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- Relação das práticas de gestão de recursos humanos com a satisfação laboral: Efeito mediador do compromisso com a chefia e com os colegasPublication . Costa, Beatriz Rafael dos Santos Pestana da; Ribeiro, Rui BártoloEste estudo procura fornecer evidências empíricas adicionais sobre o impacto da perceção de Práticas de Gestão de Recursos Humanos (PGRH) na Satisfação Laboral mediado pelo Compromisso com a chefia e com os colegas. Assim, surgiram como hipóteses: (1) existe um impacto significativo e positivo da perceção das PGRH na Satisfação Laboral; (2) o Compromisso com a chefia tem um efeito mediador na relação entre a perceção de PGRH e a Satisfação Laboral; (3) o Compromisso com os colegas tem um efeito mediador na relação entre a perceção de PGRH e a Satisfação Laboral. Participaram 246 participantes neste estudo, que trabalhavam em diversas empresas em Portugal. Os resultados revelaram um impacto significativo e positivo da perceção de PGRH na Satisfação Laboral e uma mediação parcial do Compromisso com a chefia e do Compromisso com os colegas nesta relação. As duas variáveis mediadoras exercem um impacto significativo e positivo na Satisfação Laboral e enfraquecem a relação entre a perceção de PGRH e a Satisfação Laboral. Conclui-se que a perceção de PGRH é uma variável de bastante relevância no contexto laboral e que deve ter sida em conta nas organizações/instituições, pois tem um impacto significativo tanto na Satisfação Laboral como nos Compromissos com a chefia e com os colegas.
- A relação entre a perceção de aceitação-rejeição parental e o género,autoconceito e autoestima de adolescentesPublication . Brás, Cláudia Levezinho; Monteiro, VeraTendo como base a teoria da Aceitação-Rejeição Parental (PARTheory) de Rohner (2005), os objetivos deste estudo consistiram em analisar o efeito do género na perceção de proximidade parental e, também, a relação entre a perceção de aceitação parental e a autoestima e autoconceito dos adolescentes. Participaram neste estudo 139 alunos do 7º, 8º, e 9º anos de escolaridade, de uma escola da região de Lisboa. Para avaliar a perceção de proximidade parental foram utilizadas duas escalas, a “Perceção da atitude da mãe (PAM)” e a “Perceção da atitude do pai (PAP)”. Para avaliar o autoconceito e autoestima foi utilizada a escala “Como é que eu sou”. Os resultados permitiram constatar que, em relação à aceitação e rejeição materna, não existem diferenças significativas entre géneros. No entanto, no que concerne à perceção de aceitação, e também rejeição paterna, já se verificam diferenças significativas entre os géneros, sendo que os adolescentes do género masculino se percecionam com níveis mais elevados de aceitação paterna; e os adolescentes do género feminino com níveis mais elevados de rejeição paterna. Constatou-se, ainda, a existência de correlações significativas positivas entre o autoconceito não académico e a perceção de aceitação parental; e entre a autoestima e a perceção de aceitação parental.