Browsing by Author "Peixoto, Francisco"
Now showing 1 - 10 of 46
Results Per Page
Sort Options
- 12º Colóquio Psicologia e Educação - Educação, aprendizagem e desenvolvimento: Olhares contemporâneos através da investigação e da prática - ActasPublication . Mata, Maria de Lourdes Estorninho Neves; Peixoto, Francisco; Morgado, José António Marques; Silva, José Maria Castro; Monteiro, VeraDe 21 a 23 de Junho de 2012 o ISPA-Instituto Universitário organizou o 12º Colóquio de Psicologia e Educação subordinado ao tema “Educação, Aprendizagem e Desenvolvimento: Olhares Contemporâneos através da Investigação e da Prática”. À semelhança das edições anteriores, a organização teve como objectivo central promover o debate e a reflexão sobre a investigação e práticas no âmbito da Psicologia da Educação e, de forma mais alargada, os contributos da Psicologia para a qualidade dos processos educativos nos seus diferentes contextos e níveis. Pretendeu-se ainda que o Colóquio se constituísse como espaço de debate e partilha entre investigadores e profissionais de diferentes áreas, promovendo-se a interdisciplinaridade e a ligação entre a teoria e a prática. Esta articulação é, naturalmente, imprescindível, num tempo caracterizado pelas rápidas mudanças sociais, culturais e científica, alargando o campo de reflexão e de intervenção da Psicologia, em particular, no universo da educação. O 12º Colóquio de Psicologia e Educação sendo especialmente direccionado para investigadores, professores, educadores de infância e, técnicos da área da psicologia e/ou da educação recebeu uma apreciável quantidade de contributos científicos ou de reflexões sobre as práticas e questões que abarcaram múltiplos campos e temáticas, de acordo com o Programa, o que permitiu construir um conjunto muito rico e significativo de trabalhos científicos que, em diversos formatos, foram apresentados a que se juntou um conjunto de conferências cuja qualidade merece registo. Finalmente, com este livro de actas pretende-se potenciar a divulgação das conferências, trabalhos e reflexões apresentados no 12º Colóquio de Psicologia e Educação, cuja qualidade e pertinência assim o exige.
- Adaptação da escala "Basic Need Satisfaction at Work" para professoresPublication . Granjo, Manuel Romualdo Cepeda; Peixoto, FranciscoNeste estudo apresenta-se a adaptação da escala“Basic Need Satisfaction at Work” (BNSW), de Ilardi et al. (1993) para professores. Esta escala é suportada pela Teoria da Autodeterminação (TAD), um quadro amplo para o estudo da motivação humana e da personalidade, que releva o facto de as necessidades psicológicas básicas serem inatas e universais. Para a TAD, a satisfação de três necessidades básicas - autonomia, competência e relacionamento - constitui um contexto ideal para a expressão das capacidades e competências pessoais e para a vivência de experiências de autodeterminação (Deci & Ryan, 2000). A Escala de Realização Profissional Docente (ERPD), designação por nós adotada, foi aplicada a 201 professores do ensino privado, de ambos os géneros, diferentes níveis de ensino, do pré-escolar ao secundário e em diferentes fases da carreira profissional. No presente estudo foram testados dois modelos. O modelo 1 que respeita a estrutura da escala original (BNSW), constituída por três dimensões e 21 itens: autonomia (7), competência (6), relacionamento (8). Ao segundo modelo foi acrescentada a dimensão interesse/prazer (6 itens), autoretrato da motivação intrínseca, que foi retirada do Intrinsic Motivation Inventory (IMI), de McAuley, Duncan e Tammen (1989), perfazendo um total de quatro dimensões e 27 itens. Os dados foram submetidos a uma análise fatorial exploratória seguida de uma análise fatorial confirmatória. Os resultados obtidos revelaram-se bastante satisfatórios, com a escala a comportar-se de acordo com a estrutura esperada. A análise da consistência interna revelou uma fiabilidade bastante satisfatória.
- Adaptação da escala de autoconceito artístico para estudantes do ensino secundárioPublication . Pipa, Joana; Peixoto, FranciscoO presente estudo reflecte os resultados obtidos na adaptação da escala de autoconceito artístico para adolescentes de Vispoel (1993). Partimos de uma abordagem que define o autoconceito como um constructo multidimensional, sendo um reflexo das várias facetas da vida dos sujeitos, que tanto os identifica como os diferencia. Assim, torna-se pertinente o desenvolvimento de instrumentos de medida para dimensões específicas do autoconceito, nomeadamente no que respeita à componente artística, traduzindo a existência de uma percepção artística integrada na estrutura do autoconceito. Deste modo, o objectivo do presente estudo foi adaptar a escala de autoconceito artístico de Vispoel (1993) para aplicação com adolescentes portugueses. Responderam à escala de autoconceito artístico 226 sujeitos do 10º e 11º anos, representando um universo escolar diversificado que contemplou estudantes de música, dança, artes visuais e do ensino regular. A escala de autoconceito artístico de Vispoel é constituída por 40 itens agrupados em 4 dimensões: Música, Artes Visuais, Dança e Representação. Os dados foram analisados do ponto de vista da validade interna, com o recurso a análises factoriais exploratórias e confirmatórias, e da fidedignidade, através da análise da consistência interna. A análise factorial exploratória revelou resultados satisfatórios tendo-se agrupado claramente os itens nas 4 dimensões sugeridas: música, dança, artes visuais e representação. A totalidade dos factores explica 62,92% da variância total. Os resultados da consistência interna revelaram igualmente uma fiabilidade bastante satisfatória (entre α=.93 e α= .94). Foi posteriormente realizada uma análise factorial confirmatória, contemplando os dados de 203 alunos. O modelo testado revelou um ajustamento aceitável.
- Aesthetic development in children, adolescents and young adultsPublication . Rocha, T. Almeida; Peixoto, Francisco; Jesus, S. N.Abstract: This paper focuses on aesthetic development in children, adolescents and young adults at a theoretical and empirical level. The most relevant theories in the area of aesthetic development are mentioned. The main goal of the study was to test Parsons’ theory, in an empirical and precise way, characterizing how aesthetic appreciation is developed. In terms of principal methodological assumptions there are two theoretical positions in current research into aesthetic development, those of Housen and Parsons. Parsons’ approach has been proven to be more effective when adapted to younger age groups (children). The empirical research undertaken in this paper uses his interview to understand the level of aesthetic development of 100 participants, divided into 5 age groups (from 4-5 years old, to 18-20 years old). Results of these individual interviews offer direct support to the idea that aesthetic develops naturally and is positively correlated to age. In addition to the findings on aesthetic development, data backs up the progressive descentration that underlies Parsons’ assertion that aesthetic stages depend “on our increasing ability to take on the points of view of others”.
- Am I a math person? Linking math identity with students’ motivation for mathematics and achievementPublication . Radišić, Jelena; Kesegi-Krstin, Ksenija; Blažanin, Barbara; Micic, Katarina; Baucal, Aleksandar; Peixoto, Francisco; Schukajlow, StanislawBased on the expectancy-value perspective on identity and identity formation, this paper explores the relationship between math identity (MI) and the dimensions of motivation (i.e. intrinsic value, attainment value, utility value and perceived competence) and math achievement in primary school. An additional aim of our research was to explore these relationships in diferent cultural contexts and investigate potential gender and grade diferences concerning MI. The participants were 11,782 primary school students from Norway, Sweden, Estonia, Finland, Portugal and Serbia. All predictors from the motivation spectrum were signifcant for students’ MI across the examined countries and had a stronger association with MI than math achievement. Among the motivational dimensions, intrinsic value had the strongest association with students’ MI. Boys had signifcantly more positive math identities than girls in Estonia, Finland, Norway and Portugal. The results showed that the grade 4 students perceived themselves less as “math persons” than their grade 3 peers in all countries.
- ‘Am I to blame because my child is not motivated to do math? Relationships between parents’ attitudes, beliefs and practices towards mathematics and students’ mathematics motivation and achievementPublication . Peixoto, Francisco; Mata, Lourdes; Campos, Mafalda; Caetano, Teresa; Radišić, Jelena; Niemivirta, Markku JuhaniResearch on parental involvement is broad and specifies diverse kinds of parental practices that have specific associations with children’s learning outcomes. However, the involvement of parents in education, the dynamics of parent–child interactions and the actions and practices they employ and their impact on student’s motivation and achievement are intricate processes characterised by numerous intervening variables that require further clarification. In this study, we aimed to examine the association between parental beliefs and involvement and their children’s motivation and mathematics achievement. Data were collected from 8071 third- and fourth-graders from six European countries and their parents. Students fulfilled the Expectancy-Value Scale, self-reporting on motivational aspects towards mathematics and performed two math tests to assess their performance. Parents also reported on their math attitudes, mindsets and involvement practices with their children. Data analysis was performed using structural equation modelling. Several theoretically meaningful associations were found in the tested model, showing the detrimental impacts of a fixed mindset on parents’ practices. Furthermore, we found significant relationships between parents’ attitudes towards mathematics, their practices and students’ perceptions of math-related values and cost. Finally, associations between parental practices, the child’s outcomes and the association between children’s mathematics motivation and achievement were also observed. Some implications are presented, particularly concerning interventions with parents.
- Atas XIII Colóquio Internacional de Psicologia e EducaçãoPublication . Mata, Maria de Lourdes Estorninho Neves; Martins, Margarida Alves; Monteiro, Vera; Morgado, José António Marques; Peixoto, Francisco; Silva, Ana Cristina; Silva, José Maria CastroO Departamento de Psicologia da Educação e o Centro de Investigação em Educação do ISPA-Instituto Universitário organizaram de 25 a 27 de Junho de 2015 o 13º Colóquio Internacional de Psicologia e Educação subordinado ao tema “Diversidade e Educação: Desafios Atuais. Um dos grandes desafios que as comunidades atuais enfrentam é justamente a diversidade, a heterogeneidade de atores e contextos. Neste sentido, a Organização do 13º Colóquio Internacional de Psicologia e Educação propôs-se promover o debate e a reflexão sobre a investigação e práticas no âmbito da Psicologia da Educação e dos seus contributos para as respostas aos desafios que a diversidade nos coloca e exige. Pretendeu-se assim, que o Colóquio se constituísse como espaço de debate e partilha entre investigadores e profissionais de diferentes áreas, promovendo-se a interdisciplinaridade e a ligação entre a teoria e a prática. Esta articulação é naturalmente, imprescindível, num tempo caracterizado pelas rápidas mudanças sociais, culturais e científicas, alargando o campo de reflexão e de intervenção da Psicologia, em particular, no universo da Educação. O programa do 13º Colóquio Internacional de Psicologia e Educação integrou uma apreciável quantidade de comunicações que abarcaram múltiplos campos e temáticas, e que foram apresentados em diversos formatos e organizados em simpósios, mesas de comunicações orais e sessões de posters, para além de contemplar cinco conferências plenárias de elevada qualidade. Com este livro de Atas pretende-se reunir uma parte significativa dos trabalhos apresentados no 13º Colóquio Internacional de Psicologia e Educação, de modo a promover uma divulgação mais alargada dos mesmos dando, deste modo, mais
- Attitudes towards mathematics: Effects of individual, motivational, and social support factorsPublication . Mata, Maria de Lourdes Estorninho Neves; Monteiro, Vera; Peixoto, FranciscoThis paper aims to understand how certain different but interrelated variables such as background, motivation, and social support could lead to an explanation of student attitudes towards math and to an understanding of the defining characteristics of these attitudes in the school environment. Participants consisted of 1719 Portuguese students, from fifth-to-twelfth grade. The study utilizes an adaptation of the “Intrinsic Motivation Inventory” assessing main determinants of intrinsic motivation. One section of the questionnaire—“InmyMath Class”—also assesses student perceptions of teacher and peer support as well as student attitudes. The results revealed that, in general, students held positive attitudes towards mathematics and also highlighted the main effects of grade and math achievement on these attitudes. No gender effect was identified although the girls showed a continuous decline in attitudes the further they progressed in school. A hierarchical analysis using structural equation modeling showed that motivationrelated variables are the main predictors of attitudes towards mathematics and that teachers and the social support of peers are also highly significant in understanding these attitudes.
- Auto-estima, autoconceito e dinâmicas relacionais em contexto escolarPublication . Peixoto, Francisco; Almeida, Leandro da SilvaO estudo do autoconceito e da auto-estima tem conhecido grande interesse no seio da Psicologia da Educação. Grande parte desse interesse reside na associação comprovada entre essas representações pessoais e indicadores de ajustamento escolar. Deste modo, o presente estudo centra-se em torno das relações entre auto-estima, autoconceito e resultados escolares. Pretendemos analisar o modo como o estatuto escolar individual diferencia os alunos relativamente à auto-estima, autoconceito, relacionamento com o grupo de pares, com a família e com a escola. Um segundo objectivo centrou-se na análise do modo como o nível de sucesso global das escolas e a frequência de actividades extra-curriculares, influenciavam as representações sobre si próprio e os resultados escolares. Pretendemos, ainda, analisar o modo como as dinâmicas relacionais se associavam com a auto-estima, o autoconceito e os resultados escolares, assim como o modo como estas relações evoluem com o desenvolvimento do adolescente. Para a realização desta investigação procedemos à construção e adaptação de diversos instrumentos. Partindo do Perfil de Auto-Percepção para Adolescentes de Harter (1988) elaboramos uma escala de Autoconceito e Auto-Estima, introduzindo-lhe duas novas dimensões, alguns itens novos e alterando-lhe o formato de resposta. Construímos uma escala de avaliação da percepção da qualidade do relacionamento com a família e uma outra para avaliação da imagem social e do suporte fornecido pelo grupo de pares. Procedemos, ainda, ao estudo de validação de duas escalas utilizadas em estudos anteriores: a escala de atitudes em relação à escola e a escala de caracterização de grupos. Os estudos de validação comprovaram as boas propriedades psicométricas dos vários instrumentos utilizados. O presente trabalho envolveu 955 adolescentes a frequentarem o 7º, 9º e 11º anos de escolaridade. Relativamente ao primeiro objectivo enunciado, os resultados obtidos permitiram constatar a inexistência de diferenças na auto-estima em função do estatuto escolar do aluno. Verificou-se ainda que a relação entre o rendimento académico e a auto-estima diminui com a evolução da escolaridade. Apesar da inexistência de diferenças na auto-estima, verificou-se que o estatuto escolar introduz diferenças para algumas dimensões do autoconceito, nomeadamente no autoconceito académico. Os resultados mostraram, ainda, que os alunos sem repetências apresentam atitudes mais favoráveis em relação à escola e percepções da qualidade do relacionamento com a família mais positivas que os seus colegas de estatuto escolar inferior. No que se refere ao relacionamento com os pares não se constataram grandes diferenças em função do estatuto escolar. Os resultados permitiram também evidenciar que, para alguns alunos com história de insucesso, a protecção da auto-estima poderá estar associada à desvalorização das competências associadas à escola e à existência de auto-percepções positivas em dimensões não académicas do autoconceito. No que se refere ao segundo objectivo, verificámos que o nível de sucesso da escola não diferencia os alunos relativamente aos níveis de auto-estima e autoconceito académico patenteados, mas introduz diferenças na atitude em relação à escola, com os alunos da escola de rendimento médio mais elevado a apresentarem atitudes mais favoráveis. Relativamente aos efeitos da participação em actividades extracurriculares verificámos que esta diferencia os alunos relativamente ao autoconceito e ao rendimento académico. Os resultados obtidos no modelo de relações, testado através de modelos de equações estruturais, mostraram que a auto-estima é predominantemente afectada pelo autoconceito académico, pela percepção da qualidade do relacionamento com a família e pelo grau de identificação ao grupo de pares.
- Componentes afetivas nos processos de aprendizagemPublication . Peixoto, Francisco