PLEG - Dissertações de Mestrado
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- Doença mental e a leiPublication . Figueira, Maria Alexandra Dias; Dias, Carlos Amaral
- Caracteristícas faciais e avaliação de personalidade / crimePublication . Sousa, Cristina; Sá, EduardoNeste estudo exploratório, visamos as características faciais e as avaliações da personalidade e do crime. Indagamos se as pessoas são capazes de relacionar características da personalidade e um tipo de crime com características faciais, qual o tipo de relações estabelecidas e que características do rosto prevalecem como justificação. A amostra são 40 guardas prisionais, aos quais é apresentado um questionário com cinco retratos-robots, que cometeram um crime. Utilizamos a análise de conteúdo e o procedimento correlação.Nos resultados, todos os sujeitos estabelecem relações. Na sua maioria, as relativas ao crime não correspondem à realidade. Nas outras encontramos perfis de personalidade prováveis de encontrar nos diversos crimes. Ho homicídio os sujeitos são considerados mais frios, mentirosos, impulsivos e rebeldes e no crime de assalto à mão armada menos inibidos e mais impulsivos. São mais apontados os "olhos" e a "aparência", tanto no geral como em cada retraio. Concluímos, que os indivíduos categorizam a personalidade ou o crime, implícita, ingénua e inconscientemente. Existem teorias de largo consenso e outras partilhadas por leigos e por especialistas. Na nossa amostra existe talvez uma influência mais decorrente da aprendizagem e da experiência. Não comprovamos que haja uma relação directa entre características faciais, personalidade e crime, como nas teorias constitucionais do crime. Damos um contributo pessoal ao corroborar que a face é um sistema comunicacional, com informação emocional, comportamental e de possíveis avaliações da personalidade e de crime . Na interacção social, utilizamos a interpretação que fazemos das características faciais como estratégias de manutenção das nossas teorias e explicitamos esteriótipos e julgabilidade social. São os "olhos" e a "aparência" que prevalecem, na nossa amostra, como pólos dinamizadores das avaliações, principalmente de julgamentos de emoções, personalidade e, claro, do crime.
- Atitudes perante a pessoa toxicodependente de membros ou aderentes de partidos politicosPublication . Fernandes, Isabel Maria Afonso; Soczka, LuísInexistente
- Equilíbrio emocional e rendimento mínimo garantidoPublication . Oliveira, Sandra Vicente dos Santos; Dias, Carlos AmaralInexistente
- Vinculação e relações de objecto dos sem-abrigo: Um estudo exploratórioPublication . Barreto, Elias Rato; Sá, EduardoInexistente
- A raiva em pré-adolescentes e adolescentes: A importância dos maus sentimentosPublication . Pais, Ana; Sá, EduardoEste trabalho de reflexão e investigação tem como principal objectivo aprofundar o nosso olhar e a nossa capacidade de compreensão da adolescência. Assim, queremos contribuir para sistematizar conhecimentos da psicologia em torno do "ser adolescente" e deste modo levar o entendimento e saberes teóricos/reflexão e de acção aos vários contextos onde os adolescentes vivem e interagem; dando especial atenção ao contexto educativo. É também nosso objectivo perceber a ''importância dos maus sentimentos" e especificamente a Raiva - Estado, Traço e Expressão de Raiva; os sentimentos de raiva sentidos ou exteriorizados estão directamente implicados e presentes no desenvolvimento pessoal. A avaliação do Estado, Traço e Expressão da Raiva foi feita através de respostas individuais dos sujeitos ao questionário "State-Trait Anger Expression Inventory" - STAXI. Utilizámos a adaptação para a população portuguesa "Inventário de Estado-Traço de Raiva" de Silva D., Campos R. e Prazeres N. (1999). Desenvolvemos a nossa investigação com 552 sujeitos (373 rapazes e 268 raparigas) distribuídos por 12 grupos correspondendo a 6 níveis de escolaridade (do 7o ao 12° ano). Afim de se manter a variável contexto os sujeitos frequentam todos a mesma escola. As nossas hipóteses: a) "Existem diferenças significativas entre rapazes e raparigas face ao Estado, Traço e Expressão da Raiva"; b) "Existem diferenças significativas entre sujeitos de diferentes níveis de escolaridade face ao Estado, Traço e Expressão da Raiva". O trabalho estatístico foi levado a cabo em SPSS - Estatística Descritiva, Teste-T e ANOVA; com grau de significância de 0.05. Os resultados obtidos sendo demonstrativos de traços comuns na forma de sentir a raiva pelo universo dos sujeitos no nosso estudo, revelam igualmente a presença de características próprias, onde se puderam verificar diferenças estatisticamente significativas.
- Uma compreensão do incesto a partir da sua proibição: Que conhecimento do Homem?Publication . Freitas, Gustavo António Bernardino Alves de
- Maus tratos físicos de criançasPublication . Morais, Elsa Maria dos Reis; Sá, EduardoNesta dissertação pretende-se reflectir sobre o comportamento de crianças vítimas de maus tratos físicos, acompanhadas pela Comissão de Protecção de Menores de Peniche. O facto de as crianças serem sujeitas a constantes agressões físicas poderá ter efeito no seu comportamento podendo este ser revelador de comportamento de oposição, hiperactividade, agressividade, depressão, problemas sociais, queixas somáticas, isolamento, ansiedade e comportamentos obsessivos. A amostra é constituída por 20 crianças de ambos os sexos com idades compreendidas entre os 6 e os 14 anos, sendo que 10 destas crianças foram fisicamente maltratadas, tendo sido sujeitas a frequentes agressões físicas; fracturas, contusões, esquimoses, hematomas, etc... infligidas pelos pais ou prestadores de cuidados, tendo sido identificadas pela Comissão de Protecção de Menores de Peniche. As restantes 10 crianças não foram sujeitas a qualquer tipo de mau trato físico nem têm qualquer processo na Comissão de Protecção de Menores. Os pais ou substitutos parentais responderam ao Inventário de Comportamentos da Criança para Pais (l.C.C.P.) de Achenbach, (1991). Este inventário pretende avaliar numa primeira parte as competências sociais e numa segunda parte os problemas de comportamento das crianças. Relativamente à primeira parte fornece informação sobre a quantidade e a qualidade do envolvimento de cada criança em actividades da vida quotidiana, situações de interacção social, escolaridade, preocupações e qualidades do filho. A segunda parte do inventário fornece informações relativas à natureza e intensidade dos problemas de comportamento, na qual Fonseca et al, (1994), considerou oito escadas: Comportamento de Oposição, Comportamento Agressivo, Comportamento de Hiperactividade, Comportamento Depressivo, Problemas sociais, Queixas Somáticas, Comportamento de Isolamento, Ansiedade e Comportamento Obsessivo. Para o tratamento dos dados recolhidos efectuou-se uma avaliação quantitativa e qualitativa (análise de conteúdo) na primeira parte do Inventário e na segunda recorreu-se à estatística não paramétrica, sendo a mais indicada para este tipo de estudo o Teste de Mann Whitney, por forma a detectar ou não diferenças significativas entre as duas amostras correspondentes. Na análise dos resultados verificámos que relativamente à primeira parte - Actividades Quotidianas os pais das crianças vítimas de maus tratos apresentam menor diversidade nas respostas quer ao nível dos desportos que os filhos gostam de praticar, quer aos nível dos passatempos. Quanto à participação em Organizações/Clubes/Equipas os pais das crianças vítimas de maus tratos referem na sua maioria que os filhos não efectuam qualquer participação. Ambos os grupos referem a participação dos filhos em actividades domésticas. Os pais das crianças vítimas de maus tratos consideram o desempenho dos filhos relativamente às actividades domésticas dentro da média em algumas actividades (15) e abaixo da média noutras (8). A nível da Interacção Social o número de amigos que os filhos têm é considerado de igual modo em ambos os grupos da amostra (2 ou 3), bem como o número de vezes que se encontram fora do horário escolar (2 ou 3 vezes). Quanto ao relacionamento, os pais das crianças vítimas de maus tratos consideram na sua maioria, que estas se dão melhor com os irmãos, com os pais e a brincar e trabalhar sozinho, enquanto que os pais das crianças não vítimas de maus tratos consideram as mesmas categorias mas mencionam que o relacionamento é mais ou menos a mesma coisa. Relativamente às outras crianças, os pais das crianças vítimas de maus tratos consideram na sua maioria, que estas se dão mais ou menos a mesma coisa e o grupo das crianças não vítimas de maus tratos considera em maior número que estas se dão melhor. A nível da escolaridade ambos os grupos consideram na sua maioria que se encontram dentro da média a nível da feitura e da escrita. Na matemática, o grupo das crianças vítimas de maus tratos encontra-se na sua maioria dentro da média enquanto que o grupo das crianças não vítimas de maus tratos situa-se acima da média comparativamente às crianças da sua idade. Quanto à repetição de ano, 7 crianças do grupo vítimas de maus tratos já tiveram pelo menos uma repetência, enquanto que no grupo de crianças não vítimas de maus tratos os pais referem que esta nunca repetiram de ano. É de assinalar que 3 dos pais das crianças vítimas de maus tratos consideram que os filhos têm problemas de aproveitamento escolar. Nas principais preocupações com o filho, o grupo de pais das crianças vítimas de maus tratos refere preocupações a nível da categoria que designamos por família (ter o pai ausente, responder e desobedecer aos pais,...) e da categoria que designamos por sociedade (actos de abuso, drogas...). Relativamente a características que se relacionam directamente com o filho estas são mencionadas em ambos os grupos da amostra embora em diferentes perspectivas. No grupo crianças vítimas de maus tratos algumas das preocupações mencionadas sobre o filho são: teimoso, calão, irresponsável, desmazelado, fazer estragos com os colegas, ...; no grupo de crianças não vítimas de maus tratos, as preocupações traduzem-se de outro modo: seja muito feliz, não confiar nas suas capacidades, falta de iniciativa, indecisão, insegurança, não dar valor àquilo que tem, substimar-se...). A nível das qualidades do filho os pais das crianças não vítimas de maus tratos nomearam maior número de qualidades do seu filho (carinhoso, meigo, calmo, simpático, afável, bem educado, atencioso, dar opinião, responsável, cumpridor dos seus deveres, com humor, tolerante, preocupação com os outros, preocupação com os animais...) comparativamente aos pais das crianças vítimas de maus tratos (carinhoso, meigo, amigo, bom, sensível, dar beijos, ser muito dado, saber quando é que faz mal e quando faz bem, pedir desculpas, ser esperto, muito franco...), um dos pais das crianças vítimas de maus tratos considera que o seu filho não tem qualidades. A nível da categoria que designamos por "família" os pais das crianças vítimas de maus tratos referem um maior número de situações (gostar da companhia da mãe, andar sempre com a mãe, ajudar em casa e a tratar dos irmãos, ensinar os irmãos a ler e a escrever) do que os pais das crianças não vítimas de maus tratos (interessados nas tarefas familiares, participativo nas tarefas e dar ajuda).
- Violência contemporânea, violência outorgada : reflexão de causalidades de emanência culturalPublication . Barral, Anabela Maria Dominguez; Sá, EduardoInexistente
- Luzes e sombras: Reflexão dos aspectos psicológicos e jurídicos da adopçãoPublication . Ferreira, Filipa Maria Alvarez de Antunes