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A maternidade na adolescência: Estudo exploratório sobre a transmissão transgeracional da vinculação em doze díades

dc.contributor.authorRibeiro, Ana Eduardo
dc.date.accessioned2011-09-03T15:36:03Z
dc.date.available2011-09-03T15:36:03Z
dc.date.issued2006
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Psicopatologia e Psicologia Clínicapor
dc.description.abstractA teoria da vinculação descreve uma forma de relação universal, que se inicia entre o indivíduo e o seu prestador de cuidados, cuja função primária é a de protecção. Esta protecção tem um objectivo biológico - a sobrevivência da espécie, e psicológico - sentimento de segurança, tendo como resultado comportamental a proximidade física. A relação de vinculação. desenvolve-se a partir da interacção entre as tentativas da criança de manter a proximidade da figura de vinculação em alturas de ameaça, e a acessibilidade da figura de vinculação. Esta visão holística do fenómeno vinculativo do ser humano, objectivou uma recolha e tratamento bibliográfico sobre as diversas teorias de vinculação, perspectivando uma compreensão dos movimentos vinculativos reminescentes em crianças com o diagnóstico de Perturbação Reactiva da Vinculação, e que se encontram institucionalizadas. A questão de fundo da presente dissertação, assenta sobre que tipo de movimentos, ou que tipo de base estrutural vinculativa permite, independentemente das problemáticas observadas, manter nas crianças disponibilidade para firmar laços de vinculação. Optou-se pela metodologia de estudo exploratório qualitativo, dado as potencialidades deste método, em destacar as características particulares das relações entre duas pessoas, sendo manipulado para tal o contexto de avaliação/ testagem psicológica. Foram utilizados o CAT (Children Apperception Test) e as Histórias de Vinculação para Completar, para sistematizar as respostas das 5 crianças escolhidas para o presente estudo. Conclui-se que as crianças institucionalizadas, com diagnóstico de PRV mantém um padrão relacional próprio, de compreensão complexa, mas sobretudo com uma forma de posicionamento por parte dos intervenientes (técnicos, psicólogos, etc.) especial e exigente, único na forma de corresponder às necessidades emocionais e afectivas destas crianças e contrariar o processo de perturbação vinculatória, muitas vezes iniciado pelas próprias disfunções das famílias biológicas.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/850
dc.language.isoporpor
dc.publisherInstituto Superior de Psicologia Aplicadapor
dc.subjectPsicologia clínicapor
dc.subjectVinculaçãopor
dc.subjectMaternidadepor
dc.subjectAdolescênciapor
dc.subjectInstrumentopor
dc.subjectDíadespor
dc.subjectDesenvolvimento infantilpor
dc.subjectClinical psychologypor
dc.subjectAttachment behaviourpor
dc.subjectMaternal behaviourpor
dc.subjectAdolescencepor
dc.subjectInstrumentspor
dc.subjectDiadspor
dc.subjectInfant developmentpor
dc.titleA maternidade na adolescência: Estudo exploratório sobre a transmissão transgeracional da vinculação em doze díadespor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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