Browsing by Author "Abreu, Wilson"
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- Examining the connection between perceived stress and post-traumatic stress in women who experienced a traumatic childbirthPublication . Brandão, Sónia; Silva, Rosa; Abreu, Wilson; Brandão, Tânia; Prata, Ana Paula; Riklikiene, Olga; Jarasiunaite-Fedosejeva, Gabija; Mesa, Ernesto González; İsbir, Gözde Gökçe; İnci, Figen; Kömürcü-Akik, Burcu; Uriko, Kristiina; Governo, Tatiana; Thomson, GillAim: This study aimed to: (1) explore post-traumatic stress disorder symptoms in relation to sociodemographic, obstetric, and childbirth trauma factors; (2) assess the association between perceived stress levels and post-traumatic stress disorder symptoms; and (3) analyze how the duration of perceived stress affects post-traumatic stress disorder. Design: A cross-sectional study. Methods: Data were collected via an online survey, including demographic and obstetric information, traumatic childbirth events, post-traumatic stress disorder symptoms, and perceived stress levels and duration in the postpartum period. The study was conducted with 202 women who self-identified as having experienced a traumatic childbirth. Results: Post-traumatic stress disorder scores did not differ significantly by most sociodemographic or obstetric factors, but cesarean delivery was linked to higher post-traumatic stress disorder scores compared to vaginal delivery with forceps or vacuum extraction, mediated by increased perceived stress. Perceived stress levels showed a significant positive association with all post-traumatic stress disorder dimensions. Stress duration significantly was related to total post-traumatic stress disorder scores, with longer stress being associated with greater severity of symptoms. Conclusion: Cesarean delivery and prolonged, elevated stress during childbirth are key risk factors for post-traumatic stress disorder symptoms, highlighting the need for targeted postpartum mental health interventions.
- Posttraumatic growth in women after a childbirth experience: The influence of individual characteristics and intrusive and deliberate ruminationPublication . Brandão, Tânia; Brandão, Sónia; Prata, Ana Paula; Silva, Rosa; Abreu, Wilson; Riklikiene, Olga; Jarašiūnaitė-Fedosejeva, Gabija; González-Mesa, Ernesto; Gökçe Isbir, Gözde; İnci, Figen; Kömürcü Akik, Burcu; Uriko, Kristiina; Thomson, GillThis study targets women who had a self-defined traumatic childbirth experience to (a) explore the differences between sociodemographic-, obstetric-, and trauma-related variables in relation to the rumination style; (b) determine differences between intrusive and deliberate rumination in relation to posttraumatic growth (PTG) dimensions, and (c) test whether intrusive rumination is associated with deliberate rumination, which in turn is associated with PTG dimensions. Method: A cross-sectional study design was employed using a web-based survey method for data collection. In total, 202 women who identified their childbirth experience as traumatic participated in this study. Results: Intrusive rumination and deliberate rumination were positively associated with all dimensions of PTG in women following the traumatic childbirth event. Deliberate rumination fully explained the relationship between intrusive rumination and PTG aspects of relating to others, new opportunities, and personal strength, and partially explained the relationship between intrusive rumination and PTG aspects of spiritual changes and appreciation of life. Conclusions: The results suggest that deliberate rumination can contribute to explain the occurrence of PTG. These findings could help develop psychosocial interventions to maximize opportunities for deliberate rumination for women with traumatic childbirth experiences.
- Prestação informal de cuidados a idosos dependentes: Gestão emocional dos cuidadoresPublication . Torres, Silvia; Costa, Nilza; Abreu, WilsonO envelhecimento da população portuguesa apresenta-se como um verdadeiro desafio social, económico e político. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, até 2050 haverá um crescimento da população idosa portuguesa em cerca de 28%. A população acima dos 65 anos representava em 2001 16,5% e em 2009 já representava 17,9% ultrapassando a média da UE25 (16,5%). A perda de autonomia caracteriza este grupo populacional, verificando-se um aumento da dependência no autocuidado e, por esta razão, o idoso começa a ser assistido por outros indivíduos. Para que essa assistência aos indivíduos possuidores de alguma dependência física ou mental ocorra é imprescindível que se encontrem pessoas que ajudem nos cuidados - assim surge o cuidador informal. Esta personagem, que sempre existiu, visa assegurar uma boa qualidade de vida mesmo que o nível de dependência aumente. Os profissionais de saúde devem dedicar atenção às necessidades físicas e emocionais destes cuidadores, pois o quotidiano destes é violentamente destorcido, interferindo na sua vida social, laboral, pessoal e psicológica. Este trabalho tem como objetivo compreender de que forma o perfil das necessidades, o grau de satisfação / insatisfação decorrentes da prestação de cuidados influenciam eventuais alterações a nível das emoções básicas no cuidador informal. Assim aplicou-se a escala COPE-CUIDE *para caracterizar os cuidadores de idosos e o Questionário de Avaliação das Emoções (QAE) de forma a analisar a frequência das emoções básicas despoletadas da experiência do cuidar. Foram selecionados 88 cuidadores informais de idosos da USF “Ao encontro da saúde”, localizada em São Romão Coronado – Trofa, Porto. Os dados foram analisados no programa estatístico SPSS 18.0. Os resultados do COPE-CUIDE permitem concluir que os cuidadores informais são maioritariamente do sexo feminino, casados, têm 44 anos ou mais, possuem o ensino primário, prestam cuidados a mais de 120 horas por semana, consideram a saúde razoável e fraca, sentem satisfação pessoal ao cuidar, sentem-se valorizados enquanto prestadores de cuidados, consideram que a prestação de cuidados tem efeito negativo no bem-estar emocional e sentem-se suficientemente apoiados no papel de cuidadores. Os resultados obtidos no QAE revelam que as emoções primárias referidas com mais frequência foram a alegria e o interesse como emoções positivas e a tristeza e a angústia como negativas.