Repository logo
 
Publication

Atitudes da comunidade face às pessoas com doença mental

dc.contributor.advisorOrnelas, José H.
dc.contributor.authorMósca, Teresa Maria Pereira
dc.date.accessioned2015-06-25T14:46:19Z
dc.date.available2015-06-25T14:46:19Z
dc.date.issued2008
dc.description.abstractO estigma é um atributo ou uma marca desvalorizante que torna o indivíduo que o possui diferente dos outros e reduzido a essa característica. A estigmatização das pessoas com experiência de doença mental tem consequências quer a nível pessoal, quer a nível público. O objectivo deste estudo qualitativo é descrever as atitudes da comunidade face às pessoas com doença mental, considerando o género e a idade dos participantes. Os 50 participantes (25 do sexo feminino) com idades compreendidas entre os 20 e os 55 anos completaram a Escala de Atitudes da Comunidade face ao Doente Mental (Taylor & Dear, 1981). A amostra revelou-se autoritária e socialmente restritiva em relação às pessoas com doença mental e, simultaneamente, menos benevolente e próxima de uma ideologia comunitária de saúde mental. Os participantes do sexo masculino mais velhos são os mais autoritários, benevolentes e socialmente restritivos. Os participantes mais jovens e de ambos os sexos identificam-se mais com a ideologia comunitária. Perante estes resultados, reflectimos sobre um modelo de campanhas anti-estigma baseado em estratégias de redução do estigma – protesto, educação e contacto.por
dc.description.abstractABSTRACT: Stigma is an attribute or a mark of devaluation that makes the individual who possesses it different from others and reduced to that characteristic. Stigmatization of people with mental illness experience has personal and public consequences. The purpose of this qualitative study is to describe community attitudes towards the mentally ill, focusing on participants’ gender and age. 50 participants (25 female), with ages between 20 and 55 years old, completed the Community Attitudes towards the Mentally Ill scale (Taylor & Dear, 1981). The sample revealed itself as authoritarian and socially restrictive towards people with mental illness and, simultaneously, with fewer signs of benevolence and proximity to a community mental health ideology. Male and older participants were the most authoritarian, benevolent and socially restrictive. Younger participants were more close to community ideology. Facing these results, a model of anti-stigma campaigns based on reducing stigma strategies – protest, education and contact – is reviewed.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/3804
dc.language.isoporpor
dc.subjectEstigmapor
dc.subjectEstigma da doença mentalpor
dc.subjectAtitudes da comunidadepor
dc.subjectEstratégias anti-estigmapor
dc.subjectStigmapor
dc.subjectMental illness stigmapor
dc.subjectCommunity attitudespor
dc.subjectAnti-stigma strategiespor
dc.titleAtitudes da comunidade face às pessoas com doença mentalpor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.disciplinePsicologia Comunitáriapor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia Aplicadapor

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
15374.pdf
Size:
357.09 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
Description:
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.61 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: