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Perfis de solidão, práticas parentais e segurança nas relações de vinculação

datacite.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.contributor.advisorVeríssimo, Manuela
dc.contributor.authorPinto, Davide Lopes
dc.date.accessioned2023-04-21T15:23:38Z
dc.date.available2023-04-21T15:23:38Z
dc.date.issued2022-12-06
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada no ISPA-Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia e Psicopatologia do Desenvolvimento.pt_PT
dc.description.abstractA solidão é uma experiência universal e normativa, consequência da necessidade humana de pertencer a algo ou alguém. No entanto, quando alguém sente que não pertence ou não tem proximidade com outros, surge a solidão. Como a solidão decorre dos relacionamentos sociais, pode falar-se da quantidade (quando há falta, surge a solidão social) ou da qualidade desses relacionamentos (quando há falta, surge a solidão emocional). Com a entrada na adolescência, aumenta a possibilidade de surgirem sentimentos de solidão uma vez que, no processo de construção da sua identidade, os adolescentes começam a distanciar-se da família e os pares ganham maior relevância. Embora haja um crescente interesse pelas questões da solidão na adolescência, a maior parte dos estudos não considera as diferentes facetas que a solidão pode tomar. Esta investigação pretende analisar os sentimentos de solidão, considerando as diferentes formas que a mesma pode tomar e verificar se há uma associação com a segurança das relações de vinculação e com as práticas parentais. A amostra é constituída por 682 adolescentes com idades entre os 11 e 16 anos de idade e respetivas mães e pais participaram do estudo. Os instrumentos utilizados foram Child Rearing Parctices Report - Questionnaire (CRPR-Q) a serem preenchidos pelos pais e os dois questionários Relational Provision Loneliness Questionnaire [RPLQ] e o Experiências nas Relações Próximas – Estruturas Relacionais [ERP-ER]) a serem preenchidos pelos adolescentes. Os resultados revelaram a existência de três perfis de solidão totalmente distintos entre si. Os resultados mostraram que os três perfis de solidão variavam entre si na qualidade da segurança da vinculação com ambos os progenitores sendo o perfil “Sem Solidão” com os valores mais altos e o perfil “Socioemocionalmente Solitários no Contexto de familiar” com os valores mais baixos. Relativamente às Práticas Parentais, apenas há diferenças nas práticas parentais entre os progenitores, sendo o “Cuidado da Mãe” o mais alto em todos os perfis.pt_PT
dc.identifier.tid203173732pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/9157
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.subjectSolidãopt_PT
dc.subjectSolidão emocionalpt_PT
dc.subjectSolidão socialpt_PT
dc.subjectSolidão no contexto de parespt_PT
dc.subjectSolidão no contexto familiarpt_PT
dc.subjectPráticas parentaispt_PT
dc.subjectVinculaçãopt_PT
dc.subjectAdolescênciapt_PT
dc.subjectClusterpt_PT
dc.titlePerfis de solidão, práticas parentais e segurança nas relações de vinculaçãopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsrestrictedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia e Psicopatologia do Desenvolvimentopt_PT

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