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Authors
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Abstract(s)
A Psicologia enquanto pratica expõe os seus profissionais a situações indutoras de burnout. Com a finalidade de atenuar a prevalência desta síndrome o autocuidado aparece como ferramenta para a autorregulação, e manutenção de equilíbrio e saúde do psicólogo. O presente estudo tem como objetivo observar a relação entre o burnout e o autocuidado em um grupo de psicólogos; averiguar se o autocuidado exerce efeito moderador na relação entre horas semanais de trabalho e consequente experiência de burnout; se existem ou não diferenças na influência do autocuidado na experiencia de burnout entre um grupo de psicólogos clínicos e outro de psicólogos de outras áreas e finalmente de que forma difere a prevalência destas duas variáveis entre os dois grupos de psicólogos. Para esse efeito foi utilizado o Inventário de Burnout de Maslach (MBI) e a Escala para Avaliar as Capacidades de Autocuidado (EACAC). Os resultados obtidos indicam que o autocuidado é moderador sobre a relação das horas semanais de trabalho e prevalência de burnout; a área de desempenho de funções do psicólogo influencia a diminuição da prevalência de burnout por adoção de comportamentos de autocuidado; e a prevalência de burnout e do autocuidado manifestam-se de forma diferente entre os dois grupos de psicólogos. No geral, os resultados sugerem que o desenvolvimento de competências pessoais que são recursos importantes no exercício de autocuidado são benéficas para os psicólogos experienciarem menos burnout.
Description
Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário
para obtenção de grau de Mestre na especialidade
de Psicologia Clínica.
Keywords
Psicólogos Psicólogos clínicos Psicólogos não clínicos Burnout Autocuidado