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Burnout e Empatia em Guardas Prisionais

dc.contributor.advisorRodrigues, Andreia Luísa Gonçalves Teixeira Castro
dc.contributor.authorVeiga, Mariana Alves
dc.date.accessioned2023-12-18T15:17:11Z
dc.date.embargo2025-09-20
dc.date.issued2023-10-16
dc.date.submitted2023-12-18
dc.descriptionDissertação de Mestrado realizada sob a orientação de Professora Doutora Andreia de Castro Rodrigues, apresentada no Ispa –Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Forense.pt_PT
dc.description.abstractExistem poucas profissões que se desenvolvem em contextos tão hostis como a de guarda prisional. Desta forma, o presente trabalho teórico visa contribuir para a reflexão da profissão de guarda prisional, explorando a relação entre dois constructos bastantes atuais, o burnout e a empatia. Para tal, o presente estudo conta com uma amostra composta por 132 guardas prisionais, de ambos os sexos, que exerciam as suas funções em estabelecimentos prisionais pertencentes à zona de Lisboa, Porto e Beja. Os níveis de burnout e de empatia foram avaliados através da Medida de Burnout de Shirom-Melamed (MBSM) e da Escala Básica de Empatia (BES-A), respetivamente. Os resultados evidenciaram que a maioria dos/das guardas prisionais que constituem a amostra possuem baixos níveis de empatia e de burnout, estando este grupo de profissionais mais suscetível a experienciar sintomas de desgaste físico e cognitivo do que sintomas de exaustão emocional. Tanto a empatia cognitiva como a empatia afetiva demonstraram ser preditores significativos dos sintomas de burnout, sendo sugerida a possibilidade de a empatia cognitiva atuar como fator de proteção no desenvolvimento de sintomas de burnout, nomeadamente, de exaustão emocional.pt_PT
dc.description.abstractABSTRACT: There are few professions that are developed in such hostile contexts as prison guards. In this way, the present work aims to contribute to the reflection of the prison guard profession, exploring the relationship between two very current constructs, burnout and empathy. To this end, the present study has a sample composed of 132 prison guards, of both sexes, exercising their functions in prisons in the Lisbon, Porto and Beja areas. Levels of burnout and empathy were assessed using the Shirom-Melamed Burnout Measure (MBSM) and the Basic Empathy Scale (BES-A), respectively. The results showed that most prison guards that make up the sample have low levels of empathy and burnout, with this profession being more susceptible to experiencing symptoms of physical and cognitive exhaustion than symptoms of emotional exhaustion. Both cognitive empathy and affective empathy proved to be significant predictors of burnout symptoms, suggesting the possibility that cognitive empathy acts as a protective factor in the development of burnout symptoms, namely emotional exhaustion.pt_PT
dc.identifier.tid203431154pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/9324
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.subjectGuardas prisionaispt_PT
dc.subjectBurnoutpt_PT
dc.subjectEmpatiapt_PT
dc.subjectPrison guardspt_PT
dc.subjectBurnoutpt_PT
dc.subjectEmpathypt_PT
dc.titleBurnout e Empatia em Guardas Prisionaispt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsembargoedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia Forensept_PT

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