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- A adequação do modelo pedagógico do Movimento da Escola Moderna a um regime não presencial no 1º CEBPublication . Botelho, Mariana Duarte; Gomes, Elisabete Xavier; Santana, InáciaO período de quarentena vivido em 2020 devido à pandemia provocada pelo vírus SARS-CoV-2, fez o governo decretar a obrigatoriedade de passar de um regime de aulas presenciais para não presenciais. Esta investigação pretende analisar, partindo do quadro teórico do Modelo pedagógico do Movimento da Escola Moderna (MEM) e do Ensino à distância, as implicações sobre esta alteração abrupta. Propus-me, enquanto estagiária, reunir com uma equipa educativa de uma instituição de ensino particular e cooperativo, para compreender como se adequaria o modelo, num ensino não presencial. Numa perspectiva metodológica, é uma investigação de natureza qualitativa, centrando-se num estudo de observação participante e reflexiva. Tendo em conta a análise dos dados recolhidos compreende-se, numa ótica participativa, as dificuldades e mais valias na adequação da operacionalização do modelo MEM ao ensino não presencial. Foi fundamental a permanência da agenda semanal, garantindo momentos chave da essência do modelo, com especial destaque no tempo de projetos e conselho. As crianças já demonstravam autonomia, capacidade de organização e lançamento de trabalho, tornando este ensino mais fácil de gerir pelas famílias. A grande dificuldade observada foi a falta dos pares, apoio e cooperação a que estavam habituados no ensino presencial. Analisados os diferentes dados apresentados é percetível que a Escola do 1º Ciclo nunca poderá ser substituída pelo ensino não presencial. Poderá promover algumas aprendizagens e manter o contacto com os professores. No entanto, há várias competências sociais que ficam comprometidas e que são fulcrais para se viver o Modelo MEM em pleno.
- Estratégias utilizadas pelos profissionais para promover a inclusão no 1ºcicloPublication . Cerqueira, Carolina Faias; Morgado, JoséO presente relatório foi realizado no decorrer da Unidade Curricular de Prática Supervisionada em 1.ºCiclo do Ensino Básico, no ano letivo 2019/2020. A prática decorreu numa instituição de natureza jurídica privada, numa sala de 4ºano de escolaridade, composta por 15 crianças com idades compreendidas entre os 9 e os 11 anos, sendo 7 do sexo feminino e 8 do sexo masculino. A turma integrava uma criança com Necessidades Educativas Especiais, com Síndrome de Down, e todas as crianças tinham nacionalidade portuguesa. Tendo em conta este contexto percebi que todas as crianças tinham a oportunidade de aprender e que esta aprendizagem era realizada de forma diferenciada, com recurso a diferentes estratégias atendendo às necessidades individuais de cada uma. Assim, fiquei motivada por compreender as estratégias que os diversos profissionais utilizavam para promover a inclusão no 1.ºCiclo do Ensino Básico, nomeadamente que princípios e práticas foram desenvolvidos face a uma educação inclusiva e quais são os fatores indicadores e promotores de uma escola inclusiva. A metodologia utilizada para a realização deste relatório foi a metodologia qualitativa e os instrumentos foram a observação direta através dos registos do diário de bordo, dos registos fotográficos e do portfólio. Assim, a análise dos dados recolhidos pretendeu dar resposta às questões colocadas, na tentativa de compreender não só o papel dos diversos profissionais na resposta que dão às crianças com Necessidades Educativas Especiais, como também a forma como se exerce, na prática, uma educação inclusiva.
- A aprendizagem mediada por materiais didáticos no 1.º CEB: um estudo no modelo highscopePublication . Trindade, Filipa Barthels; Gomes, Elisabete XavierO presente relatório foi realizado no âmbito da Unidade Curricular de Prática Supervisionada em 1.º Ciclo do Ensino Básico, no ano letivo 2019/2020. A prática decorreu numa instituição de natureza jurídica privada, numa sala do 1.º ano do Ensino Básico. A turma era composta por 20 alunos, com idades compreendidas entre os 6 e os 7 anos. O ambiente de aprendizagem era semelhante ao da educação de infância, uma vez que a sala se encontra organizada em áreas constituídas por diferentes materiais. A manipulação de materiais era uma prática comum que vai ao encontro de alguns dos princípios orientadores da instituição, tais como: a aprendizagem ativa e o ensino diferenciado. Neste contexto, procurei compreender, recorrendo a uma observação sistemática, que contributos é que os materiais expostos e utilizados no decorrer das atividades podem ter para a aprendizagem das crianças. A metodologia utilizada para a realização deste relatório foi a metodologia qualitativa. Os instrumentos utilizados foram a observação direta naturalista e a observação direta participante através dos registos do diário de bordo, dos documentos do portfólio e dos registos diários. Deste modo, a análise dos resultados, pretende dar respostas às questões colocadas, numa perspetiva de perceber a importância destes materiais para as aprendizagens assim como a forma como o professor deve planificar as atividades possibilitando um envolvimento mais ativo das crianças na sua aprendizagem. A realização deste estudo permitiu-me estabelecer uma ligação mais consistente, como futura profissional, entre o Jardim-de-Infância e o 1.º CEB. Apesar das culturas profissionais serem distintas, o trabalho pedagógico com as crianças mantem-se e deve ser contínuo e para isso é necessário uma procura constante de abordagens teóricas e modelos pedagógicos que se apliquem aos dois níveis
- Do ensino presencial para o ensino não presencial no 1.º CEB : transformações e possibilidadesPublication . Félix, Madalena Gomes Fortes Mera; Gomes, Elisabete XavierO presente Relatório Final da Prática Supervisionada (PS) foi realizado no âmbito do Mestrado de Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e apresenta uma investigação decorrente da experiência e atividades desenvolvidas durante a PS. Assim, esta investigação é o culminar de uma formação consciente e reflexiva com vista à obtenção do grau de Mestre pela Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich em parceria com o ISPA. A problemática deste relatório, surgiu da suspensão das atividades letivas presenciais no seguimento da situação epidemiológica mundial que vivemos atualmente causada pela doença do novo coronavírus – Covid-19 – e, da consequente necessidade e interesse em compreender o seu impacto no ensino com crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). No sentido de ir ao encontro da problemática, o objetivo desta investigação prendeu-se com a compreensão das maiores transformações e possibilidades da transição do ensino presencial para o ensino não presencial, nomeadamente, algumas das suas vantagens, desvantagens e características. Foi desenvolvida uma investigação de caráter qualitativo numa instituição privada em Lisboa, com uma turma de 1.º e 2.º anos com 18 crianças: 12 do sexo feminino e 6 do sexo masculino, as respetivas famílias e a professora cooperante. Esta investigação de caráter qualitativo serviu-se dos seguintes instrumentos de recolha de dados: questionários, entrevista, observação naturalista e sistemática, registos do diário de bordo, registos fotográficos e portefólio da PS. Apesar da breve e da limitada amostra, foi possível chegar a algumas conclusões. Os resultados obtidos revelam que a transição do regime de ensino presencial para o regime de ensino não presencial provocou severas transformações na educação, mas também proporcionou uma abertura dos horizontes dos docentes a novas e inovadoras estratégias pedagógicas.
- Do ensino presencial para o ensino não presencial no 1.º CEBm : transformações e possibilidadesPublication . Félix, Madalena Gomes Fortes MeraO presente Relatório Final da Prática Supervisionada (PS) foi realizado no âmbito do Mestrado de Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e apresenta uma investigação decorrente da experiência e atividades desenvolvidas durante a PS. Assim, esta investigação é o culminar de uma formação consciente e reflexiva com vista à obtenção do grau de Mestre pela Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich em parceria com o ISPA. A problemática deste relatório, surgiu da suspensão das atividades letivas presenciais no seguimento da situação epidemiológica mundial que vivemos atualmente causada pela doença do novo coronavírus – Covid-19 – e, da consequente necessidade e interesse em compreender o seu impacto no ensino com crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). No sentido de ir ao encontro da problemática, o objetivo desta investigação prendeu-se com a compreensão das maiores transformações e possibilidades da transição do ensino presencial para o ensino não presencial, nomeadamente, algumas das suas vantagens, desvantagens e características. Foi desenvolvida uma investigação de caráter qualitativo numa instituição privada em Lisboa, com uma turma de 1.º e 2.º anos com 18 crianças: 12 do sexo feminino e 6 do sexo masculino, as respetivas famílias e a professora cooperante. Esta investigação de caráter qualitativo serviu-se dos seguintes instrumentos de recolha de dados: questionários, entrevista, observação naturalista e sistemática, registos do diário de bordo, registos fotográficos e portefólio da PS. Apesar da breve e da limitada amostra, foi possível chegar a algumas conclusões. Os resultados obtidos revelam que a transição do regime de ensino presencial para o regime de ensino não presencial provocou severas transformações na educação, mas também proporcionou uma abertura dos horizontes dos docentes a novas e inovadoras estratégias pedagógicas.
- A aprendizagem mediada por materiais didáticos no 1.º CEB: um estudo no modelo highscopePublication . Trindade, Filipa Barthels; Gomes, Elisabete XavierO presente relatório foi realizado no âmbito da Unidade Curricular de Prática Supervisionada em 1.º Ciclo do Ensino Básico, no ano letivo 2019/2020. A prática decorreu numa instituição de natureza jurídica privada, numa sala do 1.º ano do Ensino Básico. A turma era composta por 20 alunos, com idades compreendidas entre os 6 e os 7 anos. O ambiente de aprendizagem era semelhante ao da educação de infância, uma vez que a sala se encontra organizada em áreas constituídas por diferentes materiais. A manipulação de materiais era uma prática comum que vai ao encontro de alguns dos princípios orientadores da instituição, tais como: a aprendizagem ativa e o ensino diferenciado. Neste contexto, procurei compreender, recorrendo a uma observação sistemática, que contributos é que os materiais expostos e utilizados no decorrer das atividades podem ter para a aprendizagem das crianças. A metodologia utilizada para a realização deste relatório foi a metodologia qualitativa. Os instrumentos utilizados foram a observação direta naturalista e a observação direta participante através dos registos do diário de bordo, dos documentos do portfólio e dos registos diários. Deste modo, a análise dos resultados, pretende dar respostas às questões colocadas, numa perspetiva de perceber a importância destes materiais para as aprendizagens assim como a forma como o professor deve planificar as atividades possibilitando um envolvimento mais ativo das crianças na sua aprendizagem. A realização deste estudo permitiu-me estabelecer uma ligação mais consistente, como futura profissional, entre o Jardim-de-Infância e o 1.º CEB. Apesar das culturas profissionais serem distintas, o trabalho pedagógico com as crianças mantem-se e deve ser contínuo e para isso é necessário uma procura constante de abordagens teóricas e modelos pedagógicos que se apliquem aos dois níveis.
- Impacto dos materiais didáticos no ensino da matemática numa turma do 3º ano do Ensino BásicoPublication . Farinha, Diana Castanheira; Montiel, António LuísA presente investigação surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico no ano letivo de 2019/2020, com o intuito de demonstrar o trabalho desenvolvido ao longo da prática supervisionada, realizada numa instituição pública, numa turma de 3º ano de escolaridade. A temática do presente relatório é o “Impacto dos materiais didáticos no ensino da Matemática numa turma de 3º ano do ensino básico”. O tema surge pelo facto de os jogos didáticos oferecerem a competência de auxiliar no processo de aprendizagem da matemática, ao permitir a construção do conhecimento num caminho que vai do concreto à abstração de ideias. Assim, os jogos didáticos são o objeto deste estudo. Ao seguir um tipo de investigação qualitativa e, com recurso a uma observação direta participante e não participante, à análise documental e a instrumentos de recolha de dados (como o diário de bordo e o portefólio de estágio) busca-se, verificar o potencial que os jogos têm em motivar e facilitar a apreensão dos conteúdos matemáticos por parte das crianças, através da implementação de quatro atividades planificadas e implementadas por mim na prática de ensino supervisionado. As conclusões retiradas da análise dos resultados sobre a Prática de Ensino Supervisionado e das atividades dinamizadas com os alunos, permitiram verificar que as crianças se mostram interessadas em participar em atividades lúdicas com recurso a jogos didáticos, tendo em conta que estes lhes possibilitam uma aprendizagem mais ativa e lúdica.
- Metacognição e cálculo mentalPublication . Daniel, Catarina Barreiros; Montiel, António LuísO presente relatório surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico e foi desenvolvido no ano letivo 2019/2020, tendo como principal objetivo demonstrar parte do trabalho desenvolvido ao longo da última prática supervisionada da formação, realizada numa escola pública com uma turma do 4º ano de escolaridade. O tema deste relatório é “a Metacognição e o Cálculo Mental”. Este tema surge pela importância da valorização do cálculo mental e do desenvolvimento de competências associadas ao mesmo, desde os primeiros anos de escolaridade. A metacognição surgiu com o objetivo de compreender a importância que assume o facto de as crianças conseguirem pensar sobre o pensar, ou seja, a importância de pensarem sobre como resolvem os problemas e operações com recurso ao cálculo mental e como isso influencia o seu processo de aprendizagem e aquisição de competências de cálculo mental. Para este estudo foi seguido o paradigma qualitativo de investigação e, com recurso à observação participante e a instrumentos de recolhas de dados, procedeu-se à análise reflexiva sobre as quatro atividades planificadas e implementadas por mim, no decorrer da prática de ensino supervisionada. Esta análise reflexiva das atividades permitiu-me concluir que os dois temas em questão, metacognição e cálculo mental, estão relacionados e que contribuem mutuamente para o desenvolvimento um do outro, ou seja, alunos com competências metacognitivas apresentam maiores capacidades de cálculo mental e ainda, o desenvolvimento constante de atividades de cálculo mental e sua discussão promove o desenvolvimento de competências metacognitivas.