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Authors
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Abstract(s)
Este estudo teve como objectivo compreender em que medida o papel desempenhado por um indivíduo num processo de avaliação de desempenho e o facto de ter tido ou não formação nesse sistema, interagem na percepção das três vertentes da justiça organizacional {distributiva, procedimental e interaccional) e consequentemente na satisfação com esse mesmo sistema.
O estudo foi conduzido numa organização multinacional de serviços em Portugal, tendo sido utilizado um grupo de 256 indivíduos, aos quais foi solicitada a opinião através do preenchimento de um questionário estruturado, disponibilizado através de um site criado exclusivamente para o efeito, ao qual responderam 127 colaboradores.
As questões colocadas visaram conhecer o posicionamento dos participantes face às suas percepções das diferentes vertentes da justiça organizacional e satisfação com o sistema de avaliação existente.
Os resultados das análises efectuadas indicam não existir uma diferença intrínseca entre o nível de satisfação e o papel desempenhado no sistema de avaliação de desempenho, o mesmo se passando em relação à variável formação.
A fonte de (in)satisfação com o sistema de avaliação de desempenho não é atribuída de igual modo a todos os aspectos da justiça organizacional.
No que respeita à justiça organizacional a faceta procedimental assumiu um papel de relevo, ao passo que a interaccional não influi significativamente na satisfação com a avaliação de desempenho.
Apesar das limitações encontradas, pode-se considerar, que em geral, os objectivos delineados numa fase precursora do estudo foram parcial ou totalmente atingidos.
Description
Dissertação de Mestrado em Comportamento Organizacional
Keywords
Avaliação Avaliação de desempenho Avaliação de pessoal Organização Comportamento organizacional Justiça Evaluation Job performance Personal evaluation Organizations Organizational behaviour Justice
Citation
Publisher
Instituto Superior de Psicologia Aplicada