas depressivos mostraram ser preditores explicativos da agressão e da vitimização reativa. O programa de intervenção atingiu os objetivos propostos, visto ter-se verificado uma redução no número de situações problemáticas sinalizadas. Constatámos ainda uma diminuição significativa dos comportamentos agressivos diretos reativos, bem como da vitimização (direta e direta reativa). Conclusões: Este estudo contribuiu para a análise dos fatores preditores da agressão e da vitimização ao procurar discriminar as funções da agressão e um leque mais alargado de tipos de vitimização, por comparação com outros estudos que se têm focado mais nas formas diretas e relacionais da agressão e da vitimização. Os resultados obtidos contribuíram para os estudos longitudinais, onde se relacionam estas variáveis na fase da adolescência. Por fim, o programa de intervenção assinalou a importância de uma ação universal, na prevenção da agressividade e vitimização em meio escolar, com recurso a múltiplas estratégias interventivas, que aumentem o suporte entre os jovens e as suas famílias, os pares e a escola.
- Análise das atitudes e dos comportamentos em relação às TIC em crianças e jovens entre os 5 e os 14 anosPublication . Leandro, Jéssica dos Reis; Patrão, IvoneSegundo o PORDATA (2018), há um aumento do número de utilizadores da internet em Portugal, bastante facilitado pela também crescente utilização de aparelhos digitais móveis. As crianças e jovens podem estar expostos a riscos inerentes ao uso da internet, quer a nível físico, quer a psicológico. Torna-se imperioso o desenvolvimento de ferramentas na área da promoção da saúde com o objetivo de promover um uso saudável das tecnologias. O objetivo deste estudo foi a análise das atitudes e comportamentos em relação as TIC em crianças e jovens dos 5 aos 14 anos, esta análise foi feita em dois momentos do processo de construção de um jogo para a promoção do uso saudável da tecnologia. Os resultados obtidos numa primeira fase com uma amostra de 459 crianças e jovens (M= 7,7; DP=1,1), indicam um uso elevado das tecnologias no dia-a-dia, enquanto que na segunda fase, com uma amostra de 613 crianças e jovens, os resultados obtidos permitem identificar um maior número de comportamentos/atitudes não saudáveis perante as TIC. Foi também observada a importância do controlo parental no acesso à internet promovendo assim um uso saudável das tecnologias. Constatou-se que é uma maisvalia a utilização da gamificação na área dos comportamentos e dependências online.
- Andropausa e meia-idade : Sintomas sexuais e aparência em homens de meia-idadePublication . Martins, Rute Isabel Varela; Pimenta, FilipaA literatura refere que na meia-idade podem surgir sintomas como diminuição da libido, alterações da qualidade da erecção/disfunção eréctil, diminuição das erecções nocturnas e matinais; alterações na aparência como a redução da massa corporal, diminuição da pilosidade e aumento da gordura visceral (Buvat et al., 2010; Pimenta, 2003; Tajar et al., 2012; Wylie et al., 2010). Um dos objectivos deste estudo é explicar os aspectos gerais da andropausa e meiaidade, incluindo sintomas sexuais e alterações da aparência, assim como, factores com possível associação. O questionário de sintomas de meia-idade foi aplicado a 156 homens com 40 anos ou mais. Pretende-se caracterizar esta amostra, de homens de meia-idade, em relação à presença de sintomas sexuais (considerando várias dimensões de saúde, nomeadamente prática de actividade física, índice de massa corporal (IMC), qualidade de vida, estado de saúde, tratamento hormonal e presença de problema psicológico) e desenvolver um estudo preliminar de um instrumento para a avaliação da aparência na meia-idade. Foi aplicada uma análise factorial exploratória (AFE) ao instrumento de avaliação de aparência que revelou a existência de dois factores (Sat e Imp) e apresentou bons indicadores psicométricos. Todavia, estes resultados de qualidade psicométrica deverão ser confirmados noutras amostras. Posteriormente concluiu-se que homens com uma qualidade de vida (QDV) mais elevada estão mais satisfeitos com a sua aparência do que os homens com uma menor QDV (p= 0,037); assim como homens que praticam exercício físico sentem-se mais satisfeitos com a sua aparência (p <0,001) e apresentam maiores níveis de aparência global (p=0,016) do que os congéneres que não praticam exercício físico.
- Os (as) intervenientes sociopolíticos e o modelo housing first : perspetivas e desafios no apoio às pessoas em situação de sem-abrigoPublication . Lucas, Maria Isabel de Serpa Pimentel Galvão; Ornelas, José H.Os desafios sociais requerem abordagens à investigação que permitam apoiar a formação de medidas de política pública que proporcionem a emergência e a sustentabilidade de práticas baseadas em evidência científica. Desde 2009 tem vindo a ser implementado em Portugal o programa Housing First com base num modelo ecológico e colaborativo de intervenção que promove a integração comunitária de pessoas com experiência da situação de sem-abrigo tendo por base os princípios de integração comunitária, de escolha do utilizador e implica o acesso a uma habitação independente, permanente e dispersa na comunidade, sem pré-requisitos de tratamento em saúde mental ou adição. Pretende-se contribuir para a consolidação deste programa nas políticas públicas no contexto da União Europeia. Este tipo de solução está integrado na Estratégia Nacional de Integração das pessoas em situação de sem-abrigo portuguesa. Neste estudo analisa-se as políticas nacionais e as estratégias organizacionais para reduzir, reverter e prevenir este fenómeno social. O principal objetivo é compreender a perspetivas dos intervenientes sociopolíticos portugueses acerca das políticas na área das pessoas em situação de sem-abrigo e qual o seu conhecimento acerca das respostas socais existentes no país, incluindo as que utilizam o modelo Housing First. Através de uma análise descritiva quantitativa e qualitativa dos resultados obtidos pelo questionário Homelessness Social Policies in Europe Questionnaire (HOME_EU-HSPE.Q1) e realização de 3 entrevistas qualitativas, demonstrou-se que o conhecimento acerca do modelo e da sua implementação é relativamente restrito, muito centrado nos contextos urbanos de maior escala e que em simultâneo á interesse em desenvolver programas em diversos municípios.
- Aspetos psicossociais da fibrose quística: revisão sistemática e dados descritivosPublication . Encarnação, Maria Inês da Costa Domingues Griff; Pais Brandão, TâniaA fibrose quística é uma doença genética cuja esperança média de vida tem vindo a aumentar tal como a relevância face aos aspetos psicossociais nesta população. Esta dissertação apresenta dois estudos. Num primeiro estudo, foi realizada uma revisão sistemática com o objetivo de identificar e sumariar os aspetos psicossociais associados à vivência com esta doença pela população adulta. Foram incluídos um total de sete estudos conduzidos em países ocidentais. O total de participantes foi de 389, dos quais 377 existe informação relativamente ao sexo (57.03% masculino e 42.97% feminino) e à média de idades (25.3). Os resultados identificam pelo menos um aspeto psicossocial que afeta a população com fibrose quística, existindo um consenso face à escassez da investigação. Num segundo estudo foi realizado uma investigação quantitativa transversal com o objetivo de avaliar dados descritivos de algumas variáveis psicológicas, nomeadamente ansiedade perante a morte, suporte social, qualidade de vida e regulação emocional de adultos com fibrose quística. Participaram 14 pacientes, quatro homens (28.6%) e 10 mulheres (71.4%), com idades entre os 18 e 43 (25.93%). Os dados descritivos mostram que o suporte social se adequa às necessidades, têm uma qualidade de vida considerada normal, não revelam dificuldades em regular as suas emoções e não demonstram valores relevantes de ansiedade perante a morte. Tendo por base os dois estudos existe uma necessidade de atualização do conhecimento sobre os aspetos psicossociais que impactam esta população, contribuindo para uma abordagem mais completa e eficaz no tratamento de adultos com fibrose quística.
- Atitudes das mulheres em relação à amamentação prolongada : um estudo qualitativoPublication . Ferreira, Mónica Lino Pinheiro da FonsecaAs entidades de saúde recomendam a amamentação em exclusivo até aos 6 meses, considerando que esta se possa estender até aos 2 anos. Apesar de uma grande parte das mulheres não conseguir atingir a meta da amamentação exclusiva, uma outra parte de mulheres consegue prolongar o processo de amamentação, por vezes excedendo os 2 anos. Verifica-se na literatura científica uma escassez de estudos sobre a amamentação prolongada. Esta investigação procura realizar um estudo exploratório às atitudes das mulheres em relação à amamentação prolongada. O presente estudo descreve-se como apresentando um desenho de investigação de caráter exploratório, retrospetivo e transversal, utilizando uma metodologia qualitativa. A amostra é constituída por 45 mulheres, com duração média da amamentação de 27.13 meses, residentes em Portugal e que tivessem amamentado durante mais de 6 meses nos últimos 2 anos, sendo uma amostra não probabilística, por conveniência e bola de neve. Os dados foram recolhidos através de entrevistas semiestruturadas, através da plataforma Zoom, e, respeitando os procedimentos éticos, foram gravadas e posteriormente transcritas na sua plenitude. Foram posteriormente analisadas através do método de análise de conteúdo, com auxílio do software MAXQDA. Foram criadas 6 categorias principais: a escolha da amamentação, visão da sua experiência de amamentação, visão da amamentação, atitudes face ao prolongar da amamentação, pressão sentida para o desmame e atitudes face ao desmame. Os dados retirados permitem concluir que o prolongar da amamentação é influenciado por diversas variáveis, e permite também elucidar o impacto negativo e julgamento sentido que esta decisão pode apresentar.
- Atitudes perante a eutanásia e ansiedade perante a morte numa amostra de estudantes universitáriosPublication . Rosa, Catarina Maria Franco de Lemos; Gouveia, Maria João Pinheiro MoraisA discussão sobre a transição entre a vida e a morte tem aumentado devido ao constante desenvolvimento da medicina, permitindo influenciar o processo da morte através de meios artificias, decidindo o momento desta. A possibilidade desta influência remete para a temática da eutanásia. Este estudo teve como propósito explorar a relação entre as Atitudes Perante a Eutanásia e a Ansiedade Perante a Morte, bem como a existência de diferenças significativas nestas em função das variáveis sociodemográficas (género, presença ou ausência de crenças religiosas e zona de residência) numa amostra de estudantes universitários com idades compreendidas entre os 18 e os 63 anos. Foi aplicado um questionário sociodemográfico; a Death Anxiety Scale de Templer (1970) traduzida e adaptada por Santos (1999) para a população portuguesa e; a escala Attitudes Towards Euthanasia (ATE) Scale de Wasserman, Clair e Ritchey (2005). Não apresentando esta última uma versão para a população portuguesa, foram realizados os processos de tradução para a obtenção de uma versão a aplicar neste estudo. Verificou-se a existência de uma relação univariada positiva entre ambas as escalas (p<0,01). Apresentaram-se ainda diferenças significativas em função da variável presença ou ausência de crenças religiosas. O género e a zona de residência indicaram diferenças significativas na escala de Ansiedade Perante a Morte e nas Atitudes Perante a Eutanásia, ainda que somente numa dimensão desta última. Considerando os resultados depreende-se que a hipótese da existência de relação entre as escalas foi corroborada.