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Validação de um teste de associações remotas para medida do potencial criativo

dc.contributor.authorHesketh, José Luís
dc.date.accessioned2013-03-19T20:22:09Z
dc.date.available2013-03-19T20:22:09Z
dc.date.issued1982
dc.description.abstractA partir das relações entre capacidade de associação e criatividade postuladas pela sua teoria das associações remotas, Mednick (1962) desenvolveu o RAT (Remot Associates Test) como uma tentativa para medir a criatividade. No seu teste, ele caracteriza as pessoas mais criativas como aquelas que realizam poucas relações esteriotipadas ou comuns, enquanto que a pessoa menos criativa seria aquela que dá muitas respostas esteriotipadas. Vários pesquisadores têm relatado problemas com o uso do RAT como teste de criatividade. Clark e Mirels (1970) demonstraram que a fluência é um elemento que influencia tanto medidas da criatividade e da inteligência, enquanto Taft e Rossiter (1966) mostraram que o RAT está amplamente relacionado com medidas de pensamento convergente. Além disso, Datta (1964) afirma que o RAT só parece ser adequado à cultura norte-americana e é muito dependente do nível de habilidade verbal do sujeito. Hesketh e Valle (1976) apresentaram um projecto para construção de um teste de criatividade, com base na habilidade de fazer associações, aproveitando os critérios estabelecidos por Worthen e Clark (1971). Foram elaboradas duas formas experimentais que foram aplicadas juntamente com um teste do tipo Guilford para medida do pensamento divergente e um questionário biográfico. A amostra incluiu 462 sujeitos, estudantes universitários, sendo 280 homens e 182 mulheres, com idade média de 21,8 anos. Os resultados encontrados parecem de modo geral em acordo com a literatura pertinente. Não foram encontradas diferenças significativas devidas ao sexo, naturalidade, religião e outros aspectos sociais. Foi constatada uma alta correlação positiva entre idade e ambas medidas de criatividade, assim como entre essas medidas e o desempenho académico. As correlações elevadas encontradas entre os resultados nas formas experimentais do teste de associações remotas e aS outras medidas de criatividade confirmam ser esse instrumento adequado para medida do potencial criativo.por
dc.identifier.citationAnálise Psicológica, 2 (2/3), 357-376por
dc.identifier.issn0870-8231
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/2091
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherInstituto Superior de Psicologia Aplicadapor
dc.titleValidação de um teste de associações remotas para medida do potencial criativopor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
oaire.citation.endPage376por
oaire.citation.startPage357por
oaire.citation.titleAnálise Psicológicapor
oaire.citation.volume2por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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