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Estudo longitudinal sobre uma escala de inteligência emocional : Estabilidade factorial e a sua relação com a personalidade

datacite.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.contributor.advisorRibeiro, Rui Bártolo
dc.contributor.authorBatista, Vera Lúcia Almeida
dc.date.accessioned2016-02-06T11:19:58Z
dc.date.available2016-02-06T11:19:58Z
dc.date.issued2010
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universitáriopt_PT
dc.description.abstractO presente trabalho propôs-se a avaliar a estabilidade factorial de um instrumento de medida de Inteligência Emocional (IE) de modelo hexadimensional, proposto por Rego & Fernandes (2005) através de um estudo longitudinal. Foi também objectivo do trabalho contribuir para o estudo das relações entre a IE e a personalidade, mais concretamente analisar as relações entre a IE e os Big Five da Personalidade com a primeira versão Portuguesa do inventário reduzido BFI-10 por via de modelos baseados em equações estruturais. A amostra consistiu em 117 chefias de uma empresa de manutenção, com idades compreendidas entre os 31 e os 66 anos. A escala de IE foi aplicada duas vezes, com um intervalo de 9 meses, sendo que a escala BFI-10-PT foi aplicada apenas no segundo momento. Os resultados sugerem que 1) a escala de Rego & Fernandes (2005) apresenta consistência temporal e contribui efectivamente para uma boa definição e mensuração da Inteligência Emocional, e 2) as dimensões Extroversão, Amabilidade, Conscienciosidade e Neuroticismo dos Big Five explicam 18% da variância da Inteligência Emocional, indicando algumas semelhanças entre os dois constructos. Atendendo às baixas correlações e à baixa variância explicada, é possível argumentar que a IE estará próxima do traço de personalidade, embora não possa ser considerada como tal.pt_PT
dc.description.abstractABSTRACT: The aim of this work was to evaluate the factorial stability of the measurement scale of Emotional Intelligence (EI) with a hexadimensional model proposed by Rego & Fernandes (2005), through a longitudinal study. An additional purpose has been to contribute to the study of the relation between EI and personality, by analyzing the relationship between EI and the Big Five of Personality, using the first Portuguese version of the short inventory BFI-10, with models based on structural equations. The sample was 117 managers of a maintenance company, with ages between 31 and 66 years. The EI scale was applied twice, with a nine-month interval, while the BFI-10-PT was applied only in the second sampling period. The results indicate that 1) the Rego & Fernandes (2005) scale shows temporal consistency and does contribute to a good definition and measurement of Emotional Intelligence, and 2) the personality dimensions Extroversion, Agreeableness, Conscientiousness and Neuroticism of the Big Five explain 18% of the variance in EI, suggesting some proximity between the two constructs. In view of the low correlations obtained, and the low level of EI variance explained, while it is possible to argue that EI is close to a personality trait, it cannot be considered as such.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/4333
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectInteligência emocionalpt_PT
dc.subjectBig Fivept_PT
dc.subjectEstabilidade factorialpt_PT
dc.subjectEmotional intelligencept_PT
dc.subjectBig Fivept_PT
dc.subjectFactorial stabilitypt_PT
dc.titleEstudo longitudinal sobre uma escala de inteligência emocional : Estabilidade factorial e a sua relação com a personalidadept_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia Social e das Organizaçõespt_PT

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