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O mito das meninas de ouro: O rendimento escolar em estudantes do 2º grau com padrão alimentar anormal na cidade de Porto Alegre

dc.contributor.advisorSantos, António Josépor
dc.contributor.authorBarros, Carlos Alberto Sampaio Martins de
dc.date.accessioned2011-01-14T13:09:39Z
dc.date.available2011-01-14T13:09:39Z
dc.date.issued1998
dc.descriptionDissertação de mestrado em Psicologia Educacionalpor
dc.description.abstractOs estudantes adolescentes são considerados como de risco para desenvolver Transtornos Alimentares (TAs). Existe, na literatura, à concepção de que jovens com TAs são, geralmente, excelentes alunos, alcançando altos níveis de rendimento. Uma vez que os TAs são observados com mais frequência entre as mulheres, a associação com esse (presumido) notável desempenho escolar fez surgir e firmar-se o Mito das Meninas de Ouro. Essa pesquisa se propõe a examinar de forma objectiva as repercussões do Padrão Alimentar Anormal (PAA) no Rendimento Escolar (RE) dos jovens e verificar se há prejuízos educacionais em função da ocorrência do PAA. Os instrumentos utilizados foram o Eating Attitudes Test-26, o índice de Massa Corporal de Quetelet e o Boletim Escolar Quantificado. A amostra compõe-se de 806 estudantes de 2o Grau de Porto Alegre. Os dados obtidos, submetidos à análise estatística, utilizando-se o programa SPSS, permitem as seguintes conclusões: O índice de positividade medido pelo EAT-26 na população investigada foi de 14,4%, indicando alta prevalência de PAA entre os 806 estudantes de nível médio. A prevalência de PAA é significativamente mais alta em estudantes do sexo feminino (25,1%) em relação aos do sexo masculino (5,5%). As mulheres apresentam Rendimento Escolar significativamente mais alto do que os homens. Não se verificou, em termos de RE, o alto desempenho dos alunos - especialmente das mulheres - com PAA. Embora sem significância estatística, observa-se a tendência a ocorrer prejuízo no RE dos adolescentes com PAA. A correlação significativa entre sexo e rendimento escolar, com as mulheres apresentando mais alto desempenho do que os homens, nos leva a pensar que as meninas são de ouro por serem mulheres e não por sua condição valetudinária.por
dc.description.abstractInexistente
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/346
dc.language.isoporpor
dc.publisherInstituto Superior de Psicologia Aplicadapor
dc.subjectPsicologia educacionalpor
dc.subjectRealização escolarpor
dc.subjectAdolescênciapor
dc.subjectComportamento alimentarpor
dc.subjectAnorexiapor
dc.subjectInstrumentospor
dc.subjectEducational psychologypor
dc.subjectSchool achievementpor
dc.subjectAdolescencepor
dc.subjectEating behaviourpor
dc.subjectAnorexiapor
dc.subjectFamilypor
dc.titleO mito das meninas de ouro: O rendimento escolar em estudantes do 2º grau com padrão alimentar anormal na cidade de Porto Alegrepor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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