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- Normas para figuras do corpus de Cycowicz, Friedman, Rothstein & Snodgrass (1997)Publication . Ventura, PauloO presente estudo fornece medidas normativas Portuguesas para 140 figuras retiradas do corpus de Cycowicz, Friedman, Rohtstein, & Snodgrass (1997). Excluiram-se deste corpus as 260 figuras que pertencem ao corpus de Snodgrass e Vanderwart (1980), para as quais já tinham sido previamente obtidas normas adaptadas para Portugal (Ventura, 2003). As dimensões consideradas foram: familiaridade, valor para o percepiente, ambiguidade visual, idade de aquisição, tamanho real, manipulabilidade e movimento característico. As sete dimensões são importantes dado o seu potencial efeito em muitos campos da psicologia, em particular no estudo de processos cognitivos tais como a percepção visual, a memória e a linguagem.
- Contextos de educação pré-escolar promotores de aprendizagens significantes no domínio da linguagem escrita: A evolução dos conhecimentos das crianças de dois grupos socialmente contrastadosPublication . Marques, Ana ArturEste estudo tem como objectivos, estabelecer relação entre as práticas dos educadores de infância e os progressos efectuados pelas crianças, e perceber se a prática intencionalizada e estruturada dos educadores contribui para minimizar as diferenças entre crianças de grupos sócio-culturais contrastados. Isto ao nível dos conhecimentos sobre a linguagem técnica de leitura e escrita, conhecimento de números e letras, escrita inventada, leitura de textos com imagem, produção oral de uma história e concepções sobre portadores de escrita. Assim, realizámos uma investigação quasi-experimental, na qual foi desenvolvida uma intervenção com dois grupos de crianças em idade pré-escolar, entre os 3 e os 5 anos de idade, de meios sócio-culturais contrastados, tendo como controlo dois grupos equivalentes. O total da amostra engloba 49 crianças. A intervenção consistiu na utilização sistemática de estratégias e actividades intencionalizadas para o desenvolvimento da linguagem escrita e oral, ao longo de um período de seis meses no quadro de uma perspectiva sócio-construtivista da aprendizagem. Utilizámos no pré-teste e no pós-teste o mesmo conjunto de testes que passamos a enumerar; uma prova de linguagem técnica de leitura e escrita; uma prova de identificação e nomeação de letras e números; uma prova de escrita inventada; uma prova de leitura de palavras e frase com imagem; uma prova para elaboração de uma história a partir de um conjunto de imagens; uma prova sobre portadores de escrita. Todas as provas foram realizadas individualmente com cada uma das crianças. O impacto da intervenção na evolução conceptual das crianças, relativamente aos conhecimentos referidos nos objectivos, foi verificado através de uma variável de progresso, criada a partir das diferenças obtidas entre os resultados do pós-teste e os resultados do pré-teste. Para cada variável de progresso (variáveis dependentes) realizámos uma ANOVA, considerando como variável independente os quatro grupos de crianças. Para todos os resultados foi realizada uma análise post hoc utilizando o teste de Tukey. Os resultados obtidos em todas as provas indicam diferenças significativas entre os progressos efectuados pelas crianças dos grupos experimentais (GE1 e GE2) e os progressos efectuados pelas crianças dos grupos de controlo (GC1 e GC2). Por outro lado também constatámos que os progressos do grupo experimental de nível sócio-cultural baixo se aproximaram dos progressos do grupo experimental de nível sócio-cultural médio/alto, e nalguns casos foram superiores. Parece-nos desta forma poder estabelecer alguma relação de causalidade entre as práticas desenvolvidas e os conhecimentos adquiridos pelas crianças, assim como inferir sobre a importância dessas mesmas práticas em contextos socialmente desfavorecidos, como estratégia fazer avançar as crianças que à partida estariam em desvantagem em relação a conhecimentos sobre a linguagem escrita.
- Bem me quer, mal me quer... Bem nos quer, mal nos quer: A sexualidade, (in)fertilidade e o cancroPublication . Patrão, Ivone Alexandra MartinsEste artigo pretende abordar as consequências ao nível: da sexualidade (no desenvolvimento da criança e/ou adolescente, e no funcionamento na idade adulta); e da (in)fertilidade no adoecer com cancro. A forma como se vive todo o caminho que o cancro exige (diagnóstico, tratamentos, vigilância regular) influencia certamente a forma de lidar com as adicionais consequências. A sexualidade e a fertilidade são áreas muito importantes na vida dos indivíduos, para a sua qualidade de vida, que podem aqui resultar afectadas. Nas crianças e nos adolescentes tem um impacto ao nível da trajectória do desenvolvimento psicosexual. Nos adultos tem um impacto no funcionamento psicosexual, que pode ser transitório ou permanente. As consequências ao nível da fertilidade colocam-se de igual forma tanto aos que passaram pelo cancro na infância, na adolescência, e em adultos (com e/ou sem filhos). Quando o tempo passa, a gravidez não surge, e as tentativas resultam sempre falhadas, a ansiedade aumenta face à frustração de não conseguir ter um filho.
- Comportamentos de consumo de haxixe e saúde mental em adolescentes: Estudo comparativoPublication . Silva, Ana Sofia; Deus, Alberto Manuel Sequeira Afonso deO presente estudo teve como objectivos avaliar a situação acerca dos comportamentos de consumo de haxixe, em adolescentes inseridos em meio escolar, estudar a influência de variáveis como, a situação famíliar, o grau de influência do grupo de pares nas decisões e as expectativas, no início e na manutenção do consumo daquela substância. Pretendeu-se ainda avaliar a existência ou não de relações entre este consumo e a saúde mental dos adolescentes. Os participantes foram 221 adolescentes de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 13 e os 17 anos e que frequentavam entre o 8.º ano e o 10.º ano de escolaridade, do ensino regular diurno, em escolas dos arredores de Lisboa. Como instrumentos de medida, construiu-se um questionário (Questionário sobre Comportamentos de Consumo de Haxixe), baseado num já existente para avaliar o consumo de álcool, que depois de ser sujeito a pré-teste, foi administrado juntamente com a adaptação para a população portuguesa do Mental Health Inventory,o Inventário de Saúde Mental. Os resultados mostraram que a maioria dos jovens não consome haxixe (n=181; 81,9%). Daqueles que o fazem (n=40; 18,1%), 42,5% são consumidores experimentais, 27,5% são ocasionais, 20% são habituais e 10% são abusivos. A maioria (27,5%) afirma ter tido a sua primeira experiência com o haxixe aos 13 anos, sendo os motivos principais do consumo a procura de relaxamento (31,3%) e de diversão (36,8%). Os amigos da mesma idade são os principais companheiros de consumo (62,0%), sendo a rua o local eleito pela maioria para o mesmo (51,0%). Quando comparados os dois grupos de participantes (consumidores versus não consumidores), verificou-se que, no grupo de consumidores existe uma tendência para a escolaridade se apresentar afectada (40% reprovaram), com as reprovações a surgirem em maior número a partir do 9.º ano de escolaridade (12,5%; 16,7% no 10.º ano). Quanto à situação familiar verificou-se a existência de uma maior percentagem de pais de consumidores que se encontram separados (15,0%) ou divorciados (25,0%). Expectativas de maior descontração com consequente aumento da diversão (p=.000), de menor nervosismo (p=.000) e de o haxixe ser menos prejudicial do que o tabaco (p=.005), foram altas nos consumidores. Este grupo classifica o haxixe como uma droga leve (72,5%) ou como não sendo uma droga (27,5%), sendo o principal motivo que apresentam para se consumir, a diversão (55.0%). As diferenças entre os dois grupos quanto à influência da idade e do grupo de pares nas decisões e/ou actos, foram estatisticamente significativas (p=.007 e p=.042, respectivamente). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos quanto à saúde mental. De tudo isto se conclui que a frequência de utilização desta substância e o significado que ela tem, difere de jovem para jovem. Torna-se importante levar em consideração este facto e, nesta base, delinear programas de prevenção que promovam o diálogo entre os pais e o adolescente, a resiliência deste e as suas competências sociais, com direcção ao bem-estar e a um crescimento saudável.
- Satisfação sexual e percepção de saúde em mulheres com incontinência urináriaPublication . Ribeiro, José Luís Pais; Raimundo, Alexandra Chaves Ribeiro AssisA incontinência urinária (IU) é um problema comum entre as mulheres de quase todas as idades. O problema de higiene associado ao conceito de IU tem impacto na vida do dia a dia das mulheres, na sua percepção de saúde e qualidade de vida e na vida sexual, nomeadamente na satisfação sexual. O objectivo do presente estudo era descrever as relações entre variáveis demográficas, variáveis clínicas relacionadas com a IU, percepção de saúde e satisfação sexual. Participaram 93 mulheres com diagnóstico de IU. Responderam a um conjunto de questionários que incluíam variáveis demográficas, variáveis relacionadas com a IU (duração da IU, frequência da perda de urina, percepção da gravidade da IU), à versão portuguesa do Urogenital Distress Inventory, de Dugan et al. (1998), do Self-Esteem and Relationship Questionnaire, de Cappeleri et al. (2002), e o SF-8, uma forma reduzida do SF-36 desenvolvido por Ware et al. (1993). Os resultados mostram que a idade, a escolaridade, o tempo de existência de sintomas, sintomas de IU segundo o UDI, frequência de relações sexuais e percepção de saúde mental são as variáveis que descrevem melhor a satisfação com as relações sexuais. A análise de regressão linear mostra que as variáveis que permanecem na equação e que explicam a variância da satisfação sexual são a escolaridade, a frequência de relações sexuais e a saúde mental (mais escolaridade, mais relações sexuais e mais educação), com particular relevância para a saúde mental. Os resultados sugerem que o apoio psicológico visa a melhoria da saúde mental e pode contribuir para um melhor ajustamento em geral e à IU em particular.
- Importância da entreajuda no apoio a pais em lutoPublication . Rebelo, José EduardoPartindo do acompanhamento de um grupo de entreajuda a pais em luto, pretendeu-se sensibilizar todos os intervenientes sobre o meio de suporte social na evolução individual do processo de luto. Entre Janeiro de 2002 e Janeiro de 2003 foi feita a observação dos encontros mensais de duas horas de um grupo de entreajuda a pais em luto. Os encontros foram temáticos, sobre as fases de progressão do luto, moderados por dois pais com lutos muito experientes, e realizaram- se em Aveiro. A recolha de dados incluiu a história de vida e os textos observacionais. Participaram vinte e um pais, variando entre oito e catorze nos diferentes encontros, maioritariamente mulheres, com uma idade média de 52,5 anos. As idades dos filhos perdidos variaram entre 1 e 35 anos, e a causa de morte foi, maioritariamente, o acidente rodoviário. Os pais com lutos menores do que um ano encontraram no grupo um suporte social de apoio bastante eficaz. Os pais com lutos superiores registaram sentimentos contraditórios em relação ao grupo, abandonando- -o ou permanecendo nele. Os pais que recorreram a medicação anti-depressiva, desde o início ou no curso do processo de luto, apresentaram traços comuns de conflito no desenvolvimento do luto saudável com tendência para luto não resolvido.
- Ansiedade face à morte em idosos: Influência de variáveis sócio-demográficas e do bem-estar subjectivoPublication . Santos, Joana Cardo Pinto da Costa Alves dosA partir de temas como, envelhecimento, sucesso no envelhecimento, bem-estar subjectivo e ansiedade face à morte, foi possível a criação de um modelo preditor de ansiedade face à morte em idosos (MPAMI). Pretendeu-se estudar a influência da idade (3a idade vs 4a idades), do género, da religião, da institucionalização e do bem-estar subjectivo sobre a ansiedade face à morte. A amostra foi constituída por 145 idosos, residentes no distrito de Lisboa (amostragem de conveniência), com idades compreendidas entre os 65 e 98 anos (M= 76). Foram utilizados a PANAS (Positive and Negative Affect Schedule - PANAS; Watson, Clark & Tellegen, 1988), a Revised Philadelphia Geriatric Center Morale Scale (R-PGCMS; Lawton, 1975; Paul, 1991; Costa, Diniz & Barrambana, 2004) e o Death Anxiety Questionnaire (DAQ; Conte, Weiner & Plutchik, 1982; Barros, 1998; Santos, Diniz & Costa, 2004). O primeiro estudo deste trabalho consistiu na validação do modelo que define a estrutura factorial da PANAS, recorrendo à análise factorial confirmatória. O segundo, consistiu em testar o MPAMI, recorrendo à análise de trajectórias (path analysis). Verificámos que os modelos estavam bem ajustados aos dados empíricos. Como principais resultados do teste do MPAMI salienta-se que o facto do corte etário considerado (80 anos de idade ou mais vs. menos de 80 anos) não se ter mostrado relevante para a generalidade dos critérios do modelo. No entanto, o ser mulher e o não estar casado foram factores que predisseram uma maior vulnerabilidade nalgumas variáveis do bem-estar subjectivo e também da ansiedade face à morte. A institucionalização apareceu como um factor de risco, contribuindo para uma diminuição da vivência de afectos positivos e para uma pior atitude face ao próprio processo de envelhecimento. A influência da religião revelou-se paradoxal; da mesma forma que ser católico suscita níveis mais altos de bem-estar subjectivo, também suscita maiores níveis de preocupação com a solidão na hora da morte. Por fim, a ansiedade face à morte foi menor quando existia uma atitude mais favorável face ao envelhecimento.
- Cancro da mama, depressão e depressividade: Uma perspectiva psicossomáticaPublication . Pires, Maria da Conceição GomesO presente estudo tem como objectivo principal, determinar a prevalência da depressão e depressividade num grupo de mulheres com cancro da mama, a fazer qui¬mioterapia no Hospital José Joaquim Fernandes, S.A.- Beja. O estudo decorreu no período de Dezembro 2004 a Fevereiro de 2005. A amostra utilizada neste estudo foi constituída por 45 mulheres - o primeiro grupo com 20 mulheres, com e sem mastectomia, com tempo de diagnóstico até um ano, e idades compreendidas entre 33-69 anos. Outro grupo constituído por 25 mulheres, com e sem mastectomia e com tempo de diagnóstico igual ou superior a três anos, e idade compreendidas entra 36 - 78 anos. Todas as mulheres do segundo grupo já tinham vivido a experiência da quimioterapia. Estes ciclos de tratamento tinham a ver com recidivas tumorais. Foram aplicadas duas escalas: Escala da Depressão de Beck e a Escala de Depressividade (Prof. Carlos Ferraz) O tipo de estudo é transversal (uma única avaliação), prospectivo de doentes com cancro da mama a realizar quimioterapia, com um ano e igual ou superior três anos de diagnóstico. Foi efectuada uma análise descritiva de todas as variáveis categoriais, sendo apresentada a frequência absoluta e relativa para variáveis categoriais e a média o desvio-padrão, os máximos e os mínimos para as variáveis contínuas. Para a comparação entre a média de idade e do tempo de diagnóstico entre os dois grupos foi utilizado o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Na comparação entre os grupos face à depressão e depressividade foi aplicado o teste de qui-quadrado para comparação de proporções. Todos os cálculos e testes de associação entre variáveis ou grupos de indivíduos foram executados para um limiar de significância de 95%. Estudos realizados sobre perturbações psíquicas/emocionais na área da oncologia revelam que quase 50% dos doentes oncológicos desenvolvem alguma perturbação nomeadamente depressão. O nosso estudo, e com validade para a população estudada, revela que ambos os grupos estão deprimidos, mas no primeiro grupo até 1 ano de diagnóstico, apresentam depressão moderada, passando a depressão grave. Enquanto que no segundo grupo (igual ou superior a 3 anos diagnóstico) a depressão é moderada evoluindo para depres¬são ligeira. No que se refere à escala da depressividade, investigar um construto novo e complicado como a depressividade conduz-nos à utilização de grupos critério como a melhor forma de o validar. Então optámos por fazer uma análise item a item comparan¬do os dois grupos alvos do estudo. A análise revelou-nos que no que se refere a questões, da Escala de depressividade, mais direccionadas à auto-estima e imagem corporal o segundo grupo (com tempo de diagnóstico superior ou igual a três anos) tem uma atitu¬de mais positiva. Mais uma vez seguimos Coimbra de Matos (1982a) quando nos diz que esta distinção entre depressão e depressividade é "fundamental para uma com¬preensão plena do sofrimento depressivo correspondendo na prática clínica a momen¬tos diferentes do acontecer depressivo " e que "ela tem mais o Valor de um modelo teó¬rico útil no discernimento da causalidade depressivogénica, para a elaboração do conhecimento psicopatológico e na estratégia terapêutica." Este nosso trabalho fez-nos levantar algumas questões nomeadamente: Seria interessante verificar no que diz respeito ao estado de depressividade e depressão (já confirmados por vários estudos e pelo nosso) se existirá de facto depressão independentemente dos anos de diagnóstico. Será que em pacientes com cancro da mama com diagnóstico até um ano, existirá maior distorção da imagem corporal? Será que pacientes com cancro da mama com diagnóstico superior a três anos, com suporte emocional (grupos de auto-ajuda) terão uma auto-estima superior aos doentes sem acompanhamento? Será útil em futuros trabalhos, traçar acompanhamento em diferentes tempos de diagnóstico?
- Nascimento antecipado: Associação entre a sintomatologia somática, representações maternas, a interacção mãe-filho e o nível de desenvolvimento do bebé, numa amostra de bebés pré-termo de muito baixo peso aos 4 meses de idade corrigidaPublication . Gil, Iolanda Maria Cortez Lopes Campos; Matos, António Coimbra de
- Em busca de uma aprendizagem organizacional eficaz: O papel do tipo e da abrangência culturalPublication . Palma, Patrícia Jardim Trindade Martins da; Lopes, Miguel PereiraO presente estudo apresenta como objectivo analisar qual o papel que o tipo e a abrangência cultural desempenham na promoção da aprendizagem organizacional, operacionalizada em termos do funcionamento de mecanismos de aprendizagem organizacional. Os dados foram recolhidos, via questionário, em três departamentos distintos. Os resultados encontrados, através da realização de uma ANOVA, apoiam a hipótese de que o departamento que apresenta predominantemente uma cultura de apoio denota uma maior aprendizagem. A hipótese que postula que o departamento onde o tipo de cultura de apoio é predominante apresenta uma maior percepção de eficácia em termos de aprendizagem, foi parcialmente confirmada, com o recurso a testes não paramétricos. A terceira hipótese, que indica que o departamento com maior abrangência cultural apresenta maior aprendizagem, foi, igualmente, confirmada. Serão também discutidas as principais conclusões e implicações do estudo.