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Abstract(s)
Neste trabalho aborda-se o tema da representação gráfica de quantidades associadas a referentes em crianças de 5 anos que frequentam o Jardim de Infância. Do quadro teórico de referência destacam-se as contribuições da teoria dos campos conceptuais de Vergnaud (1988), os estudos sobre a representação gráfica das quantidades de F.Siegrist e H.Sinclair (1983) e os trabalhos sobre desenvolvimento dos processos de contagem de Gallistel e Gelman (1987) e Fuson (1988).
Foram objecto deste estudo: i) a representação gráfica de quantidades inferiores e superiores a 10 associadas a referentes, ii) a comparação dos processos de contagem com e sem suporte gráfico; e finalmente iii) a escrita de números.
O instrumento utilizado foi a entrevista individual de tipo piagetiano.
Verificou-se que o desenho foi a representação gráfica mais frequente coexistindo com outras representações numéricas igualmente disponíveis. No que se refere à contagem, a existência de um suporte gráfico permitiu que as crianças contassem até números superiores aos atingidos nas contagens sem suporte. A maioria das crianças revelou ter conhecimentos ao nível da escrita de números até ao
número 10.
Constatou-se que os conhecimentos ao nível da contagem e da escrita de números, nem sempre foram mobilizados para representar graficamente quantidades associadas a referentes.
Apresentam-se algumas implicações dos resultados obtidos para as práticas educativas do Jardim de Infância e 1o ano de escolaridade.
Description
Dissertação de Mestrado em Psicologia Educacional
Keywords
Pedagogical Context
Citation
Publisher
Instituto Superior de Psicologia Aplicada