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O estigma das perturbações mentais: Um estudo qualitativo pela voz das crianças.

datacite.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.contributor.advisorCsongor, Juhos
dc.contributor.authorGonzalez, Ana Filipa Carlos
dc.date.accessioned2016-11-22T16:08:19Z
dc.date.available2016-11-22T16:08:19Z
dc.date.issued2016
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitáriopt_PT
dc.description.abstractO estigma da doença mental é um fenómeno complexo que afecta não só as pessoas com perturbações mentais e as suas famílias, como também a sociedade como um todo. A literatura salienta a pertinência de compreender o modo como sociedade perpetua estereótipos relacionados com a doença mental, particularmente o papel das crianças enquanto agentes sociais. A presente dissertação tem como objectivos compreender as representações das crianças face à doença mental e identificar linhas de trabalho para intervenções futuras. Participaram neste estudo 47 crianças de ambos os sexos, a frequentar escolas públicas e uma semi-privada da região de Lisboa, com idades compreendidas entre os entre os 4 e os 12 anos. Foram constituídos grupos de discussão considerando três intervalos etários: 4-5, 8-9 e 11-12 anos de idade. Foi ainda solicitada às crianças a realização de dois desenhos sobre o doente mental, um antes e outro depois da discussão. De um modo geral, verificaram-se valores mais altos de atitudes estigmatizantes face à doença mental em grupos com idades mais avançadas. A temática predominante dos desenhos variou consoante o grupo etário. Tendo em conta os resultados deste estudo, discute-se a relevância de incluir as crianças nas intervenções relacionadas com o estigma associado à doença mental, quer do ponto de vista do aumento da literacia como da prevenção na área da saúde mental.pt_PT
dc.description.abstractABSTRACT: Mental illness stigma is a complex phenomenon that affects not only people with mental disorders and their families, but also society as a whole. The literature highlights the relevance of understanding how society perpetuates mental illness related stereotypes, particularly the role of children as social agents. This thesis aims to understand children’s representations of mental illness and to identify lines of work for future interventions. In this study participated 47 children of both sexes, between 4 and 12 years old, attending public schools and a semi-private school of Lisbon. Focus groups were formed considering three age groups: 4-5, 8-9 and 11-12 years. Children were also requested to draw a mentally ill person, before and after discussion. In general, there were higher levels of stigmatizing attitudes towards mental illness, the older the age group. The predominant theme of the drawings varied depending on the age group. Given the results of this study, the inclusion of children in interventions related to mental illness stigma is discussed, focused on both increasing literacy and prevention in mental health.pt_PT
dc.identifier.tid201222566pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/5066
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectDoença mentalpt_PT
dc.subjectEstigmapt_PT
dc.subjectCriançaspt_PT
dc.subjectIntervençãopt_PT
dc.subjectMental illnesspt_PT
dc.subjectStigmapt_PT
dc.subjectChildrenpt_PT
dc.subjectInterventionpt_PT
dc.titleO estigma das perturbações mentais: Um estudo qualitativo pela voz das crianças.pt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Psicologiapt_PT

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