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PCLI - Dissertações de Mestrado

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  • Saúde intestinal, stress percebido e bem-estar subjetivo
    Publication . Almeida, Filipa Alexandra Vieira de; Almeida, Filipa
    De há uns anos para cá, o campo da investigação tem vindo a debruçar-se na relação entre o Intestino e o Cérebro, demonstrando o quão íntimos estes realmente são e como a microbiota intestinal desempenha um papel crucial quando nos referimos a perturbações do foro mental. Alterações na microbiota podem levar à disbiose, sendo o Stress, um dos principais contribuintes. O Bem-Estar, é outro componente-chave no que concerne à saúde mental, podendo ser facilmente comprometido, quando o individuo se confronta com stressores de vida diários ou sofre alterações no trato gastrointestinal. Assim, dado o cariz atual da temática e por parecer existir espaço para maior investigação no campo da Psicologia Clínica, tendo como base a literatura existente, o presente estudo teve como principal intuito explorar as possíveis associações entre Stress Percebido, Saúde Intestinal e Bem-Estar Subjetivo, contribuindo para o enriquecimento do tema dentro da área da Psicologia Clínica. Para esta finalidade, recorreu-se a um questionário online, dirigido à população adulta em geral, constituído pelos seguintes instrumentos: Escala de Stress Percebido; Escala de Avaliação de Sintomas Gastrointestinais; Escala de Satisfação com a Vida; Escala de Experiências Positivas e Negativas. De entre os resultados obtidos, observaram-se associações estatisticamente significativas entre todos os principais construtos em estudo, salvo exceção para a Satisfação com a Vida, a qual revelou uma correlação muito fraca e não significativa com os Sintomas Gastrointestinais.
  • Estudo de validação da Bateria RBANS na População Portuguesa entre os 18 e os 49 anos e Comparação com Grupo de Idade Superior a 49 anos
    Publication . Jesus, Tomás Maria Ramos Soares de; Lemos, Raquel
    A bateria neuropsicológica Repeatable Battery for the Assessment of Neuropsychological Status (RBANS) é amplamente utilizada na avaliação das funções cognitivas, especialmente em populações idosas ou com condições clínicas específicas. Contudo, em Portugal, não existem dados normativos para adultos com idade inferior a 50 anos, o que limita a aplicação do instrumento ao nível clínico e da investigação. O objetivo do presente estudo é avaliar as diferenças de desempenho cognitivo entre adultos jovens (20–49 anos) e adultos mais velhos (50–89 anos) na bateria RBANS. A recolha dos participantes e respetiva entrevista foi realizada através de aplicação individual padronizada de instrumentos de rastreio cognitivo e emocional. Participaram no presente estudo 100 adultos de nacionalidade portuguesa, cognitivamente saudáveis, divididos em dois grupos: 50 participantes com idades entre os 20 e os 49 anos (Grupo 1) e 50 participantes com idades entre os 50 e os 89 anos (Grupo 2), emparelhados de acordo com as variáveis sexo e nível de escolaridade. Foram utilizados os subtestes da RBANS organizados nos domínios de memória imediata, memória diferida, atenção, linguagem e capacidades visuoespaciais. A análise estatística incluiu a comparação de médias entre os dois grupos de idade nos diversos subtestes da RBANS. O Grupo 1 apresentou um desempenho significativamente superior ao Grupo 2 em praticamente todos os subtestes da RBANS, de acordo com o esperado. Diferenças estatisticamente significativas foram observadas nos domínios da memória verbal e visual, atenção, linguagem e capacidade visuoespacial (p<0.05), sendo os maiores contrastes registados nos subtestes de Aprendizagem de Lista de Palavras, Aprendizagem de uma História e na Reprodução da Figura. A bateria RBANS demonstrou ser adequada na deteção de diferenças cognitivas associadas à idade em adultos portugueses, evidenciando a necessidade de desenvolver normas específicas para esta faixa etária, adaptadas ao contexto sociocultural nacional.
  • Qualidade de vida e psicopatologia. Contributos para a validação do SCL-90 numa amostra clínica de adultos portugueses.
    Publication . Almeida, Rita Alexandra de Sousa; Trigo, Miguel
    A presente investigação enquadrou-se num projeto mais alargado de validação do Symptoms Checklist 90 (SCL-90) para a população adulta portuguesa, tendo como objetivo geral estudar a relação entre psicopatologia e a qualidade de vida. Para tal, a investigação foi dividida em três estudos. O primeiro focou-se na fase final da adaptação linguística e cultural do SCL-90. O segundo, avaliou a fiabilidade e a validade convergente e divergente do instrumento. O terceiro estudo avaliou a perceção da qualidade de vida nos indivíduos com diagnóstico de perturbação psicológica. O Estudo 1 é de tipo qualitativo e centrou-se na realização de um grupo focal, composto por finalistas de Mestrado em Psicologia Clínica. O objetivo foi discutir um conjunto selecionado de itens para a versão final do SCL-90. Os Estudos 2 e 3, são de tipo quantitativo, observacional e transversal, envolveram uma amostra clínica de adultos portugueses, com diagnóstico de perturbação psicológica, recrutados na Unidade Local de Saúde de São José, em Lisboa. O Estudo 2 focou-se na análise da consistência interna do SCL-90, bem como na sua validade convergente com a Perceived Stress Scale-10 (PSS-10) e na validade divergente com o Mental Health Inventory (MHI-38) e o World Health Organization Quality of Life-Bref (WHOQOL-Bref). O Estudo 3 centrou-se na comparação da perceção de qualidade de vida, em função dos diagnósticos clínicos e de características sociodemográficas. Os resultados do Estudo 1 contribuíram para a versão final da adaptação linguística e cultural do SCL-90 para a população adulta portuguesa. O Estudo 2 disponibilizou dados preliminares acerca da qualidade psicométrica do instrumento, onde confirmou a fiabilidade interna do SCL-90 e a sua validade convergente (PSS-10) e divergente (MHI-38 e WHOQOL-Bref), indicando que uma maior sintomatologia está associada a níveis mais elevados de stresse e a menor bem-estar. O Estudo 3 contribuiu para compreender a relação entre a psicopatologia e a perceção da qualidade de vida, revelando diferenças significativas de género e entre grupos clínicos.
  • Regulação emocional, bem-estar psicológico e capacidade para o trabalho
    Publication . Cruz, Mariana Medeiro May Pereira da; Brandão, Tãnia
    O objetivo da presente investigação consistiu na análise do papel mediador do bem-estar psicológico na relação entre a regulação emocional e a capacidade para o trabalho. Deste modo, foi desenvolvido um estudo transversal, no qual participaram 445 adultos portugueses, que apresentam uma ocupação profissional e/ou que frequentam uma instituição de ensino superior, com idades compreendidas entre os 18 e os 66 anos (M = 33.69 anos, DP = 13.71). No presente estudo foram utilizados três instrumentos de autorrelato: Escala de Medida de Manifestação de Bem-Estar Psicológico [EMMBEP], Índice de Capacidade para o Trabalho [ICT] e a Trait Meta-Mood Scale [TMMS], divulgados e preenchidos remotamente. Os resultados do presente estudo mostraram que o bem-estar psicológico apresenta um papel mediador na associação entre os três fatores da regulação emocional (“atenção às emoções”, “clareza de sentimentos” e “reparação do estado emocional”) e a capacidade para o trabalho. De igual modo, estes três fatores evidenciaram uma associação positiva e significativa com o bem-estar psicológico, estando este positiva e significativamente associado à capacidade para o trabalho. Ainda assim, os efeitos diretos entre os fatores da regulação emocional e a capacidade para o trabalho não foram significativos. Estes resultados sugerem que quanto maior a atenção às emoções e a clareza nos sentimentos, assim como a reparação do estado emocional, maior o bem-estar psicológico experienciado e, concomitantemente, maior a capacidade para o trabalho. Os resultados obtidos apresentam importantes implicações práticas, nomeadamente ao nível clínico e organizacional.
  • Regulação emocional, medo de hipoglicémia e diabetes distress em pais de filhos com diabetes tipo 1
    Publication . Vieira, Maria Anabela dos Reis Gordalina; Brandão, Tânia
    Dado o aumento preocupante do número de crianças e jovens com o diagnóstico de diabetes tipo 1; das dificuldades apresentadas pelos pais que são os principais cuidadores; do sofrimento emocional associado ao facto de se ter um filho com esta condição e da sua gestão diária tão exaustiva, este estudo tem como objetivo compreender a influência do Medo de Hipoglicemia, na relação entre a Regulação Emocional e a Diabetes Distress nestes pais. Participaram 102 pais (92.2% mães e 7.8% pais) com idades compreendidas entre os 32 e os 58 anos de filhos com idades entre os 8 e 17 anos. Os instrumentos administrados foram o Questionário Sociodemográfico, Hypoglycemia Fear Survey - Parents, The Problem Areas in Diabetes Survey – Parent Revised Version e o Emotion Regulation Questionnaire. Foram realizados quatro modelos de mediação, dois com a estratégia de Regulação Emocional, Reavaliação Cognitiva e dois com a outra estratégia, a Supressão Expressiva. Foi verificado um efeito de mediação da Preocupação (subescala do Medo de Hipoglicemia), na associação entre a Reavaliação Cognitiva e a Diabetes Distress. Os resultados deste estudo contribuem de forma significativa para a prática clínica e futuras intervenções com estes pais, assim como abrem caminhos para novos estudos que explorem estas ou outras variáveis, no sentido de poderem reduzir os níveis de Diabetes Distress e do Medo de Hipoglicemia tão presentes nestes pais, assim como aumentar a sua capacidade de Regulação Emocional.
  • Atitudes acerca da morte, estratégias de coping e bem-estar mental: Estudo comparativo entre cuidadores formais e cuidadores informais
    Publication . Mendes, Carolina Fernandes de Barros; Von Humboldt, Sofia
    O presente estudo teve como objetivo analisar e comparar as atitudes acerca da morte, estratégias de coping e o bem-estar mental entre cuidadores formais e informais, considerando o impacto de variáveis sociodemográficas e contextuais. Como objetivos específicos procurou-se: (1) verificar diferenças significativas entre os grupos relativamente às três dimensões em estudo; (2) analisar associações entre atitudes acerca da morte, coping e bem-estar mental; (3) avaliar a influência das atitudes e do coping no bem-estar; (4) explorar o papel da idade, estado de saúde percebido, motivos para assumir o papel de cuidador e o grau de envolvimento; (5) analisar diferenças em função do grau de escolaridade, profissão, estado civil e nacionalidade; e (6) avaliar a associação entre o número de elementos do agregado familiar e o bem-estar mental. Participaram 217 cuidadores, dos quais 121 formais (55,8%) e 96 informais (44,2%). Os cuidadores informais recorreram frequentemente a estratégias de coping adaptativas, como a aceitação (M = 5.87; DP = 1.41) e o coping ativo (M = 5.72; DP = 1.33), enquanto os cuidadores formais apresentaram níveis superiores de bem-estar mental (M = 50.23; DP = 8.45). Nas atitudes face à morte, registaram-se diferenças significativas nas dimensões medo (t = 2.45; p = .015), mais elevada nos informais (M = 27.14; DP = 6.21), e aceitação como escape (t = 2.13; p = .034), também superior neste grupo (M = 20.45; DP = 5.74). A regressão linear indicou que as estratégias de coping tiveram uma forte influencia no bem-estar mental (𝛽 = .47; p < .001), em compração com as atitudes face à morte (𝛽 = .19; p = .042). Em síntese, os cuidadores informais recorreram a estratégias adaptativas e os formais demonstram maior estabilidade no bem-estar mental. Estes resultados sustentam a necessidade de programas diferenciados de apoio psicológico, com foco na promoção de coping adaptativo e educação para a morte, ajustados às especificidades de cada grupo.
  • Da infância à maternidade: A influência do trauma na infância na perceção de autoeficácia materna e na saúde mental durante o puerpério
    Publication . Mosca, Catarina Matos; Miguel, Marta
    Os julgamentos percebidos sobre as habilidades parentais têm a capacidade de influenciar o desempenho nas tarefas parentais, as respostas de cuidado e a qualidade das interações entre pais e filhos. A perceção de autoeficácia materna encontra-se fortemente associada às experiências na infância da própria mãe e influencia não só o bem-estar psicológico da mesma como ainda o desenvolvimento da criança. Adicionalmente, o período pós-parto é uma fase vulnerável na qual as consequências do trauma podem ser transmitidas intergeracionalmente. O presente estudo pretende contribuir para a compreensão da relação entre as experiencias traumáticas durante a infância, a perceção de autoeficácia materna e a saúde mental durante o puerpério. Recorreu-se a uma amostra de 106 mães portuguesas com até 12 meses pós-parto. Os dados foram recolhidos em inquérito por questionário em formulário online composto por um questionário de caraterização sociodemográfica e pelos seguintes instrumentos de medida: Questionários de Trauma na Infância (CTQ-SF), Escala de Autoeficácia Materna Percebida (PMPS-E) e Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS). Os resultados evidenciaram uma correlação negativa entre o trauma e a perceção de autoeficácia materna, bem como entre a autoeficácia materna e a sintomatologia psicológica, e uma correlação positiva entre o trauma e a sintomatologia psicológica. Os resultados sugerem, ainda, que a autoeficácia materna pode ser influenciada pela estrutura familiar, no entanto o mesmo não se verificou consoante a paridade, rendimento ou escolaridade. A presente amostra evidenciou também que complicações durante a gestação ou parto refletem níveis mais elevados de sintomatologia psicológica, nomeadamente ansiedade, depressão e stress, enquanto o tipo de parto não apresentou resultados estatisticamente significativos face a esta variável.
  • Maternidade ferida: A relação entre a violência obstétrica e o ajustamento materno e atitudes face à maternidade
    Publication . Carvalho, Inês Sofia Belo; Miguel, Marta
    A Violência Obstétrica tem sido associada a diversas consequências psicológicas negativas para as mulheres que a experienciam, podendo comprometer a sua experiência face à maternidade. Este estudo teve como objetivo investigar a associação entre a Perceção de Violência Obstétrica durante o parto e o seu efeito no Ajustamento Materno e nas Atitudes Maternas. A amostra foi composta por mulheres com mais de 19 anos, que deram à luz no último ano. Os dados foram obtidos através de um questionário online, composto pela Escala de Violência Obstétrica, que visa avaliar a Perceção dos cuidados recebidos durante o parto, a escala MAMA, que mede o Ajustamento e as Atitudes Maternas, e por questões de caraterização sociodemográfica. O método adotado foi o quantitativo, transversal e correlacional. Os resultados apontaram para uma correlação entre a experiência de Violência Obstétrica e o Ajustamento e Atitudes Maternas, indicando que mulheres expostas a cuidados abusivos durante o parto apresentam maior risco de desajustamento Materno e Atitudes menos positivas face à Maternidade. Estes resultados podem auxiliar na implementação de políticas públicas e intervenções clínicas direcionadas para a melhoria dos cuidados obstétricos e para o apoio psicológico às mulheres, promovendo uma experiência de maternidade mais saudável e positiva.
  • Vinculação e amizade como fatores de proteção da violência no namoro entre adolescentes
    Publication . Quinteiro, Catarina Isabel Monteiro Dinis; Santos, António José dos
    A Teoria da Vinculação postula que os seres humanos possuem uma predisposição inata para a formação de vínculos afetivos essenciais para o desenvolvimento. A qualidade desse vínculo contribui para a criação de um padrão de vinculação que, posteriormente, servirá de modelo para as suas futuras relações, como o namoro. Um padrão de vinculação seguro reflete-se numa representação mental positiva de si mesmo e do mundo em redor. A amizade surge, mais tarde, como uma nova forma de base segura, uma vez que traduz ligações recíprocas voluntárias baseadas na confiança, lealdade e proximidade. Deste modo, o objetivo primordial deste projeto de dissertação assenta na verificação dos padrões de vinculação e da qualidade da amizade enquanto fatores de proteção do envolvimento dos adolescentes em relações de namoro onde predominam comportamentos violentos. A amostra é composta por 60 estudantes com idades compreendidas entre os 14 e os 17 anos. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico, Kerns Security Scale (KSS), Friendship Quality Questionnaire (FQQ), Triangulated Version of the European Bullying Intervention Project Questionnaire e o Conflict in Adolescent Dating Relationship Inventory (CADRI - S). Os resultados revelam que a relação entre segurança e vitimização em relações de namoro foi moderada pelo próprio comportamento abusivo do adolescente, de forma que aqueles que são menos seguros e mais abusivos apresentaram maior risco de sofrer violência.
  • A influência do conhecimento nas atitudes da população geral Portuguesa face aos cuidados paliativos
    Publication . Fernandes, Maria Luísa Aires Barros; Coelho, Alexandra Moura
    Introdução: A falta de conscientização e de conhecimento acerca dos Cuidados Paliativos contribui para a criação e perpetuação de mitos e crenças incorretas, influenciando negativamente a acessibilidade adequada e atempada a estes serviços de saúde, bem como as atitudes redutivas face a estes serviços. Objetivo: Compreender a influência dos conhecimentos e mitos nas atitudes da população geral portuguesa e verificar a sua relação com o bem-estar espiritual e as variáveis sociodemográficas. Método: A amostra deste estudo é constituída por 165 participantes adultos de nacionalidade portuguesa. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário Sociodemográfico, Escala de Conhecimentos e Mitos sobre Cuidados Paliativos, Percepções sobre Cuidados Paliativos do Inquérito do Estudo sobre o Estigma dos Cuidados Paliativos e Questionário de Bem-Estar Espiritual. Resultados: Verificou-se uma correlação estatisticamente significativa positiva moderada entre os conhecimentos e as atitudes favoráveis da população geral portuguesa, e uma correlação estatisticamente significativa negativa moderada com as atitudes redutivas acerca dos cuidados paliativos. Não existe uma correlação estatisticamente significativa entre o bem-estar espiritual e as atitudes favoráveis e as atitudes redutivas. Em relação às variáveis sociodemográficas, foi encontrada uma correlação estatisticamente significativa positiva moderada entre a idade e as atitudes favoráveis, e uma correlação significativa negativa com as atitudes redutivas. As mulheres apresentam atitudes mais favoráveis em relação aos Cuidados Paliativos comparativamente com os homens. A regressão linear múltipla indicou que somente o conhecimento explica 34% da variância das atitudes redutivas e que o conhecimento, a idade, a localidade, o género e o grau de instrução explicam 27% da variância das atitudes favoráveis. Conclusão: O presente estudo apresenta um contributo muito relevante no que diz respeito ao conhecimento e às atitudes da população geral portuguesa face aos Cuidados Paliativos, fornecendo importantes informações e resultados para a prática clínica e políticas de educação e saúde.