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As gestações gemelares têm vindo a aumentar nas últimas décadas. A literatura
científica tem revelado que estas são sempre consideradas gestações de risco, não só por haver
uma maior probabilidade de morbilidade e de mortalidade da mãe e dos bebés, como também pela
dificuldade apresentada por muitas mulheres em aceitar o diagnóstico de gestação gemelar e as
vivências emocionais e fisiológicas a ela associadas.
A aceitação da situação gemelar parece estar relacionada com a capacidade da mulher: pensar num
futuro com dois bebés, começar a relacionar-se com os dois fetos, fazer o enxoval e preparar
fisicamente as suas casas e os seus contextos para o nascimento de duas crianças.
A zigotia, o sexo dos bebés bem como a existência de uma rede de suporte surgem como fatores
que podem condicionar os processos de vinculação e de separação-individuação na díade mãe gémeos.
O presente trabalho, partindo de uma resenha bibliográfica sobre o tema, tem como intuito refletir
sobre as especificidades, os desafios e as dificuldades destas gestações particulares
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In L. Mata, F. Peixoto, J. Morgado, J. C. Silva & V. Monteiro (Eds.), Actas do 12.º Colóquio Internacional de Psicologia e Educação: Educação, aprendizagem e desenvolvimento: Olhares contemporâneos através da investigação e da prática (pp. 144-156). Lisboa: ISPA - Instituto Universitário
Publisher
ISPA - Instituto Superior de Psicologia Aplicada