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A motivação para o envolvimento em atividades de voluntariado segundo as abordagens funcionalista e autodeterminada.

dc.contributor.authorMartins, Cátia
dc.contributor.authorJesus, Saul Neves de
dc.contributor.authorSilva, José Tomás
dc.date.accessioned2017-03-03T20:21:20Z
dc.date.available2017-03-03T20:21:20Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractO voluntariado é um fenómeno que cada vez mais tem vindo a suscitar o interesse por parte de investigadores. Define-se enquanto comportamento não obrigatório, sujeito a uma planificação, mantido ao longo do tempo, sem expectativa de recompensa monetária, que beneficia outros não íntimos, podendo ocorrer dentro de um contexto organizacional. Embora seja considerado como uma forma de ajuda a outros, reveste-se de características mais “intrínsecas” do que o altruísmo, para os indivíduos voluntários, nomeadamente no que concerne às recompensas para o ator (e.g., promoção do bem-estar e satisfação psicológica), principalmente ao nível dos custos que se encontram associados para os voluntários (e.g. esforço, dispêndio de tempo). O objetivo deste trabalho prende-se com a caracterização de dois modelos distintos que têm sido utilizados no estudo do fenómeno do voluntariado: a teoria funcionalista de motivação para o voluntariado e a teoria da auto-determinação. A primeira defende que os indivíduos envolvem-se em determinadas atividades de forma propositada, para cumprir objetivos, e que a sua realização serve diferentes funções psicológicas (i.e., funções social, carreira, valores, autoestima, proteção do ego e experiência) (Clary et al., 1998). A Teoria da Auto-Determinação (Deci & Ryan, 1985, 1991) tem sido aplicada relacionando o voluntariado com a orientação para a autonomia (dos indivíduos e proporcionada pelo contexto), a satisfação das necessidades psicológicas básicas e o estilo regulatório. Nesta perspetiva, pretende-se proporcionar um momento de reflexão investigativa e de intervenção prática, relativamente às motivações que envolvem o voluntariado.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationIn L. Mata, F. Peixoto, J. Morgado, J. C. Silva & V. Monteiro (Eds.), Actas do 12.º Colóquio Internacional de Psicologia e Educação: Educação, aprendizagem e desenvolvimento: Olhares contemporâneos através da investigação e da prática (pp.296-310). Lisboa: ISPA - Instituto Universitáriopt_PT
dc.identifier.isbn978-989-8384-15-7
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/5302
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherISPA - INSTITUTO UNIVERSITÁRIOpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectMotivação para o voluntariadopt_PT
dc.subjectTeoria da auto-determinaçãopt_PT
dc.subjectTeoria funcionalista da motivação para o voluntariadopt_PT
dc.titleA motivação para o envolvimento em atividades de voluntariado segundo as abordagens funcionalista e autodeterminada.pt_PT
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oaire.citation.conferencePlaceLisboapt_PT
oaire.citation.endPage310pt_PT
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oaire.citation.title12º Colóquio de Psicologia e Educaçãopt_PT
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