Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
62.37 KB | Adobe PDF |
Advisor(s)
Abstract(s)
As doenças neurológicas têm consequências biopsicossociais marcadas e exigem
um conjunto de cuidados que podem interferir consideravelmente com o estilo de
vida pré-diagnóstico. Não sendo homogéneas, questiona-se até que ponto os
indivíduos com diferentes doenças neurológicas tendem a usar o mesmo tipo de
estratégias para lidar com o stress pós-diagnóstico. Foram avaliados 134 doentes:
101 com esclerose múltipla e 33 com epilepsia, entre os 18 e os 65 anos (M=35,9,
DP=8,29), 82 dos quais do sexo feminino, através do COPE-R. Verificou-se que os
dois grupos clínicos diferiam apenas na frequência de utilização de quatro das 14
estratégias avaliadas. A escolaridade estava relacionada com apenas duas
estratégias, a idade com uma e os anos de diagnóstico com outra. As semelhanças
identificadas nos presentes dados, preliminares, não contra-indicam a planificação
de grupos heterogéneos ao nível da doença, idade, escolaridade e anos de
diagnóstico se o objectivo for trabalhar as estratégias de coping.
Description
Keywords
Coping Epilepsia Esclerose múltipla
Citation
In C. Nogueira, et al. (Eds.), Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia, (pp. 1228-1239). Braga: Universidade do Minho