Browsing by Author "Sousa, Cristina"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Caracteristícas faciais e avaliação de personalidade / crimePublication . Sousa, Cristina; Sá, EduardoNeste estudo exploratório, visamos as características faciais e as avaliações da personalidade e do crime. Indagamos se as pessoas são capazes de relacionar características da personalidade e um tipo de crime com características faciais, qual o tipo de relações estabelecidas e que características do rosto prevalecem como justificação. A amostra são 40 guardas prisionais, aos quais é apresentado um questionário com cinco retratos-robots, que cometeram um crime. Utilizamos a análise de conteúdo e o procedimento correlação.Nos resultados, todos os sujeitos estabelecem relações. Na sua maioria, as relativas ao crime não correspondem à realidade. Nas outras encontramos perfis de personalidade prováveis de encontrar nos diversos crimes. Ho homicídio os sujeitos são considerados mais frios, mentirosos, impulsivos e rebeldes e no crime de assalto à mão armada menos inibidos e mais impulsivos. São mais apontados os "olhos" e a "aparência", tanto no geral como em cada retraio. Concluímos, que os indivíduos categorizam a personalidade ou o crime, implícita, ingénua e inconscientemente. Existem teorias de largo consenso e outras partilhadas por leigos e por especialistas. Na nossa amostra existe talvez uma influência mais decorrente da aprendizagem e da experiência. Não comprovamos que haja uma relação directa entre características faciais, personalidade e crime, como nas teorias constitucionais do crime. Damos um contributo pessoal ao corroborar que a face é um sistema comunicacional, com informação emocional, comportamental e de possíveis avaliações da personalidade e de crime . Na interacção social, utilizamos a interpretação que fazemos das características faciais como estratégias de manutenção das nossas teorias e explicitamos esteriótipos e julgabilidade social. São os "olhos" e a "aparência" que prevalecem, na nossa amostra, como pólos dinamizadores das avaliações, principalmente de julgamentos de emoções, personalidade e, claro, do crime.
- Cohesión y cooperación en equipos deportivosPublication . Olmedilla, Aurelio; Ortega, Enrique; Almeida, Pedro Henrique Garcia Lopes de; Lameiras, João; Villalonga, Tomás; Sousa, CristinaLa cohesión y la cooperación son dos mecanismos psicológicos del equipo diferentes teóricamente, y relativamente independientes. En este trabajo se pretende estudiar, en una muestra de 945 jugadores de fútbol de competición, con edades comprendidas entre los 12 y los 18 años (media: 14.7 y dt: 1.8) los niveles de cohesión y de cooperación, y su relación entre sí, así como con otras variables. Los resultados indican que los factores de la cohesión deportiva se comportan casi como un factor único, al contrario de lo que ocurre con la cooperación, y que existe rela-ción entre cooperación incondicionada y cohesión. Se ha hallado diferencia significativa entre los jugadores titulares y suplentes, respecto de la coope-ración condicionada y de la cohesión global, pero no aparecen cambios con la posición de juego ni con los años de práctica. Finalmente, la co-hesión puede ser determinada en parte por la cooperación, mientras que el factor de la cohesión de la aceptación de roles se demuestra relevante para ambos constructos. ------ ABSTRACT ------ Cohesion and cooperation are two psychological mechanisms of teams that are theoretically different and relatively independent. The intent of this study was to assess the levels of cohesion and cooperation and the relationships between them, as well as other variables, in a sample of 945 competitive football players between the ages of 12 and 18 years (M = 14.7, SD = 1.8). The results indicate that the factors of athletic cohesion behave almost as one single factor, which is the opposite of what happens with cooperation, and that there is a relationship between uncon-ditional cooperation and cohesion. There is a significant difference be-tween starting and bench players with regard to the conditional coopera-tion and overall cohesion, but there are no differences with regard to player's position nor with the years of practice. Finally, cohesion may be determined in part by cooperation, while the factor of cohesion of the acceptance of roles has been demonstrated to be relevant for both con-structs.