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As formas de expressâo do preconceito na infância

datacite.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.contributor.advisorPereira, Maria Gouveia
dc.contributor.authorRibeiro, Marta Arqueiro Bonifácio
dc.date.accessioned2016-10-15T13:25:22Z
dc.date.available2016-10-15T13:25:22Z
dc.date.issued2008
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Educacional.pt_PT
dc.description.abstractO objectivo deste estudo é verificar de que forma a idade das crianças influencia a forma de expressão de preconceito das mesmas, ou seja, de que forma se expressa o preconceito na infância, em dois grupos diferentes de idade (seis/sete anos e nove/dez anos), esperando-se que as crianças mais novas expressem o preconceito de forma directa e as mais velhas de forma indirecta, por terem interiorizado a norma social vigente anti-racista. Este estudo é experimental, tendo sido recolhida uma amostra de 120 participantes de uma escola homogénea da região de Cascais. Para testar as hipóteses colocadas recorreu-se a ANOVAS e ao Teste de Scheffé (comparação múltipla de médias). Desta forma, observa-se que, ao contrário do que se tinha proposto, tanto as crianças mais novas como as crianças mais velhas expressam-se de forma indirecta no que diz respeito ao preconceito face a indivíduos negros, ou seja, estas crianças são justas na distribuição de recursos, mas por exemplo, as crianças mais novas ao colocarem-se no papel de outro, como a mãe e o melhor amigo, já expressam o racismo de forma indirecta. Deve ainda referir-se que as crianças mais novas e mais novas seguem a norma social do pai.pt_PT
dc.description.abstractThe goal of this study is to determine how children’s age influences their way of expressing prejudice, or in other words, how prejudice is expressed in childhood, in two different age groups (six/seven and nine/ten years hold), expecting that younger children will expressed directly prejudice, and the oldest children indirectly, because they have already internalized the social norm of anti-racism. This is an experimental study, with a sample of 120 participants from one homogeneous school in the Cascais area. In order to test the hypothesis, ANOVAS and Scheffé test (multiple comparison of averages), were used. In spite of what was initially proposed, it was observed that both younger and older children express their prejudice towards black individuals in an indirect way. Thus, these children distributed the resources with justice, but for example, younger children express an indirect racism when assuming the role of their mother or the role of their best friend. Both younger and older children tend to follow the social norm of their father.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/4973
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectPreconceitopt_PT
dc.subjectRacismopt_PT
dc.subjectInfânciapt_PT
dc.subjectPrejudicept_PT
dc.subjectRacismpt_PT
dc.subjectChildhoodpt_PT
dc.titleAs formas de expressâo do preconceito na infânciapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Psicologiapt_PT

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