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Em busca do tempo perdido : exploração da utilização de expressões temporais em entrevistas forenses com crianças em idade pré-escolar

datacite.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.contributor.advisorAlmeida, Telma Sofia de Sousa
dc.contributor.authorLopes, Carlota Tavares de Sena
dc.date.accessioned2021-02-25T15:58:06Z
dc.date.available2021-02-25T15:58:06Z
dc.date.issued2021-02-03
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínicapt_PT
dc.description.abstractForam realizadas entrevistas forenses que seguiam o protocolo do National Institute of Child and Human Development (NICHD) a 100 crianças em idade pré-escolar alegadamente vítimas de abuso, com o objetivo de averiguar a utilização de linguagem temporal no decorrer da entrevista. As entrevistas foram analisadas segundo um sistema de codificação temporal e os resultados sugerem diferenças tanto na frequência da utilização de expressões temporais, como no número de detalhes fornecidos pelas crianças, em função do género, da idade, do tipo de abuso e do tipo de questão colocada. Os resultados evidenciaram que as crianças que sofreram de abuso sexual utilizaram mais expressões e detalhes temporais nos seus relatos. Este resultado verificou-se também em relação à idade e ao género; ou seja, as raparigas e as crianças mais velhas utilizaram mais expressões temporais e forneceram mais detalhes do que os rapazes e as crianças mais novas. Além disso, concluímos que as questões abertas devem ser sempre privilegiadas, uma vez que fomentaram o relato de mais expressões temporais e linguagem episódica.pt_PT
dc.description.abstractWe analyzed several forensic interviews, which followed the National Institute of Child and Human Development (NICHD) Investigative Interview Protocol, conducted with 100 preschool children allegedly victims of abuse, with the objective of verifying the use of temporal language during the interviews. The interviews were analyzed according to a temporal coding system and the results suggest differences both in the frequency of the use of temporal expressions, and in the number of details provided by the children, depending on gender, age, type of abuse, and type of question asked. The results revealed that children who suffered from sexual abuse used more expressions and temporal details in their reports. This result was also verified in relation to age and gender; that is, girls and older children used more temporal expressions and provided more details than boys and younger children. Besides that, we concluded that openended questions should always be privileged, since these encouraged the reporting of more temporal expressions and episodic language.pt_PT
dc.identifier.tid202641112pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/7992
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectVítimaspt_PT
dc.subjectEntrevista forensept_PT
dc.subjectPré escolarpt_PT
dc.subjectTempopt_PT
dc.subjectVictimspt_PT
dc.subjectForensic Interviewspt_PT
dc.subjectPreschoolerspt_PT
dc.subjectTemporalpt_PT
dc.titleEm busca do tempo perdido : exploração da utilização de expressões temporais em entrevistas forenses com crianças em idade pré-escolarpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsrestrictedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.namePsicologiapt_PT

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