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Relação entre a auto-eficácia e os comportamentos de auto-protecção contra acidentes rodoviários e sismos
dc.contributor.author | Mendes, Elisabete de Lurdes | |
dc.date.accessioned | 2011-07-30T14:43:06Z | |
dc.date.available | 2011-07-30T14:43:06Z | |
dc.date.issued | 2000 | |
dc.description | Dissertação de Mestrado em Psicologia da Saúde | por |
dc.description.abstract | Pretendeu-se com o presente trabalho investigar a relação entre a auto-eficácia, para acidentes rodoviários e sismos, com os respectivos comportamentos de auto-protecção e com a intenção de comportamento (intenção para agir) no sentido de cumprir esses mesmos comportamentos no futuro, de acordo com a Abordagem do Processo da Acção para a Saúde. Foi utilizada uma amostra de conveniência de 43 sujeitos adultos de ambos os sexos, sendo 24 mulheres e 19 homens, residentes na área de Lisboa e arredores. Foi aplicado um questionário anónimo de auto - preenchimento. Para a avaliação da auto--eficácia geral foi utilizada a escala de auto-eficácia do inventário clínico de Auto-Conceito de Vaz Serra. Foram construídos itens para a avaliação da auto-eficácia, expectativas de resultado e percepção de risco, para cada uma das situações de acidente rodoviários e sismo. Também foram construídos itens, para a avaliação dos respectivos comportamentos de auto-protecção, e para a intenção de os cumprir no futuro. Concluiu-se, para acidentes rodoviários, que a auto-eficácia para a auto-protecção se relacionou com o comportamento e com a intenção de comportamento. Também as expectativas de resultado se relacionaram com o comportamento mas não com a intenção de comportamento. Expectativas de resultado e percepção de risco relacionaram-se com a auto- eficácia. Para sismos a auto-eficácia para a auto-protecção relacionou-se com o comportamento e com a intenção de comportamento. As expectativas de resultado relacionaram-se com a intenção de comportamento e a auto-eficácia, mas não com o comportamento, como na situação de acidentes rodoviários. No entanto, a percepção de risco, contrariamente ao ocorrido para acidentes rodoviários, não se relacionou com qualquer outra variável em estudo. A auto-eficácia geral só se relacionou como comportamento de auto-protecção para sismos. Tanto para sismos como para acidentes rodoviários esta variável não se relacionou com a auto-eficácia específica ou com a intenção de comportamento. Para qualquer variável em estudo, nomeadamente auto-eficácia específica, comportamento e intenção de comportamento, os sujeitos da amostra apresentaram diferenças significativas na comparação de valores entre acidentes rodoviários e sismos, sendo superiores para acidentes rodoviários. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.12/686 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Instituto Superior de Psicologia Aplicada | por |
dc.subject | Auto-eficácia | por |
dc.subject | Acidentes | por |
dc.subject | Acidentes rodoviários | por |
dc.subject | Percepção de risco | por |
dc.subject | Instrumentos | por |
dc.subject | Self-efficacy | por |
dc.subject | Accidents | por |
dc.subject | Traffic accidents | por |
dc.subject | Risk analysis | por |
dc.subject | Instruments | por |
dc.title | Relação entre a auto-eficácia e os comportamentos de auto-protecção contra acidentes rodoviários e sismos | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Lisboa | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |