Browsing by Author "Lopes, Carlos"
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- 2º Encontro de Bibliotecas do Ensino Superior, Aveiro 2013: Sessão de AberturaPublication . Lopes, CarlosInexistente
- 40 Anos da revista Análise Psicológica (1977-2017): Análise bibliométricaPublication . Antunes, Maria Da Luz; Lopes, Carlos; Seguro-de-Carvalho, Paula; Nunes, Paulo Pinhão; Carvalho-Teixeira, JoséA presente comunicação tem como objetivo analisar os artigos publicados na revista Análise Psicológica e estudar a sua trajetória científica no campo da Psicologia em Portugal. O estudo em análise abrange 40 anos de evolução, desde 1977 a 2017 (considerando que no período de 1983-1986 não foi publicada). A análise assenta na metodologia bibliométrica, com enfoque quantitativo, relacional e diacrónica da produção, autoria, proveniência institucional e temáticas abordadas dos artigos publicados. Foram analisados 1.730 textos entre artigos, editoriais, relatos de experiências, notas didáticas, revisões de livros e outros. O material foi analisado e organizado a partir de um conjunto de categorias: (a) análise da produção; (b) análise da autoria; (c) análise da produtividade dos autores; (d) análise da produtividade institucional; (e) análise da afiliação institucional dos autores; (f) idioma dos textos; (g) tipo de textos; e (h) enfoque metodológico. Por fim, realizou-se uma análise temática com suporte ao vocabulário controlado e às palavras-chave mais frequentes ao longo dos artigos da revista. A partir dos resultados foi possível traçar uma linha do tempo das principais mudanças editoriais da revista Análise Psicológica. O estudo analisa a evolução da revista Análise Psicológica no seu 40º aniversário por uma linha do tempo caracterizada em quatro etapas: 1. Nascimento; 2. Crescimento; 3. Maturidade; e 4. Internacionalização. Este estudo fornece-nos, ainda, dados que podem ajudar a melhor entender o papel da revista Análise Psicológica na promoção da Psicologia em Portugal, bem como o acompanhamento dos mais recentes desenvolvimentos tecnológicos (e.g., DOI, ORCID, OJS). Como perspetivas futuras da revista destacam-se a integração e participação no movimento de Acesso Aberto (via dourada: SciELO, Redalyc, RCAAP, entre outras) e a sua internacionalização através da indexação em bases de dados como a SCOPUS, a Web of Science e a PsycINFO.
- Acesso remoto fácil e seguro ao conhecimento : OpenAthensPublication . Lopes, Carlos; Rodrigues, Arturo; Fernandes, TiagoNeste encontro o Prof. Carlos Lopes irá ilustrar a sua experiência de como, durante o confinamento por COVID-19, os utilizadores do ISPA acederam de forma pacífica, flexível e segura, aos conteúdos do Centro de Documentação sem depender do endereço IP, desde qualquer dispositivo. Simplesmente necessitaram de uma única senha de acesso para “abrir à porta e entrar” no Centro de Documentação ISPA.
- Architecture and morphology of a scientific articlePublication . Lopes, Carlos; Antunes, Maria Da Luz; Sanches, TatianaThe overview of the scientific articles follows a structure established either by the editorial tradition and scientific ethics or as a result of the consolidated experience of communication in science. This architectural and morphological structure, worked for the purpose of publication, challenges the new authors in several ways, which serve as a motto and guide for this chapter: Why publish?; Publish yes, but where?; Improve the chances of acceptance; What writing style do you use?; How to organize writing? What to consider before submitting?; and finally, How to proceed if the article is rejected? The ideas expressed here serve as practical indications that show important strategies for publishing scientific articles.
- Auto-conceito e estatuto social da criançaPublication . Lopes, Carlos; Santos, António JoséO estatuto dos pares é correntemente utilizado para avaliar a qualidade de inserção social da criança na escola. Presume-se que as distinções de estatuto social reflectem as diferenças de competência e de experiências sociais significativas para o ajustamento social, não somente na escola mas também fora do meio escolar. Estas experiências deveriam igualmente ser associadas às percepções que as crianças têm de si próprias e da sua situação social. As crianças que mostram dificuldades nas relações com os pares, principalmente numa época em que são obrigadas a passar a maior parte do tempo junto deles, perdem um contexto extremamente importante para o seu crescimento pessoal. As suas percepções negativas acerca de si próprias parecem condicionar significativamente a forma como a criança encara as suas relações sociais, dificultando-as ou mesmo impedindo-as. Neste trabalho são estudadas as interacções entre a aceitação das crianças pelo seu grupo de pares (a Popularidade), considerando a organização sócio-estrutural de três turmas do 4o ano de escolaridade de uma escola (centralidade social), associadas às suas percepções de Auto Competência e às Hetero-Percepções dos Professores. O objectivo do presente estudo é, por um lado, (a) verificar as interacções entre a aceitação das crianças pelo seu grupo de pares (a popularidade) e as suas percepções de auto competência. Por outro lado, (b) verificar se as avaliações dos professores revelam perfis de funcionamento social distintos segundo os estatutos sociais e (c) verificar a presença de desvios nas auto-percepções das crianças face às dos professores segundo a popularidade; e (d), numa perspectiva dinâmica, verificar o nível de integração social das crianças no grupo (centralidade social) e as suas percepções de auto competência e as hetero-percepções dos professores. Participaram no estudo 68 crianças do 4o ano de escolaridade (34 rapazes e 34 raparigas). Foram utilizadas neste estudo duas metodologias complementares relativas ao ajustamento social das crianças em grupos de pares: (a) a primeira, centrada no indivíduo e nas suas características, conduziu à identificação de diferentes estatutos sociométricos das crianças no seio da sua turma de acordo com o modelo de Coie e Dodge (Coie & Dodge, 1983, 1988); (b) a segunda metodologia, centrada nas dinâmicas colectivas, permitiu identificar estruturas sociais (Cairns & Cairns, 1994; Cairns et al., 1995) na rede afiliativa da turma (unidade de análise). O grau com que cada criança se envolve nas relações afiliativas na sala de aula - centralidade social grupai - foi medido com procedimentos desenvolvidos por Cairns, Perrin e Cairns (1985) com a técnica metodológica dos mapas sócio-cognitivos. Os dados relativos às duas metodologias assinaladas foram obtidos através de entrevistas individuais que foram feitas na Primavera. Para avaliar as duas perspectivas do auto-conceito: auto-percepção das crianças e hetero-percepção do professor, foram utilizadas no nosso estudo duas escalas de auto-conceito de Susan Harter (Harter, 1985): (a) Self Perception Profile for Children (SPPC, versão portuguesa de Martins et al., 1995) administradas em grupo e (b) Teachers Rating Scale of Child's Actual Behavior (TRS) (Escala do Professor para Avaliação do Comportamento Actual da Criança de Susan Harter), administrada individualmente. No que concerne à competência percebida pelos alunos, os resultados indicaram que o nível de aceitação pelo grupo de pares parece não ter nenhuma influência no auto-conceito do indivíduo em todas as áreas especificadas. Quando consideramos a fonte do professor, os dados permitem concluir que o nível de aceitação pelo grupo de pares (popularidade) parece ter uma influência na forma como os professores avaliam o indivíduo em algumas áreas especificadas. Verificamos que as crianças Rejeitadas pelo grupo têm em média uma competência inferior no que diz respeito à Atitude Comportamental e ao nível da Aceitação Social face à das crianças Populares. A comparação dos desvios perceptivos das crianças e aqueles que são fornecidos pelos professores no âmbito da popularidade assinalaram diferenças significativas a nível da escala de Competência Escolar para os grupos Popular, Médio e Negligenciado e para o grupo dos Rejeitados no domínio da Competência Atlética. Quando consideramos uma abordagem sócio-estrutural, verificamos que o nível de integração social da criança e a sua implicação no grupo (centralidade social) não tem influência na competência percebida pelas crianças. Registou-se uma percepção diferenciada por parte dos professores nos domínios da Aceitação Social, Aparência Física e Competência Atlética para os três níveis de centralidade: Nucleares. Secundários e Periféricos/Isolados. Verificamos a existência de desvios semelhantes para a centralidade social, para os grupos dos Nucleares e dos Periféricos/Isolados no domínio da Competência Escolar e nos grupos Secundários e Periféricos/Isolados para a Competência Atlética. Estes resultados fornecem alguma evidência de que as relações com os pares estão relacionadas com a forma como os professores avaliam os alunos nos domínios do auto-conceito. Por um lado, os professores assinalam a presença de perfis distintos, sobretudo no caso das crianças Rejeitadas e com níveis de centralidade baixa (Periférico/Isolado) ao apresentarem um funcionamento social mais problemático, apesar das crianças Rejeitadas e Periféricas/Isoladas não se aperceberem como menos competentes. A discussão centra-se no significado destes resultados para a identificação das crianças Rejeitadas e Isoladas como grupos de risco. Algumas implicações teóricas e educacionais dos resultados obtidos são discutidas no final do trabalho.
- Autoavaliação das competências de informação em estudantes universitáriosPublication . Lopes, Carlos; Pinto, MaríaNas últimas décadas foram feitos grandes esforços para definir, conhecer e avaliar quais são as competências informativas que os estudantes universitários necessitam para poder progredir na sua aprendizagem e na sua inserção no mercado laboral. Apesar do argumento de que os avanços tecnológicos facilitaram o acesso à informação, existe uma preocupação constante, porque os estudantes universitários não possuem competências suficientes para gerir e usar a informação: gerem quantidades enormes de informação através da Internet, mas não sabem o que fazer com ela, como avaliá-la, de que modo devem usá-la ou aproveitá-la de forma estratégica e ética. O questionário IL-HUMASS sobre literacia da informação foi concebido e desenhado com o objetivo de avaliar competências de informação e para ser aplicado à população de estudantes, professores e profissionais da informação dos diversos níveis na área das Ciências Sociais e Humanas nas universidades espanholas e portuguesas. Contém 26 itens agrupados em quatro categorias (pesquisa, avaliação, processamento e comunicação e difusão da informação) e em três dimensões de autoavaliação (importância, autoavaliação e fonte favorita de aprendizagem). A avaliação das qualidades psicométricas do IL-HUMASS para Português foi feita numa amostra de 1.077 estudantes universitários portugueses. A análise fatorial exploratória do questionário indicou um ajustamento aceitável, apoiando a estrutura original composta por quatro categorias para cada dimensão. O IL-HUMASS apresentou características psicométricas aceitáveis de consistência interna e validade de constructo. As características psicométricas do IL-HUMASS validam a sua utilização no nosso país em estudos que requeiram a avaliação de múltiplos indicadores, apresentando-se como particularmente útil para avaliar e diagnosticar competências em literacia da informação. Conclui-se com um diagnóstico do nível de competências de informação dos estudantes universitários, destacando algumas forças e debilidades, assim como uma proposta de intervenção subjacente nas oportunidades de melhoria e de necessidades de aprendizagem.
- Autoavaliação das competências de informação em estudantes universitários – IL-HUMASS: estudo quantitativo (Parte II)Publication . Lopes, Carlos; Pinto, MariaNas últimas décadas foram feitos grandes esforços para definir, conhecer e avaliar quais são as competências informativas que os estudantes universitários necessitam para poder progredir na sua aprendizagem e na sua inserção no mercado laboral. Apesar do argumento de que os avanços tecnológicos facilitaram o acesso à informação, existe uma preocupação constante, porque os estudantes universitários não possuem competências suficientes para gerir e usar a informação: gerem quantidades enormes de informação através da Internet, mas não sabem o que fazer com ela, como avaliá-la, de que modo devem usá-la ou aproveitá-la de forma estratégica e ética. O questionário IL-HUMASS sobre literacia da informação foi concebido e desenhado com o objetivo de avaliar competências de informação e para ser aplicado à população de estudantes, professores e profissionais da informação dos diversos níveis na área das Ciências Sociais e Humanas nas universidades espanholas e portuguesas. Contém 26 itens agrupados em quatro categorias (pesquisa, avaliação, processamento e comunicação e difusão da informação) e em três dimensões de autoavaliação (importância, autoavaliação e fonte favorita aprendizagem). A avaliação das qualidades psicométricas do IL-HUMASS para Português foi feita numa amostra de 1.077 estudantes universitários portugueses. A análise fatorial exploratória do questionário indicou um ajustamento aceitável, apoiando a estrutura original composta por quatro categorias para cada dimensão. O IL-HUMASS apresentou características psicométricas aceitáveis de consistência interna e validade de constructo. As características psicométricas do IL-HUMASS validam a sua utilização no nosso país em estudos que requeiram a avaliação de múltiplos indicadores, apresentando-se como particularmente útil para avaliar e diagnosticar competências em literacia da informação. Conclui-se com um diagnóstico do nível de competências de informação dos estudantes universitários, destacando algumas forças e debilidades, assim como uma proposta de intervenção subjacente nas oportunidades de melhoria e de necessidades de aprendizagem.
- Autoavaliação das competências de informação em estudantes universitários: validação portuguesa do IL-HUMASS (Parte II)Publication . Lopes, Carlos; Pinto, MariaNas últimas décadas foram feitos grandes esforços para definir, conhecer e avaliar quais são as competências informativas que os estudantes universitários necessitam para poder progredir na sua aprendizagem e na sua inserção no mercado laboral. Apesar do argumento de que os avanços tecnológicos facilitaram o acesso à informação, existe uma preocupação constante, porque os estudantes universitários não possuem competências suficientes para gerir e usar a informação: gerem quantidades enormes de informação através da Internet, mas não sabem o que fazer com ela, como avaliá-la, de que modo devem usá-la ou aproveitá-la de forma estratégica e ética. O questionário IL-HUMASS sobre literacia da informação foi concebido e desenhado com o objetivo de avaliar competências de informação e para ser aplicado à população de estudantes, professores e profissionais da informação dos diversos níveis na área das Ciências Sociais e Humanas nas universidades espanholas e portuguesas. Contém 26 itens agrupados em quatro categorias (pesquisa, avaliação, processamento e comunicação e difusão da informação) e em três dimensões de autoavaliação (importância, autoavaliação e fonte favorita de aprendizagem). A avaliação das qualidades psicométricas do IL-HUMASS para Português foi feita numa amostra de 926 estudantes universitários portugueses. A análise fatorial exploratória do questionário indicou um ajustamento aceitável, apoiando a estrutura original composta por quatro categorias para cada dimensão. O IL-HUMASS apresentou características psicométricas aceitáveis de consistência interna (o α de Cronbach variou entre .77 e .84) e validade de construto. As caraterísticas psicométricas do IL-HUMASS validam a sua utilização no nosso país em estudos que requeiram a avaliação de múltiplos indicadores, apresentando-se como particularmente útil para avaliar e diagnosticar competências em literacia da informação. Conclui-se com um diagnóstico do nível de competências de informação dos estudantes universitários, destacando algumas forças e debilidades, assim como uma proposta de intervenção subjacente nas oportunidades de melhoria e de necessidades de aprendizagem.
- Autoridade é construída e contextualPublication . Sanches, Tatiana; Antunes, Maria Da Luz; Lopes, Carlos; Association of College & Research LibrariesOs recursos de informação refletem a experiência e a credibilidade dos seus criadores e são avaliados com base na necessidade de informação e no contexto em que a informação será usada. A autoridade é construída na medida em que várias comunidades podem reconhecer diferentes tipos de autoridade. É contextual na medida em que a necessidade de informação pode ajudar a determinar o nível de autoridade necessário.