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- Intuição e racionalidade no futebol : os estilos intuitivos e racionais de jogadores de futebol consoante o género e as posições ocupadas em campoPublication . Teixeira, Nélia Catarina Gomes; Almeida, Pedro Henrique Garcia Lopes deO propósito desta investigação, foi o de descrever os estilos decisionais de jogadores de futebol amadores e profissionais, do género feminino e masculino, de acordo com as posições que estes ocupam em campo. Para tal, procurámos avaliar as variáveis mencionadas anteriormente, mediante as suas auto-percepções. Em termos amostrais, foram consideradas 19 equipas de 3 escalões competitivos (juvenis, juniores e séniores) do qual fizeram parte 285 atletas (155 atletas do sexo masculino e 130 atletas do sexo feminino) que representam 5 clubes. No que diz respeito à idade dos participantes, esta varia entre os 12 e os 43 anos, com uma média aproximada de 19 anos (M=18.91) e um desvio-padrão (DP) de 4.83. Relativamente ao instrumento utilizado, para identificar os estilos de tomada de decisão, utilizou-se o Rational‐Experiential Inventory (REI‐40) de Pacini e Epstein (1999). De acordo com os resultados obtidos, não existe uma interação entre o género, os estilos decisionais e as posições gerais e específicas que os atletas ocupam em campo. Contudo, foi possível averiguar que existem efetivamente diferenças significativas entre género nos estilos decisionais, com as atletas do género feminino a obter scores mais elevados de racionalidade e os atletas do género masculino, scores superiores de intuição, comparativamente ao género feminino. Adicionalmente, os dados sugerem que existem diferenças nos estilos decisionais entre atletas não polivalentes e polivalentes (nas suas posições em campo), com estes últimos a obter scores superiores de experiencialidade, comparativamente com os atletas que ocupam apenas uma posição em campo. Observou-se ainda que existem diferenças nos estilos decisionais dos atletas entre escalões competitivos, com os juniores (quer masculinos quer femininos), a obter níveis de experiencialidade superiores aos restantes escalões. No entanto, não foram encontradas diferenças significativas entre os estilos decisionais entre posições específicas.
- O papel das práticas de Fun at Work na coesão e desempenho de equipasPublication . Domingos, Bruno Miguel Almeida; Quinteiro, Pedro MarquesO presente estudo teve como objetivo explorar a relação entre o Fun at work e o desempenho de equipas e investigar esta relação mediada pela coesão. Deste modo, a amostra é constituída por 36 equipas de vários setores, sendo 75% no setor da construção civil (27 equipas). Para avaliar as variáveis em estudo foram utilizados três instrumentos: a escala de 18 itens de Fun at work de McDowell (2005); foi utilizada a versão reduzida da escala Self-Rated Performance de Williams e Anderson (1991), originalmente composto por 21 itens (a versão reduzida é composta por 4 itens); e ainda a escala de coesão MSCI (Multidimensional Sport Cohesion Instrument) que apresenta 22 itens. Os resultados sugerem que não existe relação positiva entre a coesão e o desempenho. A hipótese do efeito mediador da coesão no Fun at work e desempenho não foi corroborada. Por sua vez, os resultados sugerem que existe uma relação positiva entre o Fun at work e a coesão e entre o Fun at work e o desempenho. Estes resultados servem de exemplo visto que pretendem elucidar que tipo de ferramentas as equipas podem utilizar.