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Caracteristícas faciais e avaliação de personalidade / crime
dc.contributor.advisor | Sá, Eduardo | por |
dc.contributor.author | Sousa, Cristina | |
dc.date.accessioned | 2011-10-01T13:44:38Z | |
dc.date.available | 2011-10-01T13:44:38Z | |
dc.date.issued | 1997 | |
dc.description | Dissertação de Mestrado em Psicologia Legal | por |
dc.description.abstract | Neste estudo exploratório, visamos as características faciais e as avaliações da personalidade e do crime. Indagamos se as pessoas são capazes de relacionar características da personalidade e um tipo de crime com características faciais, qual o tipo de relações estabelecidas e que características do rosto prevalecem como justificação. A amostra são 40 guardas prisionais, aos quais é apresentado um questionário com cinco retratos-robots, que cometeram um crime. Utilizamos a análise de conteúdo e o procedimento correlação.Nos resultados, todos os sujeitos estabelecem relações. Na sua maioria, as relativas ao crime não correspondem à realidade. Nas outras encontramos perfis de personalidade prováveis de encontrar nos diversos crimes. Ho homicídio os sujeitos são considerados mais frios, mentirosos, impulsivos e rebeldes e no crime de assalto à mão armada menos inibidos e mais impulsivos. São mais apontados os "olhos" e a "aparência", tanto no geral como em cada retraio. Concluímos, que os indivíduos categorizam a personalidade ou o crime, implícita, ingénua e inconscientemente. Existem teorias de largo consenso e outras partilhadas por leigos e por especialistas. Na nossa amostra existe talvez uma influência mais decorrente da aprendizagem e da experiência. Não comprovamos que haja uma relação directa entre características faciais, personalidade e crime, como nas teorias constitucionais do crime. Damos um contributo pessoal ao corroborar que a face é um sistema comunicacional, com informação emocional, comportamental e de possíveis avaliações da personalidade e de crime . Na interacção social, utilizamos a interpretação que fazemos das características faciais como estratégias de manutenção das nossas teorias e explicitamos esteriótipos e julgabilidade social. São os "olhos" e a "aparência" que prevalecem, na nossa amostra, como pólos dinamizadores das avaliações, principalmente de julgamentos de emoções, personalidade e, claro, do crime. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.12/966 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Instituto Superior de Psicologia Aplicada | por |
dc.title | Caracteristícas faciais e avaliação de personalidade / crime | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |