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- Androgen response to social competition in a shoaling fishPublication . Teles, Magda; Oliveira, Rui FilipeAndrogens respond to social challenges and this response has been interpreted as a way for males to adjust androgen-dependent behavior to social context. However, the androgen responsiveness to social challenges varies across species and a conceptual framework has been developed to explain this variation according to differences in the mating system and parental care type, which determines the regimen of challenges males are exposed to, and concomitantly the scope (defined as the difference between the physiological maximum and the baseline levels) of response to a social challenge. However, this framework has been focused on territorial species and no clear predictions have been made to gregarious species (e.g. shoaling fish), which although tolerating same-sex individuals may also exhibit intra-sexual competition. In this paper we extend the scope of this conceptual framework to shoaling fish by studying the endocrine response of zebrafish (Danio rerio) to social challenges. Male zebrafish exposed to real opponent agonistic interactions exhibited an increase in androgen levels (11-ketotestosterone both in Winners and Losers and testosterone in Losers). This response was absent in Mirror-fighters, that expressed similar levels of aggressive behavior to those of winners, suggesting that this response is not a mere reflex of heightened aggressive motivation. Cortisol levels were also measured and indicated an activation of the hypothalamic-pituitary-interrenal axis in Winners of real opponent fighters, but not Losers or in Mirror-fighters. These results confirm that gregarious species also exhibit an endocrine response to an acute social challenge.
- Qual o contributo de estratégias de diferenciação pedagógica para o envolvimento das crianças nas atividades proposta em sala de aula de 1º CEBPublication . Araújo, Sandra Isabel Matias; Gomes, Elisabete XavierEste relatório tem como finalidade reflectir sobre/analisar o contributo de estratégias de diferenciação pedagógica para o envolvimento de crianças com diferentes níveis de aprendizagem / desempenho (NEE) e em diferentes níveis de escolaridade nas atividades propostas em sala de aula. O presente relatório foi realizado numa turma com dois anos de escolaridade (1.º e 2.º ano) envolvendo crianças com idades compreendidas entre os 7 e 9 anos de idade. A finalidade deste estudo consiste em compreender como pode ser feita a diferenciação pedagógica em 1.ºCEB, a partir da análise de estratégias utilizadas em contexto para responder às diversidades de cada aluno incluindo-os no ensino-aprendizagem, ao longo da Prática Supervisionada em 1ºCEB. A metodologia que me permitiu responder a esta problemática foi de caráter qualitativo sendo o principal instrumento de recolha de dados a observação directa participante e não participante. Para responder à problemática em causa, analisam-se autores de referência na área, o que permite entender melhor os conceitos chave. As estratégias de diferenciação pedagógica implementadas na sala foram diversas, tendo utilizado fichas diferenciadas / adaptadas quanto ao nível de aprendizagem/ desempenho e o scaffolding, ou seja, uma tutoria dos alunos do 2.ºano de escolaridade para com os alunos do 1.ºano. As estratégias utilizadas mostraram-se vantajosas para o envolvimento do grupo, o que também possibilitou um ambiente de sala inclusivo.
- Um amigo só meu - Bases e consequências da criação de um amigo imaginário na infância"Publication . Fernandes, Cláudia Sofia Garoto; Vila Real, ÂngelaMesmo sendo alvo de grande interesse já há algum tempo, o estudo dos amigos imaginários, poucas conclusões tem permitido. É consensual, no entanto, que o amigo imaginário surge aquando de um forte investimento, comummente, por parte de crianças entre os 3 e os 6 anos, num objeto/pessoa/animal cuja importância nas suas vidas pouco foi explorada. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo explorar a relação da criança com o amigo imaginário e o seu respetivo impacto no futuro, através de recordações de cinco mulheres, entre os 18 e os 26 anos, recolhidas por meio de entrevistas semi-estruturadas. Os resultados obtidos permitiram compreender a influência do contexto em que a criança se insere ao criar um amigo imaginário e de que modo o desenvolvimento está relacionado com esta relação. Concluindo, foi possível compreender que os sentimentos de solidão na criança são comuns à origem desta forte ligação ao amigo imaginário, moldando-o conforme as suas necessidades, mas também acabando por ser moldada por este, tanto como seria no caso de um amigo real.