Publication
The other side of self-monitoring : inhibition control in and out a social context
dc.contributor.author | Figueira, Pedro | |
dc.contributor.author | Garcia-Marques, Teresa | |
dc.date.accessioned | 2019-04-29T14:30:44Z | |
dc.date.available | 2019-04-29T14:30:44Z | |
dc.date.issued | 2019-03 | |
dc.description.abstract | Abstract: Although the Stroop effect depends on cognitive monitoring efficiency, it is not yet clear if the Self-Monitoring personality trait is related with such efficiency. Here we contrast two likely hypotheses. If we assume executive control functions to be more activated by individuals’ personality tendency to monitor their behavior, we should expect High Self-Monitors to reduce Stroop interference. However, if we assume that Self-Monitoring personality features are only monitoring social context features, it may be that High Self-monitors lack executive resources to perform a Stroop task depending on the nature of their social context. In two studies, we test these hypotheses creating a feeling of being in a social context through priming (Study 1) or by manipulating other’s presence (Study 2). In both studies we assessed High and Low Self-Monitor’s performance in a Stroop task. Results of both experiments show that while Low Self-Monitors perform better in social than in nonsocial contexts, High Self-Monitors perform worse in the social context. This pattern of results suggests monitoring activity of High Self-Monitors in the presence of others interferes with their cognitive performance in controlling Stroop interference. | pt_PT |
dc.description.abstract | Resumo: Sendo claro que o efeito Stroop ocorre devido a falhas nos processos de monitorização cognitivo, até ao momento desconhece-se se o traço de personalidade Automonitorização interfere com o desempenho dessa monitorização. Neste estudo opomos duas hipóteses prováveis. Se assumirmos que as funções do controlo executivo são mais ativadas pelos indivíduos com tendências de personalidade para monitorizar o seu próprio comportamento, é expectável então que indivíduos com alto nível de automonitorização tenham um desempenho onde os níveis de interferência Stroop sejam reduzidos. No entanto se assumirmos a Automonitorização como traço de personalidade que apenas monitora características socias do contexto, então pode ser que indivíduos com altos níveis de automonitorização demonstrem uma falta de recursos executivos para desempenharem a tarefa Stroop em contextos sociais que requeriam essa monitorização. Em dois estudos testamos estas hipóteses. O contexto social é manipulado quer através de uma tarefa de primação (estudo 1) quer através da manipulação da presença física de indivíduos (estudo 2). Em ambos os estudos participantes com altos e baixos níveis de automonitorização desempenharam uma tarefa de Stroop. Resultados de ambos os estudos demonstram que os indivíduos com baixos níveis de automonitorização desempenham melhor em contextos sociais do que não-sociais, enquanto os indivíduos com altos níveis de automonitorização desempenham pior em contextos sociais. Este padrão de resultados sugere que a atividade de monitorização dos indivíduos com altos níveis de automonitorização na presença de outros, interfere com a sua capacidade de controlar a interferência Stroop. | |
dc.description.sponsorship | This research was supported by the Fundação para a Ciência e Tecnologia FCT Grant PT/BD/113470/2015 to Pedro Figueira. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.citation | Figueira, P., & Garcia-Marques, T. (2019). The other side of self-monitoring: Inhibition control in and out a social context. Análise Psicológica, 37(1), 29-39. https://doi.org/10.14417/ap.1498 | pt_PT |
dc.identifier.doi | 10.14417/ap.1498 | pt_PT |
dc.identifier.issn | 0870-8231 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.12/7010 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Edições ISPA | pt_PT |
dc.relation | PT/BD/113470/2015 | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Self-monitoring | pt_PT |
dc.subject | Social facilitation | pt_PT |
dc.subject | Stroop task | pt_PT |
dc.subject | Automonitorização | |
dc.subject | Facilitação social | |
dc.subject | Tarefa Stroop | |
dc.title | The other side of self-monitoring : inhibition control in and out a social context | pt_PT |
dc.title.alternative | O outro lado da automonitorização : inibição dentro e fora de contexto sociais | |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Portugal | pt_PT |
oaire.citation.endPage | 39 | pt_PT |
oaire.citation.issue | 1 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 29 | pt_PT |
oaire.citation.title | Análise Psicológica | pt_PT |
oaire.citation.volume | 37 | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |