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- A multidimensionalidade do uso do Facebook: Pré-validação do MFIS e análise das associações do uso do Facebook com o bem-estar psicológicoPublication . Tavares, Mário Miguel Lopes; Quinteiro, Pedro MarquesO Facebook é uma rede social que se transformou num fenómeno global e cultural sem precedentes na era digital. O ambiente dinâmico de interação do utilizador com a rede social sugere que existem vários tipos de uso do Facebook. Com o Facebook a tornar-se uma plataforma cada vez mais utilizada na sociedade e cultura do século 21 torna-se necessário haver instrumentos que meçam os vários tipos de uso existentes, de forma a compreender a influência deste fenómeno na mente humana e em especial, na saúde mental do indivíduo. Realizou-se uma pré-validação à Escala Multidimensional de Intensidade de Uso do Facebook ou MFIS (Orosz, Tóth-Kiraly & Bóthe, 2016) numa amostra de 295 cidadãos Portugueses. As AFE e AFC foram realizadas de modo verificar as propriedades psicométricas da MFIS. A sua validade mostra-se marginalmente satisfatória no conjunto de dados recolhido e os resultados demonstram a possível validade da MFIS se aplicada a amostra de maior dimensão. Explora-se também as correlações entre uso do Facebook e variáveis como a Satisfação com a Vida, a Autoestima e a Depressão. Verifica-se uma associação positiva e fraca, entre a Depressão e a intensidade de uso do Facebook e uma associação negativa e fraca, entre a Idade e a intensidade de uso do Facebook, mas não se observam correlações significativas entre a intensidade de uso do Facebook e as variáveis do Bem-Estar Psicológico.
- Liderança romântica, grit e desempenho em contexto hospitalar: Que relação?Publication . Carvalho, Ana Catarina Rua de; Quinteiro, Pedro MarquesCom o presente estudo pretende-se analisar a natureza da relação entre a liderança romântica e o desempenho de equipa e averiguar se o grit exerce um papel moderador nesta mesma relação. Desta forma, foram formuladas as seguintes questões de investigação: Será que existe uma relação entre a liderança romântica percebida pelos colaboradores e o desempenho atribuído pelos líderes das equipas estudadas; e, será que esta relação depende do grit demonstrado pelos membros dessas mesmas equipas? Para tal, o desempenho foi analisado no âmbito da definição de eficácia de equipa dada por Hackman (1987), e procedeu-se à recolha de uma amostra de equipas especializadas de enfermeiros profissionais em contexto hospitalar Para efeitos de análise, o problema conduziu à formulação de três hipóteses de investigação: (Hipótese 1) A liderança romântica dos colaboradores tem uma relação direta e positiva com a perceção de desempenho nas equipas de enfermagem; (Hipótese 2) A liderança romântica das equipas de enfermagem levará a maiores níveis de grit por parte das mesmas; e (Hipótese 3) O grit exerce uma relação moderadora na relação entre liderança romântica e perceção de desempenho. Seguidamente, como análise complementar, testou-se a existência de diferenças de desempenho nas populações dos distintos contextos assim como a influencia de indicadores objetivos nas variáveis em estudo. Colaboraram neste estudo 105 enfermeiros, agregados em 33 equipas distribuídas por dois hospitais da zona da Grande Lisboa. Os resultados sugerem que a liderança romântica não tem uma relação direta e positiva com a perceção de desempenho de equipa, e que o grit não modera esta mesma relação.