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Imagem corporal em toxicodependentes

dc.contributor.advisorDias, Carlos Amaralpor
dc.contributor.authorGomes, Ana Maria das Dores Pires
dc.date.accessioned2011-06-04T16:03:15Z
dc.date.available2011-06-04T16:03:15Z
dc.date.issued2000
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Psicossomáticapor
dc.description.abstractA presente investigação tem como objectivo o estudo comparativo da imagem corporal em duas amostras distintas, uma delas constituída por 15 homens e 15 mulheres toxicodependentes (heroinómanos) e a outra por 15 homens e 15 mulheres não toxicodependentes. Propomo-nos a verificar a nossa Hipótese Geral a qual considera a existência de distorção da imagem corporal em indivíduos toxicodependentes, para tal foi utilizada uma metodologia baseada no estudo de Gloria Leventhal (1983), que tal como nós mensurou 22 partes do corpo e procedeu à comparação entre medidas reais e medidas imaginárias dessas partes do corpo. Assim, chegou-se à representação da imagem do corpo de cada um dos sujeitos, a qual pode estar mais próxima ou afastada do corpo real, quanto mais próxima do corpo real, mais coerente será a imagem corporal do sujeito. Além da confirmação da hipótese verificam-se diferenças plausíveis entre os sexos, no grupo de toxicodependentes, tanto homens como mulheres apresentam uma tendência em imaginarem as medidas do seu corpo inferiores ao real, estando as mulheres mais próximas do que os homens da correspondência óptima entre medidas imaginárias e reais. Enquanto que no grupo de não toxicodependentes, tanto homens como mulheres inserem-se maioritariamente nas correspondência óptima entre medidas reais e imaginárias, apesar das mulheres assumirem um nível percentual superior ao dos homens. Em contrapartida, estes também têm alguma tendência para representarem o seu corpo com medidas imaginárias inferiores ao real. De acordo com todos estes dados, vamos enquadrar a apreciação da problemática da distorção corporal na toxicodependência de acordo com o modelo teórico do Prof. Sami-Ali, que nos oferece uma outra possibilidade de pensar o corpo, numa passagem do corpo imaginário ao corpo real e é de acordo com a diversidade e riqueza desta oscilação que nós vamos tentar perceber como é que estes sujeitos vivem, ao fim ao cabo o seu corpo.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/555
dc.language.isoengpor
dc.publisherInstituto Superior de Psicologia Aplicadapor
dc.subjectPsicossomáticapor
dc.subjectPsychosomaticspor
dc.titleImagem corporal em toxicodependentespor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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