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  • Examination of Grasmick et al.’slow Self-control Scale and of a Short Version With Cross-Gender Measurement Invariance
    Publication . Pechorro, Pedro; DeLisi, Matt; Pacheco, Catarina; Gonçalves, Rui Abrunhosa; Marôco, J. P.; Quintas, Jorge
    Grasmick et al.’s Low Self-Control Scale (LSCS) is considered the gold-standard of self-control measures due to the frequency of its use in criminology. The aim of the present study is to examine the psychometric properties of the LSCS from a more modern psychometric perspective and develop a shorter version. Our sample consisted of young adults (N=610, M=21.33years, SD=3.09) from Portugal. The six-factor intercorrelated model of the LSCS showed an adequate fit, but models that would legitimate using a total score could not be confirmed. The subscales’ intercorrelations revealed some low non-significant correlations. The six subscales showed distinctive correlates with other measures, with three subscales presenting some problematic correlations. Confirmatory factor analysis was subsequently used to develop a three-factor shorter version with strong cross-gender measurement invariance and good reliability. Findings have implications for the validity of the general theory of crime specifically which components of self-control have the greatest empirical linkages to conduct problems and related deviance.
  • Estudo normativo da versão Portuguesa do YLS/CMI : inventário de avaliação do risco de reincidência e de gestão de caso para jovens
    Publication . Pimentel, Alberto; Quintas, Jorge; Fonseca, Ernesto; Serra, Alexandra
    Resumo: O presente artigo reporta os dados do estudo normativo da versão portuguesa do Youth Level of Service/Case Management Inventory (YLS/CMI), instrumento que avalia o risco de reincidência criminal, identifica as necessidades criminógenas e guia a gestão de casos de jovens delinquentes. Foram estabelecidas as normas de interpretação portuguesas do YLS/CMI numa amostra constituída por 2363 jovens em contacto com o sistema de justiça juvenil. A análise de perfis de risco permite diferenciar os jovens em função do sexo, da fase processual, do comportamento criminal e do contexto sociocultural. São discutidas as implicações dos resultados para a avaliação e a gestão de caso de jovens ofensores na área forense.