Browsing by Author "Silva, Filipa"
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- Attachment security representations in institutionalized children and children living with their families: Links to problem behaviourPublication . Torres, Nuno; Maia, Joana Branco; Veríssimo, Manuela; Fernandes, Marília; Silva, FilipaThe present work analyses differences in the attachment representations of institutionalized children as compared with children from low and high educational level living with their natural families. Participants were 91 Portuguese children, 52% girls, aged 48–96 months. There were three different groups: 19 institutionalized children, 16 low educational level families’ children and 56 from high educational level families’. Attachment representations were assessed for Security of the narratives of the Attachment Story Completion Task (ASCT). Psychopathological symptoms were assessed using the Child Behaviour Checklist for parents and caretakers. Verbal skills were assessed using the Wechsler Preschool and Primary Scale of Intelligence—Revised. Results show that institutionalized children have signifi cantly lower security of attachment representations, less verbal skills and higher aggressive behaviour than the other two groups. Attachment representations were associated with social/withdrawal and aggression, independently of age, verbal skills and parents’ education. The main effect of institutionalization on externalizing aggressive behaviour was completely mediated by the security of attachment representations.
- Children's representations of attachment and positive teacher–child relationshipsPublication . Veríssimo, Manuela; Torres, Nuno; Silva, Filipa; Fernandes, Carla; Vaughn, Brian E.; Santos, António JoséThis study was designed to explore whether children's representations of attachment contribute to the co-construction of positive teacher-child relationships. An assessment of verbal intelligence was included as a predictor on the assumption that teachers might perceive themselves as having better relationships with more verbally competent children. Participants were 52 children from two pre-schools, in the district of Lisbon. The Attachment Story Completion Task (ASCT) was used to assess children's attachment security. The PCV-P (a scale developed in portuguese language) was used to describe teacher-child relationships through teachers' ratings of child secure base behavior and emotion regulation and the Wechsler Preschool and Primary Scale of Intelligence (WPPSI-R) was used to access verbal skills. Bivariate correlations showed that the teachers' rating of child secure base behavior was significantly associated with both child attachment security and verbal IQ. In a multiple regression analysis, the overall model R2 was significant, as was the interaction term showing a moderating effect of attachment security on the relation between verbal IQ and teachers' ratings of secure base. The results suggest that co-construction of a close attachment-relevant relationship with teachers in early childhood is, in part, a function of the security in the context of parent-child attachment, but also of child verbal development.
- A concordância entre o comportamento de base segura com a mãe nos primeiros anos de vida e os modelos internos dinâmicos no pré-escolarPublication . Silva, Filipa; Fernandes, Marília; Veríssimo, Manuela; Shin, Nana; Vaughn, Brian E.; Bost, Kelly K.Estuda-se, numa amostra que contempla dois países – Portugal e Estados Unidos da América –, a estabilidade da qualidade da vinculação, na relação mãe criança, analisando-se o comportamento de base segura na relação mãe-criança nos primeiros anos de vida e as representações mentais da criança acerca desta relação, no pré-escolar. Os participantes são 25 díades mãe-criança portuguesas e 47 díades mãe-criança americanas. Utiliza-se o Attachment Behaviour Q-Set (AQS) (Waters, 1995) para avaliar os comportamentos de base segura e, três anos mais tarde, aplica-se às crianças o Attachment Story Completion Task (ASCT) (Bretherton & Ridgeway, 1990) que avalia a qualidade e a segurança das representações internas da relação de vinculação. Os resultados mostram que, nesta amostra, há uma estabilidade da vinculação entre os 2-3 anos de idade e os 5-6 anos de idade. O valor de segurança do AQS está correlacionado positiva e significativamente com a dimensão de segurança do ASCT. Nesta amostra, os modelos internos dinâmicos parecem permanecer relativamente estáveis ao longo de um período significativo de tempo.
- Os modelos internos dinâmicos analisados com recurso às narrativas de representação da vinculação em adultosPublication . Monteiro, Lígia Maria Santos; Veríssimo, Manuela; Silva, Filipa; Branco, Irina; Santos, António JoséEste estudo analisou os modelos internos dinâmicos de mães recorrendo às Narrativas de Representação da Vinculação em Adultos (Waters & Rodrigues-Doolabh, 2004). Teve como objetivos: testar a validade interna e discriminativa do instrumento analisando, ainda, os aspectos estilísticos das narrativas produzidas por 89 mães com crianças a frequentar Creche/Jardim-de-Infância. As narrativas foram recolhidas em sessões individuais tendo sido posteriormente transcritas e cotadas por dois a três investigadores, sem conhecimento prévio sobre as famílias. Os resultados confi rmam a validade do instrumento; e indicam que as mães têm conhecimento e acesso ao script de base segura, utilizando-o na produção das suas narrativas.
- Modelos internos dinâmicos de vinculação : Uma metáfora conceptual?Publication . Maia, Joana Branco; Veríssimo, Manuela; Ferreira, Bruno; Silva, Filipa; Pinto, Alexandra Maria Pereira Inácio SequeiraÉ inegável que, no contexto da investigação sobre as implicações desenvolvimentais das relações de vinculação, o conceito de Modelos Internos Dinâmicos (MID) tem vindo a assumir uma capacidade explicativa crescente e extensiva (ver Bretherton & Munholland, 2008; Thompson, 2008b). Todavia, apesar da centralidade dos MID na Teoria da vinculação, é de referir o “caos calmo” que parece existir na literatura ainda hoje, mais de 50 décadas de estudos depois, à volta da utilização desta metáfora conceptual que, embora apelativa, não corresponde ainda a um constructo teórico solidamente definido e empiricamente testável (ver Bretherton, 2005; Delius, Bovenschen, & Spangler, 2008; Thompson, 2008a). De forma a percebermos melhor o que poderá contribuir para este cenário de “caos calmo”, analisaremos, seguidamente, a evolução histórica do conceito, no âmbito da Teoria da vinculação, partindo das primeiras formulações de Bowlby e integrando contributos posteriores.
- Preschool children’s mental representations of attachment: Antecedents in their secure base behaviors and maternal attachment scriptsPublication . Wong, Maria; Bost, Kelly K.; Shin, Nana; Veríssimo, Manuela; Maia, Joana Branco; Monteiro, Lígia Maria Santos; Silva, Filipa; Coppola, Gabrielle; Costantini, Alessandro; Vaughn, Brian E.This study examined the antecedents of preschool age children’s mental representations of attachment, assessed using the Attachment Story Completion Task (ASCT). Antecedent predictors were maternal attachment scripts, assessed using the Attachment Script Assessment (ASA), and the child’s secure base behaviors, assessed using the Attachment Q-Set (AQS). Participants were 121 mothers and their preschool children assessed in three samples (Portuguese sample, n ¼ 31; US Midwestern sample, n ¼ 38; US Southeastern sample, n ¼ 52). AQS and ASA assessments were completed approximately 1.5 years before the ASCT data were collected. No cross-sample contrasts for the attachment variables were significant. Correlations and structural equation modeling (SEM) indicated that the three attachment measures were significantly associated and that both maternal secure base script knowledge and children’s secure base behaviors (AQS) were uniquely and significantly associated with children’s mental representations of attachment (ASCT). A test of the indirect effect between maternal scripts and child representations through children’s secure base behaviors was not significant.
- A segurança dos modelos internos e o conhecimento emocional nas crianças de idade pré-escolar = Internal models and emotional knowledge in preschool childrenPublication . Rebelo, Ana Sofia Garcia; Veríssimo, Manuela; Machado, Paula Maló; Silva, FilipaO objectivo deste estudo foi verifi car se a segurança das representações mentais da relação de vinculação das crianças se correlaciona com um maior conhecimento das emoções, na idade do pré-escolar. Participaram 176 crianças do distrito de Lisboa, com idades entre os 3 e 5 anos. Utilizou-se a escala contínua de segurança do Attachment Story Completion Task e a adaptação portuguesa do Affect Knowledge Test. Os resultados sugerem que as crianças com modelos internos seguros apresentam um maior conhecimento das emoções, não havendo infl uência da capacidade verbal. Este estudo sugere que crianças com modelos internos seguros experienciam relações mais calorosas com os seus cuidadores, nas quais é possível partilharem e discutirem experiências emocionais de forma aberta e suportada permitindo que estas apresentem um maior conhecimento emocional
- Singularidades de género nas representações de vinculação durante o período pré-escolarPublication . Maia, Joana; Veríssimo, Manuela; Ferreira, Bruno; Ferreira, Bruno; Silva, Filipa; Antunes, MartaVisando identificar diferenças individuais no modo como as crianças encenam uma variedade de situaçõesrelacionadas com a vinculação, o Attachment Story Completion Task-ASCT (Bretherton. Ridgeway, &Cassidy, 1990) tem sido utilizado em diferentes culturas, tanto com amostras clínicas como normativas,sendo uma das metodologias de narrativas mais utilizadas durante o período pré-escolar. Todavia, umponto problemático da sua utilização prende-se com o facto de alguns estudos reportarem especificidadesao nível dos perfis narrativos evidenciados por meninos e meninas o que, do ponto de vista da Teoria daVinculação, não seria de esperar. O ASCT foi aplicado a 252 crianças em idade pré-escolar (M=62; DP=15,1) tendo as narrativas sido analisadas através de uma escala contínua de segurança. Não foi encontradanenhuma relação significativa entre a segurança das narrativas e o Q.I. verbal dos participantes. Nasrespostas ao ASCT verificou-se uma diferença em função do género [F(1, 253)=11,8, p<0,01], com ashistórias produzidas pelas raparigas, em média, a receberem pontuações mais elevadas na dimensãosegurança. Várias hipóteses teóricas são exploradas para explicar os perfis encontrados e, partindo daideia avançada por Oppenheim (1997) de que a aplicação deste tipo de metodologias representa umasituação indutora de ansiedade para a criança, é dado destaque à tese evolutiva proposta por Taylor et al.(2000) que afirma existir divergências ao nível das estratégias de regulação emocional tendencialmenteadoptadas pelos dois sexos em situações de stress e de conforto interpessoal.