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Perceção de perigosidade e distância social em crianças e pais em relação a crianças com austismo e com perturbação de hiperatividade e défice de atenção

datacite.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.contributor.advisorMartins, Ana Cristina Carvalho
dc.contributor.authorFragoso, Margarida Estrela
dc.date.accessioned2025-01-30T16:01:46Z
dc.date.embargo2026-10-23
dc.date.issued2024-12-02
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada no Ispa – Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínicapt_PT
dc.description.abstractO estigma da doença mental é um fenómeno complexo e amplamente investigado em adultos. Contudo, estas atitudes emergem em idades precoces e, neste contexto, a literatura destaca a importância de compreender o papel das crianças e influência dos pais na perpetração do estigma. Esta investigação pretendeu estudar as atitudes estigmatizantes em relação à doença mental, o efeito da familiaridade e semelhanças na expressão do estigma entre pais-filhos. A amostra incluiu 82 crianças de uma escola primária da região do Alentejo e seus encarregados de educação (N= 82). Após a leitura da vinheta atribuída (Sem Rótulo/Perturbação do Espectro do Autismo/Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção), os participantes responderam aos questionários de Perigosidade, Distância Social, Familiaridade e de dados sociodemográficos. De um modo geral, as crianças apresentaram atitudes mais estigmatizantes face à doença mental do que os adultos. A descrição de comportamentos típicos de condições de saúde mental, foram suficientes para a expressão de estigma, principalmente nas crianças. O estigma variou consoante a familiaridade, sendo que os sujeitos com um familiar com experiência de doença mental e os sujeitos sem familiaridade com a doença mental demonstraram maiores níveis de estigma. Foram encontradas semelhanças na expressão do estigma das crianças e dos adultos relativamente à perceção de controlo que o alvo teria sobre o seu comportamento e na previsibilidade deste. Os resultados forneceram uma compreensão da expressão do estigma das crianças, e seus encarregados de educação, e, desta forma, discutese a necessidade de incluir as crianças nas intervenções de combate ao estigma.pt_PT
dc.identifier.tid203798937pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/10314
dc.language.isoengpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.subjectCriançaspt_PT
dc.subjectDoença Mental (DM)pt_PT
dc.subjectEstigmapt_PT
dc.subjectPerigosidadept_PT
dc.subjectDistância socialpt_PT
dc.subjectFamiliaridadept_PT
dc.titlePerceção de perigosidade e distância social em crianças e pais em relação a crianças com austismo e com perturbação de hiperatividade e défice de atençãopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsembargoedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia Clínicapt_PT

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