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- Coesão e flexibilidade familiar : validação do pacote FACES IV junto de adolescentes portuguesesPublication . Pereira, Maria Gouveia; Gomes, Hugo; Miranda, Mariana; Candeias, Marisa De JesusResumo: A Escala de Avaliação da Coesão e Flexibilidade Familiar, desenvolvida no âmbito do estudo do Modelo Circumplexo dos Sistemas Conjugais e Familiares, permite avaliar o funcionamento familiar através de um diagnóstico relacional. Este instrumento está subdividido em seis subescalas que permitem uma avaliação dos níveis equilibrados e disfuncionais (extremamente baixos e extremamente elevados) das dimensões de coesão e flexibilidade familiar. O Pacote FACES IV inclui ainda dois questionários que permitem a avaliação da comunicação e satisfação familiar. O presente artigo analisa as propriedades psicométricas dos instrumentos incluídos no Pacote FACES IV junto de uma amostra de adolescentes portugueses em dois estudos. No primeiro estudo, incluímos um grupo comunitário de 757 estudantes e um grupo clínico de 67 adolescentes que recorrem a consultas psiquiátricas. Os resultados deste estudo revelaram um modelo fatorial de 24 itens com qualidades psicométricas satisfatórias, permitindo concluir um ajustamento aceitável à nossa amostra. No segundo estudo, a solução fatorial obtida no estudo anterior foi replicada junto de uma amostra independente de 707 jovens estudantes. Os resultados desta validação apresentam o FACES IV como um instrumento útil para o diagnóstico familiar junto de adolescentes portugueses.
- Explaining the mental health consequences of internalized racial oppression: The mediating roles of family resilience and collective actionPublication . Ribas, Anna Luiza; Miranda, Mariana; Bú, Emerson Araújo doRacial oppression's institutional and interpersonal levels have had a substantial amount of empirical attention. Internalizedracial oppression (IRO) and the paths through which it negatively impacts mental health have received considerably lesserattention. In this cross‐sectional study with 226 self‐identified Black participants, we focus on colonial mentality, as a form ofIRO, and its association to depression. We argue that this detrimental effect happens because IRO limits the access to socialidentity resources, at both levels of the family system and wider society. The results revealed that the communication/problem‐solving dimension of family resilience mediated the effect of colonial mentality on depression. Support for the Black LivesMatter movement, a measure for collective action, was also a significant mediator but was, however, positively associated withdepression. This study is the first to quantitatively assess IRO's consequences on the mental health of Black individuals in apostcolonial European country. We discuss clinical implications