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Efeito borboleta: experiência subjetiva no teatro de improviso com o grupo GIRARTE

datacite.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.contributor.advisorGonzalez, António José César de Almeida
dc.contributor.authorLanita, Teresa Margarida Baião
dc.date.accessioned2019-12-13T12:45:25Z
dc.date.available2019-12-13T12:45:25Z
dc.date.issued2019-11-28
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada no ISPA- Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.pt_PT
dc.description.abstractOs programas de artes expressivas como método terapêutico têm sido estudados e revelam-se eficazes no trabalho com pessoas com experiências de doença mental profunda. A utilização do teatro tem vindo a ser utilizada com esta população no G.I.R.A., e este estudo procurou conhecer a experiência subjectiva de 3 utentes desta instituição que participaram num processo tendo por base o Teatro de Improviso. Para tal, foram feitas entrevistas semiestruturadas a 3 participantes do grupo de teatro GIRARTE, com idades compreendidas entre os 33 e os 80 anos, analisadas através do método fenomenológico. Desta análise emergiram os seguintes significados psicológicos: confrontação com as limitações associadas à vivência de perturbação mental; resistência à participação nas sessões; o outro como motivação para o envolvimento; investimento nas relações dentro do grupo; estimulação de capacidades físicas e mentais; redescoberta do próprio com a vivência de diferentes realidades; e benefícios de valência emocional positiva. Foi proposta uma ligação entre todos os constituintes essenciais, sugerindo que o facto de os participantes se sentirem envolvidos e suportados num ambiente grupal, gera bem-estar nas suas vidas a partir das vivências com o teatro de improviso.pt_PT
dc.description.abstractOs programas de artes expressivas como método terapêutico têm sido estudados e revelam-se eficazes no trabalho com pessoas com experiências de doença mental profunda. A utilização do teatro tem vindo a ser utilizada com esta população no G.I.R.A., e este estudo procurou conhecer a experiência subjectiva de 3 utentes desta instituição que participaram num processo tendo por base o Teatro de Improviso. Para tal, foram feitas entrevistas semiestruturadas a 3 participantes do grupo de teatro GIRARTE, com idades compreendidas entre os 33 e os 80 anos, analisadas através do método fenomenológico. Desta análise emergiram os seguintes significados psicológicos: confrontação com as limitações associadas à vivência de perturbação mental; resistência à participação nas sessões; o outro como motivação para o envolvimento; investimento nas relações dentro do grupo; estimulação de capacidades físicas e mentais; redescoberta do próprio com a vivência de diferentes realidades; e benefícios de valência emocional positiva. Foi proposta uma ligação entre todos os constituintes essenciais, sugerindo que o facto de os participantes se sentirem envolvidos e suportados num ambiente grupal, gera bem-estar nas suas vidas a partir das vivências com o teatro de improviso.pt_PT
dc.identifier.tid202331563pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/7286
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/pt_PT
dc.subjectTeatro de improvisopt_PT
dc.subjectExperiência subjetivapt_PT
dc.subjectPerspetiva fenomenológica-existencialpt_PT
dc.subjectRecoverypt_PT
dc.subjectImprov theatrept_PT
dc.subjectSubjective experiencespt_PT
dc.titleEfeito borboleta: experiência subjetiva no teatro de improviso com o grupo GIRARTEpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.namePsicologiapt_PT

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