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- O lugar dos brinquedos: Semelhanças e singularidades das escolhas de crianças brasileiras e portuguesasPublication . Cordazzo, Sheila Tatiana Duarte; Vieira, Mauro Luís; Almeida, Ana Maria Tomás deEste estudo teve como objetivo identificar os tipos de brinquedos mais usados pelas crianças e verificar as diferenças existentes quanto ao género e à idade de crianças brasileiras e portuguesas. Participaram da pesquisa 259 crianças no Brasil e 172 crianças em Portugal. Todas as crianças frequentavam os quatro primeiros anos do ensino básico e tinham entre 6 e 12 anos de idade. Os dados foram recolhidos por meio de uma escala de brinquedos elaborada especificamente para este estudo. Através da análise dos dados constatou-se que, quanto à caracterização dos brinquedos, muitas semelhanças entre as duas amostras foram encontradas. Os meninos de ambas as amostras apresentaram maior utilização de brinquedos que exigem actividades físicas intensas. As crianças mais jovens da amostra brasileira utilizaram com maior frequência brinquedos que promovem e estimulam o desenvolvimento motor e social. Na amostra portuguesa não foram encontradas diferenças significativas na utilização dos brinquedos entre os diferentes níveis escolares das crianças.
- Explorando a psicogénese da demência na sua relação com a esquizofrenia: Proposta psicodinâmica dum continuum estruturalPublication . Henriques-Calado, Joana; Duarte-Silva, Maria Eugénia; Barreto-Ramos, AlvarinaA possível existência de um continuum entre uma estrutura psíquica de personalidade específica e os diagnósticos de esquizofrenia e demência é o objecto de exploração desta investigação. A amostra do estudo é constituída por 58 participantes do sexo feminino, tendo 30 participantes o diagnóstico de esquizofrenia (M=68.83 anos, DP=8.13) e 28 participantes o diagnóstico de demência (M=83.36 anos, DP=7.51). Os instrumentos de avaliação psicológica utilizados são a prova projectiva TAT (Murray, 1973; Shentoub, 1999), o Manual for the Measurement of Symbiosis in Human Relationship (Summers, 1978) e escalas do Ego Function Assessment (Bellak, 1989). A angústia de fragmentação e a relação de objecto fusional apresentam-se relacionadas com a esquizofrenia e, por seu turno, a angústia de abandono e a relação de objecto anaclítica com a demência. Diferentes estruturas de personalidade parecem estar relacionadas com os diferentes diagnósticos, sendo que a estrutura psicótica surge associada à esquizofrenia e a estrutura borderline à demência. Discutem-se aspectos suscitados pelo estudo e propõem-se sugestões para futuras investigações.
- O estudo do burnout numa amostra de forças de segurançaPublication . Viegas, Ana Luísa Coelho Fa; Patrão, Ivone Alexandra MartinsO stress ocupacional é aquele que permite a evolução se vivido de uma forma positiva, porém se este se torna crónico pode contribuir para o desenvolvimento do Burnout. O objectivo deste estudo é estudar o Burnout em diferentes amostras de Forças de Segurança, comparando os agentes da P.S.P e os guardas da G.N.R. O papel das forças de segurança nas sociedades ocidentais tem vindo a sofrer uma significativa transformação, reflectindo as mudanças económicas, sociais e tecnológicas nas comunidades bem como a implementação de modelos sociais e políticos de cariz democrático que se baseiam na defesa dos direitos individuais dos cidadãos. Este tipo de mudanças torna a função das Forças de segurança cada vez mais complexa e exigente. O estudo teve como amostra intencional de informantes estratégicos por “bola de neve” 65 guardas e 122 agentes. Através da escala MBI-GS (Schaufeli, Leiter, Maslach y Jackson.; 1996; Nunes, 2003), da escala de Desejabilidade Social (Barros, 2003) e do questionário Sóciodemográfico e Profissional (Viegas & Patrão, 2010) fomos verificar o impacto das variáveis no Burnout, comparando as duas amostras. O modelo multidimensional do Burnout não foi verificado no presente estudo. Verificou-se que ambas as amostras apresentavam valores baixos para as dimensões exaustão e realização Pessoal em oposição aos valores elevados para a dimensão da despersonalização. Em conclusão, os níveis do Burnout não apresentam diferenças significativas entre as duas amostras estudadas. Para terminar, deve-se referir que o resultado da escala de Desejabilidade Social determinou que as respostas dadas estão contaminadas com respostas socialmente aceitáveis.
- Attachment representations, sleep quality and adaptative functioning in preschool age childrenPublication . Vaughn, Brian E.; El-Sheikh, Mona; Shin, Nana; Elmore-Staton, Lori; Krzysik, Lisa; Monteiro, Lígia Maria SantosBoth the attachment system and sleep are considered to be important biopsychosocial regulators of development and of adaptive functioning in children, and there is a substantial literature suggesting that the two systems may be mutually influencing. To date, however, the bulk of research attempting to link these systems has focused on infancy and the results of empirical studies are mixed. Thirty-nine preschool children participated in this study (valid sleep data for 34 cases). Attachment representations were assessed using the Attachment Story Completion Task (ASCT) and sleep was assessed using objective (i.e., actigraphy) measures. Analyses revealed that the coherence of child narratives and security scored from the ASCT were related to sleep quality indices (e.g., Sleep Activity, Wake Minutes after Sleep Onset, Sleep Efficiency). Additional analyses examined external correlates of attachment representations and tested possible interactions of attachment and sleep. No significant mediated interactions across attachment and sleep domains were found. Although the direction of effects cannot be determined, the results suggest that parent–child relationship and sleep organization are intertwined for preschool age children and the joint effects of these biopsychosocial regulators should be studied further.
- Avaliação da inflexibilidade psicológica em adolescentes : Estudo das qualidades psicométricas da versão portuguesa do Avoidance and Fusion Questionnaire for Youth (AFQ-Y)Publication . Cunha, Marina; Santos, Ana MartaA expansão gradual das abordagens baseadas no mindfulness e aceitação em crianças e adolescentes implica necessariamente o desenvolvimento de novos instrumentos de medida que avaliem processos centrais de mudança neste tipo de abordagens. O Avoidance and Fusion Questionnaire for Youth (Greco, Lambert, & Baer 2008) avalia a inflexibilidade psicológica medida pela fusão cognitiva e evitamento experiencial. O presente estudo examina as propriedades psicométricas da versão portuguesa deste questionário. A amostra consiste em 461 adolescentes, com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos, a frequentar o ensino básico e secundário de escolas em meio rural e urbano. Para além do AFQ-Y, os jovens preencheram também outras medidas de sintomas psicopatológicos, de percepção do seu autoconceito social e de aceitação/mindfulness; nomeadamente, o Inventário Depressivo para Crianças (CDI; Kovacs, 1985), a Escala Revista de Ansiedade Manifesta para Crianças (RCMAS; Reynolds & Richmond, 1978), a Escala de Comparação Social (SCS; Allan & Gilbert, 1995), e a Medida de Mindfulness para Crianças e Adolescentes (CAMM; Greco, Smith, & Baer, 2011). Os resultados mostram que o questionário possui uma boa consistência interna, uma adequada estabilidade temporal, uma estrutura de um único factor e correlações na direcção esperada com outras variáveis em estudo. A idade e a escolaridade foram as únicas variáveis demográficas que mostraram um efeito significativo, evidenciando os adolescentes mais novos (e menos escolarizados), menor flexibilidade psicológica. Não obstante algumas limitações deste estudo, os resultados sugerem que o AFQ-Y tem adequabi - lidade psicométrica, podendo assim ser útil na avaliação da inflexibilidade psicológica em adolescentes.
- “No pior dos mundos possíveis”: O pensamento contrafactual e a percepção do crime de violação contra as mulheresPublication . Martins, Ana Cristina CarvalhoA avaliação do desenlace de determinada situação, por nós experienciada ou observada, é realizada, boa parte das vezes, com base em alternativas imaginadas para a mesma, alternativas que concorrem para um outro remate final e que podem consistir em eliminar, substituir ou distorcer os seus antecedentes temporais ou causais (e.g., Nario- Redmond & Branscombe, 1996; Roese & Olson, 1993; Wells & Gavanski, 1989). Estas simulações mentais são designadas, na literatura, de pensamentos contrafactuais e decorrem da nossa propensão para gerar, espontaneamente, vários mundos possíveis nos quais os eventos se configuram com um desfecho diferente, principalmente, ainda que não só, quando esses eventos nos são adversos, provocando-nos, nomeadamente, reacções afectivas negativas (e.g., Kahneman & Miller, 1986; Miller, Turnbull, & McFarland, 1990). Desde o trabalho basilar de Kahneman e Tversky (1982a) que múltiplos estudos se têm desenvolvido, debruçando-se, em particular, sobre três vertentes distintas: As leis que governam esta forma de proceder à reversão do passado, as suas consequências e funções e a sua relação com a atribuição causal. Quanto à primeira, tem sido possível concluir que existem constrangimentos ao nível do pensamento contrafactual, ou seja, que o mesmo é regido por regras, as quais determinam a maior ou menor mutabilidade de uns antecedentes relativamente a outros. No que respeita à segunda, verifica-se que o processo referido não é psicologicamente inócuo pois, uma vez activado, afecta um vasto leque de julgamentos e sentimentos, servindo, paralelamente, várias funções (e.g., Galinsky et al., 2005; Johnson & Sherman, 1990; Kray et al., 2010; McMullen, Markman, & Gavanski, 1995; Markman et al., 1995; Markman & Tetlock, 2000; Markman & Weary, 1998; Roese, 1994; Roese & Olson, 1995a; Sanna, 1996; Sanna & Turley-Ames, 2000; Sherman & McConnell, 1995). À abordagem funcional do pensamento contrafactual veio juntar-se a asserção, e posterior comprovação empírica, de que este poderia ser nefasto para alguns sujeitos, nomeadamente para aqueles que se encontrassem deprimidos, como é o caso das vítimas de violação (e.g., Markman, Karadogan, Lindberg, & Zell, 2009; Markman & Miller, 2006; Markman & Weary, 1996; Quelhas, Power, Juhos, & Senos, 2008; Sherman & McConnell, 1995; Tykocinski & Steinberg, 2005). Por fim, os estudos dedicados à sua relação com o processo de atribuição causal têm defendido posições díspares, compondo uma controvérsia ainda persistente (para uma revisão da literatura e proposta de um modelo de integração ver, e.g., Senos, 2008) Na presente dissertação analisámos o pensamento contrafactual acerca da violação e a percepção deste crime, versando sobre as três vertentes enunciadas, com o objectivo de produzir um conhecimento mais aprofundado acerca do mesmo. Paralelamente, inspirados nos trabalhos de Byrne (2005) e de Mandel e Lehman (1996), estudámos o grau de mutabilidade dos comportamentos proibidos da vítima em termos do não cumprimento de normas de segurança, explorando, desta forma, uma variável escassamente abordada, a qual designámos de Factor prevenção. Foram realizados treze estudos, maioritariamente de natureza experimental e com recurso a cenários, agrupados em cinco séries de acordo com a lógica e propósitos subjacentes. Os resultados evidenciaram uma tendência preponderante e consistente para a focalização em comportamentos da vítima, mesmo perante outros antecedentes disponíveis. Estes são discutidos em termos da funcionalidade do pensamento contrafactual junto de observadores e de vítimas de violação, e das potenciais consequências daí decorrentes, nomeadamente no que respeita a um discurso que pode configurar uma situação de heterovitimização secundária e ao comprometimento do suporte social a ser prestado às mesmas. ----------- ABSTRACT ---------- The evaluation of the outcome of a given situation, experienced or observed by us, is done majorly by imagining alternatives to it. This alternatives tend to promote a different scenario and may consist in eliminating, substituting or distorting its' causal or temporal antecedents (e.g., Nario-Redmond & Branscombe, 1996; Roese & Olson, 1993; Wells & Gavanski, 1989). These mental simulations, designated, by the literature, as counterfactual thoughts emerge from our tendency to generate, spontaneously, several possible worlds in which events may conduct to different outcomes, especially when factual events are negative or adverse, inducing negative affective reactions (e.g., Kahneman & Miller, 1986; Miller, Turnbull, & McFarland, 1990). Since the seminal work of Kahneman and Tversky (1982a), several studies have been developed, focusing, particularly, on three different issues: The laws that govern this form of reversal of past events, their consequences and functions, and its relation with causal attribution. In a first place, it has been possible to conclude that there are some constraints to counterfactual thinking, that is, there are some rules that determine the level of mutability of the various antecedents of an event. The second plane of thought has stated that the referred process is not psychologically neutral given that once activated it affects a vast spectrum of judgements and feelings and serve several functions (e.g., Galinsky et al., 2005; Johnson & Sherman, 1990; Kray et al., 2010; McMullen, Markman, & Gavanski, 1995; Markman et al., 1995; Markman & Tetlock, 2000; Markman & Weary, 1998; Roese, 1994; Roese & Olson, 1995a; Sanna, 1996; Sanna & Turley-Ames, 2000; Sherman & McConnell, 1995). To the predominant functional approach to counterfactual thinking joins the empirical observed assertion that this kind of mental product could also carry severe disadvantages to subjects, namely to depressed people, as is the case of rape victims (e.g., Markman, Karadogan, Lindberg, & Zell, 2009; Markman & Miller, 2006; Markman & Weary, 1996; Quelhas, Power, Juhos, & Senos, 2008; Sherman & McConnell, 1995; Tykocinski & Steinberg, 2005). Finally, the works about the relationship between counterfactual thought and the process of causal attribution have produced antagonistic results, resulting in a controversial debate until today (for an updated literature revision and an integrative model see, e.g., Senos, 2008). Within this thesis we set ourselves to analyse counterfactual thought about rape and the perception of this crime, anchoring on this three lines of investigation, in attempt to produce a more profound knowledge about this scientific field. Also, based on the work of Byrne (2005) and on that of Mandel and Lehman (1996), we studied the level of mutability of the forbidden behaviours of the victim in the sense that do not respect security norms. Thus, we explore a still little studied variable that we designated by Factor of preventability. We have conducted thirteen studies, primarily of experimental nature and using scenarios, grouped in five series according with their logic and objectives. Results showed a preponderant and consistent tendency for participants to focalize on victim’s behaviours, even when in the presence of another antecedents. We discuss them in terms of the functionality of counterfactual thinking for observers and rape victims, and in terms of its potential consequences, namely in respect to a discourse that may be traduced in a secondary hetero-victimization and in respect to the probable failure of social support to be provided to these women.
- Relação entre as dimensões do flow disposicional e os afectos positivos e negativos em relação à prática de um instrumento musical, numa amostra de estudantes do ensino básico.Publication . Santos, Andreia Alexandra Graça dos; Carvalho, Cláudia Maria Constante Ferreira deO presente estudo tem por base o estudo de Fritz e Avsec (2007), e pretende verificar se o flow, um estado psíquico de gratificação que o indivíduo alcança quando se sente em comunhão com o que está a fazer num dado momento, está associado a afectos positivos e negativos. 43 alunos da Escola Secundária de Palmela, em regime articulado com o Conservatório (15 rapazes e 28 raparigas), completaram a escala de afectos positivos e negativos (PANAS) e a escala de flow disposicional (DFS-2), esta última em dois momentos com um intervalo de 3 semanas. Os resultados confirmam que os afectos positivos se sobrepõem aos afectos negativos, sobressaindo as dimensões “Percepção de Desempenho” e “Sensação de Controlo”. “Concentração” é a dimensão de flow que mais afectos negativos, despoleta. Confirma-se também através da correlação das dimensões de flow nos dois momentos, tendo em conta os valores próximos de 1, que o flow é de facto disposicional. Concluiu-se assim que o flow está ligado a aspectos emocionais positivos e não se altera no tempo.
- O envolvimento de crianças com necessidades educativas especiais em contexto de creche e de jardim-de-infânciaPublication . Grande, Catarina; Pinto, Ana IsabelEste estudo pretende analisar o envolvimento observado em 50 crianças com incapacidades integradas em contexto de creche/jardim-de-infância da Área Metropolitana do Porto, comparando os níveis e tipos de envolvimento observado em dois contextos de actividade: na presença da educadora da educação especial e na sua ausência. O perfil de incapacidade das crianças foi obtido com base no Índex de Capacidades (Simeonsson & Bailey, 1991) e os dados de envolvimento observado foram obtidos através da aplicação do Engagement Quality Observation System III (McWilliam & de Kruif, 1998). Centrando-se nas competências interactivas da criança em situações de jogo ou em actividades de rotina, o envolvimento tem sido estudado como um factor de aprendizagem e desenvolvimento que ilustra as experiências diárias da criança, bem como a qualidade das oportunidades que lhe são proporcionadas nos seus contextos educativos. Os resultados indicam que a sofisticação, bem como o foco de envolvimento da criança são influenciados por características da criança (idade e grau de incapacidade), bem como por factores do meio educativo em que ela interage (presença da educadora de educação especial), sublinhado a relevância desta linha de investigação e fornecendo evidência empírica acerca do construto de envolvimento enquanto indicador de processos interactivos com valor desenvolvimental.
- Tolerance is not enough: The moderating role of optimism on perceptions of regional economic performancePublication . Lopes, Miguel Pereira; Palma, Patrícia Jardim Trindade Martins da; Cunha, Miguel Pina eCurrent theories on economic growth are stressing the important role of creativity and innovation as a main driver of regional development. Some perspectives, like Richard Florida’s ‘creative class theory’, have elected tolerance and diversity as a core concept in explaining differential development between different places, but his assumptions are challenged by other empirical and theoretical studies. In this article, we raise the possibility that tolerance is a necessary yet not a sufficient ingredient to trigger economic development in regions, and explore the role of subjective well-being (life-satisfaction, happiness, and optimism) as a moderator. Using a nationwide survey of 3,757 respondents from 21 different municipalities, the results show that optimism played the role of moderator, thus evidencing that psychological variables should be taken into account when trying to understand regional economic development.
- Suporte social e redes de apoio social em idososPublication . Mesquita, José Alberto Rodrigues Dá; Ornelas, José H.O presente artigo pretende destacar a importância do suporte social e das redes sociais na população idosa, reflectindo sobre as características das redes sociais (formais e informais) que têm ao seu dispor e analisar de que forma as mesmas se podem articular, com vista a constituírem-se como fontes de apoio efectivas para esta população. Pretende-se igualmente reflectir sobre uma possível complementaridade das redes de suporte informal e formal junto da população idosa, a qual, à medida que envelhece vai necessitando cada vez mais de cuidados diferenciados e integrados. Pode inferir-se do presente estudo, que o papel pró-activo que o indivíduo desempenha no seio do seu processo de envelhecimento, dentro da dinâmica do conjunto de condições pessoais e sociais em que se inscreve, potencia a oportunidade e adequabilidade da vivência de um envelhecimento bem sucedido, onde o suporte social e as redes sociais desempenham sem dúvida, um papel fulcral.