PCLI - Dissertações de Mestrado
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Recent Submissions
- Dador não é pai/ dadora não é mãe gestão da revelação da forma de conceção artificial com dador aos filhos e representações do dadorPublication . Macedo, Maria Leonor Pessôa Jorge de Oudinot Larcher Morgado; Teplitzky, FrancisEnquadramento: Com as recentes mudanças a nível legal, social, científico-tecnológico, político e ético que vieram reformular o conceito da família, torna-se fundamental compreender certas questões que dizem respeito exclusivamente a estas novas famílias constituídas por conceção artificial com recurso a dador. Objetivos: (1) compreender o processo de gestão da revelação da forma de conceção aos filhos nas famílias que recorreram a procedimentos de conceção artificial com recurso a dador (PMA ou inseminação artificial caseira); (2) explorar as representações psicológicas dos pais/mães em relação ao dador nas famílias supramencionadas. Método: A amostra é constituída por sete famílias portuguesas compostas por pais e mães cisgénero (13 mães e 1 pai) que recorreram a procedimentos de conceção artificial com dador, com idades compreendidas entre os 37 e os 49 anos de idade (M=42,3; DP=4,3). Estas sete famílias realizaram oito procedimentos de conceção artificial com dador que resultaram no nascimento de oito filhos com idades compreendidas entre 1 e 17 anos de idade (M=7,4; DP=5,5). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas em formato online. A análise foi feita à luz da análise temática reflexiva de Braun e Clarke. Resultados: As descobertas revelaram que estas as famílias sentiram dificuldades práticas e psicológicas no que respeita: (1) a vivências exigidas pela transição para a parentalidade através de conceção artificial com recurso a dador; (2) à gestão da revelação da forma de conceção e da identidade do dador aos filhos; (3) à representação, feita pelos pais, do dador e aos sentimentos relacionados com relação a este. Conclusões: Parece existir uma tendência para que a revelação da forma de conceção aos filhos seja feita ao encontro daquilo que a literatura sugere como mais adequado; existência de sentimentos ambivalentes com relação ao dador; tendência para representar dador enquanto pessoa e como parte de um procedimento médico; dador não é pai e dadora não é mãe. São discutidas as limitações do presente estudo e sugeridos estudos futuros. Palavras-chave: dador; conceção artificial com recurso a dador; gestão da revelação do segredo; representação do dador.
- Implicações das fantasias e atividades kink na satisfação sexualPublication . Pires, Mafalda da Encarnação Carmo de Melo; Duarte, EvaAs práticas BDSM/Kinky têm uma prevalência considerável na população e uma das principais motivações para o envolvimento nestas é a satisfação sexual. Sabe-se que existe uma associação positiva entre satisfação sexual, saúde mental e práticas kinky, mas desconhece-se a diferença desta entre papéis kinky e segundo características sociodemográficas. Este estudo pretende investigar pelo método quantitativo a possível relação entre práticas kinky e satisfação sexual através da caracterização da satisfação sexual em adultos portugueses com fantasias e atividades kinky. Para isso, comparou-se a satisfação sexual entre diversos grupos da amostra constituída por 497 indivíduos maiores de idade e de nacionalidade portuguesa. Os dados foram recolhidos por um questionário online composto pelas escalas IFAKBDSM, NSSS-S e GMSEX, e por questões sociodemográficas. Verificou-se uma correlação positiva entre satisfação sexual e práticas BDSM/Kinky, práticas masoquistas por oposição a sádicas, e estatuto relacional. Embora as práticas kinky desempenhem um papel na satisfação sexual, esta no geral não difere significativamente consoante o tipo de fantasia ou atividade sexual kinky, nem segundo a identidade de género e o nível de escolaridade. O que indica que vários fatores influenciam a satisfação sexual e que certamente há aspetos mais relevantes como a conexão emocional e a confiança entre os parceiros.
- Stressores e resiliência na transição para a parentalidade adotivaPublication . Alves, N´Talani Tomazia David Cordeiro; Teplitzky, FrancisEnquadramento: As contínuas mudanças socio-legais vieram permitir a visibilidade das novas famílias, nomeadamente das famílias adotivas LGB.A alterações legislativas no que respeita à adoção tiveram um forte impacto nesse sentido. O aumento da infertilidade e a possibilidade de construção familiar através de adoção, tornam necessário um olhar mais atento e a exploração do percurso destas famílias na transição para a parentalidade. Objetivos: 1) explorar as adversidades encontradas pelas famílias adotivas, de diferentes constituições familiares, durante a transição para a parentalidade; 2) explorar as estratégias de resiliência que estas famílias arranjaram para fazer face às adversidades encontradas durante a transição para a parentalidade. Método: A amostra é composta por seis famílias adotivas portuguesas (4 famílias hétero e 2 famílias LGB), que construíram a parentalidade via adoção, com uma idade entre os 31 e 46 anos de idade (M=41; DP= 5,066). As entrevistas semiestruturadas foram realizadas online e analisadas a partir da análise temática reflexiva de Braun e Clarke. Resultados: Os resultados revelaram a existência de adversidades comuns e especificas durante a transição para a parentalidade e que, nas estratégias de resiliência, as famílias recorreram à resiliência familiar e à resiliência comunitária, quando a resiliência familiar se mostrava insuficiente. Conclusão: As adversidades comuns e especificas, assim como, os mecanismos de defesa a que as famílias recorreram, vão ao encontro com o que a literatura descreve. Contudo há uma adversidade recorrente que é a insuficiência por parte equipas de adoção para atender às necessidades das famílias adotivas e às suas especificidades
- Função sexual e prazer sexual nos seniores portugueses: Um estudo comparativo segundo a orientação sexual e o géneroPublication . Marques, Inês Filipa Limões; Ribeiro-Gonçalves, José Alberto; Carvalheira, Ana AlexandraO envelhecimento é uma etapa inerente ao ser humano e merece, toda e qualquer atenção. É marcada por um conjunto de mudanças físicas e psicológicas e por isso, a promoção deste período de forma saudável, é imprescindível. A sexualidade é uma componente notoriamente importante, embora seja, na maioria das vezes, esquecida nas idades mais avançadas – principalmente, quando focalizada na orientação sexual. Assim, e de forma a contribuir para as lacunas existentes na literatura internacional e nacional sobre o estudo da sexualidade em séniores LGB, a presente investigação tem como objetivo a análise comparativa dos níveis de função e prazer sexual em séniores segundo a sua orientação sexual e género com 60 ou mais anos. A amostra foi constituída por 643 participantes, compreendidos em quatro grupos consoante o seu género e orientação/identidade sexual (Homens Heterossexuais, Homens Gays, Mulheres Heterossexuais e Mulheres Lésbicas). Os homens constituíam grande parte da amostra total (N=410) e as mulheres, o restante (N=233) – as idades estavam compreendidas entre os 60 e os 87 anos (M=66,33; DP= 5,52). A recolha de dados foi maioritariamente através de plataformas online, tendo sido utilizados os seguintes instrumentos: Questionário Sociodemográfico; Índice de Funcionamento Sexual Feminino (FSFI-6); Índice Internacional de Função Eréctil (IIEF-5) e Escala de Prazer Sexual (EPS). Os resultados da presente investigação revelaram a existência de diferenças significativas entre os grupos, em ambas as variáveis (função e prazer sexual). No que toca à função sexual masculina, os homens heterossexuais apresentaram (na maioria dos itens), níveis superiores aos homens homossexuais – Estando cerca de 21% dos homens heterossexuais e 17% dos homens homossexuais, acima do ponte de corte. O contrário aconteceu na função sexual feminina, onde as mulheres homossexuais apresentaram níveis superiores às mulheres heterossexuais, na maioria dos itens – Estando cerca de 31% das mulheres heterossexuais e 34% das mulheres homossexuais, acima do ponte de corte. No prazer sexual, os homens heterossexuais foram o grupo com níveis mais elevados (M=5,61), seguidos das mulheres homossexuais. As mulheres heterossexuais, apresentaram, neste domínio, os resultados mais baixos (M=4,97).
- A distância, a depressão e a ansiedade no reconhecimento emocionalPublication . Mendes, Natacha Sargaço de Quental; Mares, InêsEste estudo visa aprofundar os conhecimentos que existem atualmente sobre o reconhecimento de expressões faciais emocionais em perturbações depressivas e de ansiedade, adicionando a distância como um fator inovador. 47 participantes realizaram uma tarefa de reconhecimento emocional de cinco emoções básicas (felicidade, tristeza, medo, nojo, raiva) e da expressão neutra apresentadas em distâncias diferentes variando entre 62 cm e cerca de 30 metros. Os participantes responderam ainda ao Inventário de Depressão de Beck (BDI-II) e à escala de ansiedade, State–Trait Inventory for Cognitive and Somatic Anxiety (STICSA). Os resultados mostraram que a distância impacta significativamente o reconhecimento emocional, com a felicidade e a expressão neutra sendo as emoções mais facilmente reconhecidas e mais preservadas ao longo das distâncias, enquanto a tristeza foi a emoção mais mal reconhecida. Os sintomas depressivos não influenciaram o reconhecimento em distâncias próximas, mas em distâncias maiores facilitaram o reconhecimento de emoções. Por outro lado, a ansiedade mostrou um efeito significativo na precisão do reconhecimento de expressões faciais, como o medo a distâncias intermédias e a expressão neutra a distâncias longas. Conclui-se que, tanto a depressão quanto a ansiedade, afetam o reconhecimento emocional, especialmente quando considerada a distância de apresentação visual. Este estudo realça a importância de considerar fatores contextuais como a distância, quando analisando o impacto de perturbações depressivas e de ansiedade no reconhecimento de emoções.
- Perceção de risco enquanto variável mediadora da relação entre o consumo de substâncias e as suas consequênciasPublication . Ribeiral, Diogo Pinto Pereira; Martins, Jorge André Simões CândidoO consumo de substâncias ou drogas em estudantes universitários é considerado um problema considerável, uma vez que este consumo pode afetar negativamente a saúde física e psicológica, bem como o sucesso académico dos estudantes universitários. O presente estudo procura testar o papel da variável perceção de risco relacionado com o consumo de substâncias enquanto variável mediadora da relação entre o consumo de álcool, tabaco e canábis e as consequências relacionados com esse consumo numa amostra de estudantes universitários a frequentar o ensino superior em Portugal. A amostra do presente estudo foi composta por 124 estudantes a frequentar cursos em diferentes universidades portuguesas. Os dados foram recolhidos através da utilização de um questionário online de autopreenchimento desenvolvido para avaliar o consumo de álcool, tabaco e canábis, a perceção de risco e as consequências relacionados com esse consumo. Os resultados obtidos indicam que a perceção de risco encontra-se negativamente associada com o consumo de todas as substâncias consideradas. Os níveis de consumo das substâncias demonstraram estar positivamente relacionados entre si. Os resultados obtidos indicam também que a perceção de risco encontra-se positivamente associada com a perceção de consequências positivas relacionadas com consumo. Quanto ao papel da perceção de risco enquanto variável mediadora, verificou-se a existência de uma mediação por parte da perceção de risco da relação existente entre o consumo de álcool, tabaco e canábis e as consequências positivas. Em suma, o presente estudo contribui para a compreensão das relações envolvidas na decisão de consumir substâncias por parte de estudantes universitários, enfatizando a necessidade de considerar o papel que a perceção de risco poderá exercer na relação entre o consumo de substâncias e as consequências relacionados com o consumo. No seu conjunto, as conclusões do presente estudo necessitam de ser consideradas no desenvolvimento de estratégias de prevenção e programas de intervenção focados na mudança da perceção de risco que os estudantes universitários têm sobre o consumo de certas substâncias ou drogas, no sentido reduzir esse consumo, bem como aliviar o impacto das consequências adversas relacionadas com o consumo nesta população.
- Relação entre traços de autismo e alexitimia e a deteção emocionalPublication . Raposo, Matilde do Amaral Lage; Mares, InêsA capacidade de detetar emoções faciais é fundamental para promover interações sociais adequadas e possibilitar uma comunicação eficaz. Estudos anteriores sugerem que dificuldades na perceção emocional encontrados em indivíduos com traços elevados de autismo podem ser explicados pela presença de traços de alexitimia. O presente estudo procura avaliar o impacto destes traços na capacidade de deteção de emoções a diferentes distâncias, refletindo as variações de proximidade do mundo real que podem influenciar significativamente o processamento emocional. 37 participantes (12 homens e 25 mulheres) com idades entre os 18 e 40 anos realizaram uma tarefa de deteção emocional de expressão facial com distâncias variadas, sendo pedido ao participante para categorizar o estímulo como uma face emocional ou neutra. Por fim os participantes completaram dois questionários, que visavam medir os seus traços de autismo (QA – 16+) e alexitimia (TAS-20). Como esperado, os resultados indicaram que a distância afeta significativamente a deteção adequada das expressões faciais e que a deteção de alegria é preservada em distâncias mais longas comparativamente às restantes emoções. Os resultados sugerem ainda a existência de défices na deteção de emoções a maiores distâncias associados a traços de autismo mais elevados. No entanto, quando o efeito da alexitimia é considerado, os défices de deteção emocional associados aos traços de autismo desaparecem, indicando que estes efeitos se devem a traços de alexitimia concomitantes. Em suma, este estudo destaca o papel da alexitimia nas dificuldades de deteção emocional observadas em indivíduos com traços elevados de autismo, especialmente a maiores distâncias.
- A relação entre histórico familiar de alcoolismo, propensão ao risco e consumo de álcool: O efeito mediador do autocontroloPublication . Martins, Sílvia Isabel Candeias; Martins, Jorge SimõesA relação entre o histórico familiar de alcoolismo e a propensão ao risco é um fator-chave na compreensão dos comportamentos de consumo excessivo e problemático de álcool. O presente estudo tem como principal objetivo investigar se a capacidade de autocontrolo poderá, pelo menos em parte, explicar a associação existente entre o histórico familiar de alcoolismo e a propensão ao risco, a qual, por sua vez, se encontra fortemente associada ao consumo de álcool e consequências relacionadas com esse mesmo consumo. A amostra é composta por 750 jovens adultos (62,3% mulheres; 79,3% caucasianos; Midade=18,95, DP = 1,69). Os participantes preencheram um questionário online durante uma sessão de laboratório de duas horas. Este questionário consistiu em vários instrumentos, incluindo medidas para determinar o histórico familiar de alcoolismo e avaliar a capacidade de autocontrolo e nível de propensão ao risco. Os resultados demonstraram que a variável de autocontrolo desempenha um papel de mediador da associação entre o histórico familiar de alcoolismo e a propensão ao risco, mas somente e apenas quando a propensão ao risco é avaliada através de uma medida de autorrelato. Os resultados também indicam que a propensão ao risco se encontra fortemente associada com consumo de álcool. No fundo, estes resultados sugerem que intervenções focadas na promoção de capacidades de autocontrolo podem ser benéficas para ajudar indivíduos com histórico familiar de alcoolismo a mitigar o risco de consumo excessivo de álcool e dependência de álcool.
- A influência dos fatores intrínsecos e extrínsecos no impacto psicológico e físico do abuso sexual infantilPublication . Oliveira, Bianca Filipa Rodrigues; Almeida, Telma SousaO presente estudo pretendeu contribuir para uma melhor compreensão sobre a forma como o impacto psicológico e físico do Abuso Sexual Infantil (ASI) pode ter influencia, dependendo de fatores intrínsecos, como a idade e género da vítima, e fatores extrínsecos como a duração dos atos abusivos, as práticas sexuais com e sem contacto físico, e principalmente, o tipo de relação (intrafamiliar/extrafamiliar), estabelecido entre a vítima e o ofensor, atribuindo um foco maior a este último. Utilizou-se o método de análise de conteúdo clássica, para se analisar os processos judiciais de 148 crianças e jovens, em que 33 eram do sexo masculino (22,3%) e 115 eram do sexo feminino (77,7%), com idades compreendidas entre os 4 e 18 anos (M = 11,15; DP = 2,924), em que o tipo de relação entre as vítimas e ofensores era 46,6% intrafamiliar e 53,4% extrafamiliar; e também inclui uma amostra de 148 ofensores, em que 136 indivíduos eram do sexo masculino (91,9%), e 2 eram do sexo feminino (1,4%), com idades abrangidas entre os 15 e 82 anos (M = 127,84; DP = 271,817), e não se conseguiu obter informação sobre o sexo (6,8%), e sobre a idade do ofensor (9,5%) em 10 casos analisados. Evidenciaram-se associações significativas entre a idade da vítima, a duração dos atos abusivos, as práticas sexuais com contacto físico e o tipo de relação intrafamiliar/extrafamiliar), relativamente às consequências sicológicas e físicas mais agravadas, que cada vítima vivencia após o ASI. A variável correspondente ao género foi a única que não obteve associações significativas em relação ao tipo de impacto psicológico e físico originado. As vítimas de Abuso Sexual Intrafamiliar, sofrem consequências psicológicas e físicas distintas, quando comparadas com as vítimas de Abuso Sexual Extrafamiliar, principalmente as que envolvem práticas sexuais como o sexo vaginal, e anal, com uma duração mais prolongada no tempo, principalmente no sexo feminino.
- O luto pré morte como mediador da relação entre vinculação ansiosa e sintomas psicopatológicos no cuidador informalPublication . Costa, Sónia Cristina Dantas da; Coelho, AlexandraA vivência de luto antecipatório pode ser sentida de forma muito distinta consoante a influência de variáveis intrapessoais como a vinculação. A vinculação insegura está mais associada a sintomas de ansiedade e depressão, bem como a luto complicado. O diagnóstico de uma doença grave e as perdas múltiplas derivadas da mesma são fatores contextuais que podem impactar a saúde mental da pessoa cuidada e do cuidador. Pretende-se explorar, neste estudo, o papel mediador dos sintomas de luto pré-morte e a sua relação com a vinculação e os sintomas psicopatológicos de ansiedade e depressão dos cuidadores familiares. Os participantes foram 129 cuidadores informais de pacientes com doença grave ou crónica. O questionário foi difundido através das redes sociais junto de associações de cuidadores informais. Adicionalmente, alguns cuidadores da clínica de São João D`Ávila responderam ao questionário presencialmente. A avaliação incluiu um questionário sociodemográfico; Escala de Vinculação do Adulto (EVA); Questionário de Perturbação de Luto Prolongado - pré-morte (PG-12) e Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS). Os resultados revelaram que existe uma correlação significativa forte entre a vinculação ansiosa, luto pré morte e sintomas de ansiedade e depressão. A análise de mediação permitiu concluir que o luto pré morte é um bom mediador da relação entre a vinculação ansiosa e os sintomas de ansiedade no cuidador porque quando existe uma ameaça à vida do outro significativo, os sintomas de luto pré-morte potenciam o efeito adverso da vinculação ansiosa, criando mais ansiedade. Estes resultados demonstram a necessidade de intervir precocemente nos sintomas de luto.