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Ansiedade face à morte em idosos: Influência de variáveis sócio-demográficas e do bem-estar subjectivo

dc.contributor.authorSantos, Joana Cardo Pinto da Costa Alves dos
dc.date.accessioned2011-09-26T20:10:47Z
dc.date.available2011-09-26T20:10:47Z
dc.date.issued2005
dc.descriptionDissertação em Psicopatologia e Psicologia Clínicapor
dc.description.abstractA partir de temas como, envelhecimento, sucesso no envelhecimento, bem-estar subjectivo e ansiedade face à morte, foi possível a criação de um modelo preditor de ansiedade face à morte em idosos (MPAMI). Pretendeu-se estudar a influência da idade (3a idade vs 4a idades), do género, da religião, da institucionalização e do bem-estar subjectivo sobre a ansiedade face à morte. A amostra foi constituída por 145 idosos, residentes no distrito de Lisboa (amostragem de conveniência), com idades compreendidas entre os 65 e 98 anos (M= 76). Foram utilizados a PANAS (Positive and Negative Affect Schedule - PANAS; Watson, Clark & Tellegen, 1988), a Revised Philadelphia Geriatric Center Morale Scale (R-PGCMS; Lawton, 1975; Paul, 1991; Costa, Diniz & Barrambana, 2004) e o Death Anxiety Questionnaire (DAQ; Conte, Weiner & Plutchik, 1982; Barros, 1998; Santos, Diniz & Costa, 2004). O primeiro estudo deste trabalho consistiu na validação do modelo que define a estrutura factorial da PANAS, recorrendo à análise factorial confirmatória. O segundo, consistiu em testar o MPAMI, recorrendo à análise de trajectórias (path analysis). Verificámos que os modelos estavam bem ajustados aos dados empíricos. Como principais resultados do teste do MPAMI salienta-se que o facto do corte etário considerado (80 anos de idade ou mais vs. menos de 80 anos) não se ter mostrado relevante para a generalidade dos critérios do modelo. No entanto, o ser mulher e o não estar casado foram factores que predisseram uma maior vulnerabilidade nalgumas variáveis do bem-estar subjectivo e também da ansiedade face à morte. A institucionalização apareceu como um factor de risco, contribuindo para uma diminuição da vivência de afectos positivos e para uma pior atitude face ao próprio processo de envelhecimento. A influência da religião revelou-se paradoxal; da mesma forma que ser católico suscita níveis mais altos de bem-estar subjectivo, também suscita maiores níveis de preocupação com a solidão na hora da morte. Por fim, a ansiedade face à morte foi menor quando existia uma atitude mais favorável face ao envelhecimento.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/895
dc.language.isoporpor
dc.publisherInstituto Superior de Psicologia Aplicadapor
dc.subjectPsicologia clínicapor
dc.subjectBem-estarpor
dc.subjectAnsiedade perante a mortepor
dc.subjectInstrumentospor
dc.subjectDepressãopor
dc.subjectPerturbações afectivaspor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectIdosopor
dc.subjectClinical psychologypor
dc.subjectWell-beingpor
dc.subjectDeath anxietypor
dc.subjectInstrumentspor
dc.subjectDepressionpor
dc.subjectAffective disorderspor
dc.subjectAgingpor
dc.subjectOld agepor
dc.titleAnsiedade face à morte em idosos: Influência de variáveis sócio-demográficas e do bem-estar subjectivopor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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