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Calvin e Hobbes ou o limbo das coisas semi-esquecidas: Estudo exploratório da posse dos objectos priveligiados da primeira infância
dc.contributor.advisor | Sá, Eduardo | por |
dc.contributor.author | Castelo, Isabel Cristina Machado Bicha | |
dc.date.accessioned | 2011-02-10T11:45:08Z | |
dc.date.available | 2011-02-10T11:45:08Z | |
dc.date.issued | 2001 | |
dc.description | Dissertação de Mestrado em Psicopatologia e Psicologia Clínica | por |
dc.description.abstract | Este trabalho insere-se no âmbito da Teoria das Relações Objectais, abordando directamente o conceito de objecto transicional formulado por Winnicott (1951). Teve como objectivos a contextualização das condições de surgimento e evolução da ligação a um objecto de transição, bem como dos objectos indutores do sono, aparentemente mais precoces. Procurou-ses ainda, caracterizar as fases do desenvolvimento primitivo de crianças que possuem um apego observável a um objecto transicional e de crianças que necessitam de um objecto de adormecimento, contrastando-as com as vivências de crianças que não evidenciam qualquer apego a um objecto específico. Finalmente, avaliaram-se diversos índices de psicopatologia materna, nestes três grupos de crianças. Os sujeitos observados eram alunos de creche e jardim de infância, pertencentes à faixa etária entre os 12 e os 42 meses. Para alcançar os objectivos pretendidos, utilizou-se um questionário de desenvolvimento e três instrumentos de auto-avaliação de sintomas psicopatológicos gerais, depressão e ansiedade. Os resultados mostraram que os objectos de adormecimento são mais precoces que o objecto transicional, cujo apego só se reflectiu no comportamento infantil, após o primeiro aniversário. A análise dos dados de desenvolvimento evidenciou uma tendência para que as crianças sem apego observável a um objecto de transição ou de adormecimento se mantenham ainda muito próximas da figura materna, preservando-se as características iniciais da relação precoce mãe-filho, por um período mais prolongado. Por fim, salientou-se uma tendência para que estas mães apresentem índices mais elevados de sintomatologia psicopatológica, comparativamente com as dos restantes grupos. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.12/421 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Instituto Superior de Psicologia Aplicada | por |
dc.subject | Psicologia clínica | por |
dc.subject | Relações de objecto | por |
dc.subject | Psicanálise | por |
dc.subject | Instrumento | por |
dc.subject | Depressão | por |
dc.subject | Ansiedade | por |
dc.subject | Objectos transicionais | por |
dc.subject | Relação mãe-criança | por |
dc.subject | Clinical psychology | por |
dc.subject | Object relations | por |
dc.subject | Psychoanalysis | por |
dc.subject | Depression | por |
dc.subject | Instruments | por |
dc.subject | Anxiety | por |
dc.subject | Transitional object | por |
dc.subject | Mother-child relations | por |
dc.title | Calvin e Hobbes ou o limbo das coisas semi-esquecidas: Estudo exploratório da posse dos objectos priveligiados da primeira infância | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |