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Ensaio sobre o mecanismo de defesa identificação com o agressor
datacite.subject.fos | CiĆŖncias Sociais::Psicologia | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Coelho, Jaime Carvalho | |
dc.contributor.author | Rodrigues, ClÔudia Vanessa Leão da Cunha Lopes | |
dc.date.accessioned | 2016-02-06T10:49:45Z | |
dc.date.available | 2016-02-06T10:49:45Z | |
dc.date.issued | 2009 | |
dc.description | Dissertação de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto UniversitÔrio | pt_PT |
dc.description.abstract | O mecanismo identificação com o agressor, de acordo com a teoria de Ferenczi (1932), Ć© um mecanismo rĆgido, auto-destrutivo e permanente. Procurou-se avaliar este mecanismo Ć luz de uma perspectiva diferente, em função das relaƧƵes que as pessoas estabelecem ao longo da vida e dos diferentes processos identificatórios presentes na construção da identidade. As abordagens descritas na literatura, nĆ£o sĆ£o elucidativas quanto Ć persistĆŖncia deste mecanismo no funcionamento dos indivĆduos. Levantam-se algumas questƵes: SerĆ” este, um mecanismo rĆgido e permanente na vida futura da crianƧa traumatizada, ou um mecanismo que se transforma perante relaƧƵes interpessoais (intra ou extra familiares) saudĆ”veis ao longo da vida? Na vida da crianƧa só existe o agressor (relação dual)? Tendo em conta as vĆ”rias formas de agressĆ£o possĆveis, assim como a especificidade de cada caso, manifestar-se-Ć” este mecanismo sempre da mesma forma e com a mesma intensidade? Seleccionaram-se dois casais, nos quais, pelo menos um dos cĆ“njuges foi vĆtima de violĆŖncia familiar desde a infĆ¢ncia (trauma). Realizaram-se entrevistas, semi-directivas com os casais, efectuadas individualmente, onde foi possĆvel recolher dados das suas vivĆŖncias passadas e presentes, relativamente a relaƧƵes intra e extra familiares. Ć esperado encontrar oscilaƧƵes neste mecanismo, em função da dimensĆ£o traumĆ”tica sofrida, das caracterĆsticas individuais e das relaƧƵes intra e extra familiares estabelecidas ao longo da vida. Fez-se uma breve anĆ”lise comparativa entre o mecanismo de defesa āidentificação com o agressorā e a SĆndrome de Estocolmo, onde se explorou o caso de Natascha Kampush. Encontraram-se algumas semelhanƧas, mas tambĆ©m algumas diferenƧas entre os dois mecanismos, contudo a insuficiĆŖncia de dados torna a abordagem inconclusiva. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.12/4330 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Identificação com o agressor | pt_PT |
dc.subject | Trauma | pt_PT |
dc.subject | IdentificaƧƵes | pt_PT |
dc.subject | Identidade | pt_PT |
dc.subject | Relação conjugal | pt_PT |
dc.subject | Identification with the agressor | pt_PT |
dc.subject | Trauma | pt_PT |
dc.subject | Identification | pt_PT |
dc.subject | Identity | pt_PT |
dc.subject | Conjugal relationship | pt_PT |
dc.title | Ensaio sobre o mecanismo de defesa identificação com o agressor | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Psicologia ClĆnica | pt_PT |