Browsing by Author "Mangia, Paula Galvão"
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- Estudo transcultural de validade do SHALOM, um instrumento de bem-estar espiritualPublication . Mangia, Paula Galvão; Gouveia, Maria João Pinheiro MoraisO Bem-estar Espiritual (BEE) tem sua importância reconhecida provocando interesse crescente na literatura (Gouveia, 2011). O modelo de Fisher (1999) é um dos mais recentes e mais completos modelos de BEE, ainda assim, há importantes questões de validade a serem respondidas (Rowold, 2011). O objetivo geral desta tese consistiu na validação transcultural do instrumento de medida de bem-estar espiritual, SHALOM. Após o enquadramento do bem-estar espiritual que justifica a relevância da temática, 3 estudos de validação foram realizados numa amostra total de 431 adultos da população geral, sendo 263 portugueses e 168 brasileiros. O SHALOM foi testado juntamente com a EBEP, o Item de Felicidade em percentagem de tempo do Fordyce Emotions Questionnaire, o item de qualidade de vida global do WHOQOL e o Item global de Saúde do SF-36v2. Primeiro, analisou-se a validade fatorial da versão portuguesa do SHALOM através de AFC que apresentou uma adequação da estrutura fatorial globalmente satisfatória na amostra total e separadamente nas populações portuguesa e brasileira. Posteriormente, analisou-se a validade convergente/discriminante com o Bem-Estar Psicológico operacionalizado pela EBEP que apontou para discriminância entre os instrumentos. Por último, avaliou-se a validade concorrente do BEE em relação a outros indicadores de bem-estar. Como esperado, o BEE global associou-se positivamente aos indicadores de Felicidade, Qualidade de Vida, Bem-estar psicológico e Saúde, este último foi moderado pela nacionalidade. Ainda, comparativamente, os resultados indicam diferenças culturais na relevância das dimensões do BEE entre as populações portuguesa e brasileira. Discutem-se implicações dos resultados, as limitações do estudo e sugerem-se investigações futuras.
- Frequência sexual e variabilidade da frequência cardíaca numa amostra não-clínica : resultados preliminaresPublication . Gomes, Sabrina; Costa, Rui Miguel; Mangia, Paula Galvão; Pestana, José; Coelho, Mafalda Pinto; Correia, CatarinaResumo: Maior frequência coital tem-se associado a maior desvio padrão da frequência cardíaca, um parâmetro da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) que pode expressar maior actividade simpática e parassimpática. No presente estudo examinaram-se associações de diversos parâmetros da VFC com a satisfação sexual e a frequência de vários comportamentos sexuais. Sessenta homens e 85 mulheres relataram a sua satisfação sexual com a respectiva subescala da LiSat (Life Satisfaction) scale e qual a frequência em dias no mês precedente de coito vaginal, sexo não coital e masturbação. Os parâmetros da VFC foram calculados a partir de cinco minutos de ECG em repouso (desvio padrão da frequência cardíaca, desvio padrão dos intervalos entre batidas cardíacas, potência de alta frequência, potência de baixa frequência e razão entre baixa e alta frequência). A frequência coital associou-se a maior desvio padrão da frequência cardíaca na amostra feminina, mas não na masculina. A frequência coital não se correlacionou com nenhum outro parâmetro da VFC. A satisfação sexual não se correlacionou com nenhum parâmetro da VFC. A frequência coital poderá ser facilitada por maior actividade parassimpática a par duma moderadamente elevada actividade simpática cardíaca.
- Frequência sexual e variabilidade da frequência cardíaca numa amostra não-clínica: Resultados preliminaresPublication . Gomes, Sabrina; Costa, Rui Miguel; Mangia, Paula Galvão; Pestana, José; Coelho, Mafalda Pinto; Correia, CatarinaMaior frequência coital tem-se associado a maior desvio padrão da frequência cardíaca, um parâmetro da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) que pode expressar maior actividade simpática e parassimpática. No presente estudo examinaram-se associações de diversos parâmetros da VFC com a satisfação sexual e a frequência de vários comportamentos sexuais. Sessenta homens e 85 mulheres relataram a sua satisfação sexual com a respectiva subescala da LiSat (Life Satisfaction) scale e qual a frequência em dias no mês precedente de coito vaginal, sexo não coital e masturbação. Os parâmetros da VFC foram calculados a partir de cinco minutos de ECG em repouso (desvio padrão da frequência cardíaca, desvio padrão dos intervalos entre batidas cardíacas, potência de alta frequência, potência de baixa frequência e razão entre baixa e alta frequência). A frequência coital associou-se a maior desvio padrão da frequência cardíaca na amostra feminina, mas não na masculina. A frequência coital não se correlacionou com nenhum outro parâmetro da VFC. A satisfação sexual não se correlacionou com nenhum parâmetro da VFC. A frequência coital poderá ser facilitada por maior actividade parassimpática a par duma moderadamente elevada actividade simpática cardíaca.