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Qualidade de vida em pacientes com cefaleias crónicas

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Introdução: As cefaleias crónicas podem afectar a qualidade de vida dos pacientes. Contudo, este efeito depende da interacção de outras variáveis. Objectivo: Neste estudo pretende-se avaliar o efeito da depressão, do diagnóstico e da incapacidade causada pelas cefaleias na qualidade de vida dos pacientes com cefaleias crónicas. Método: Foram avaliados pacientes consecutivos com cefaleias crónicas, seguidos em consulta de cefaleias. Após consentimento escrito, os doentes eram entrevistados sendo preenchidos três questionários: escala de qualidade de vida (MSQOL, Wagner et al, 1996), escala de depressão de Zung (Zung, 1965) e a escala para avaliação da incapacidade causada pela enxaqueca (MIDAS, Innovative medical research inc., 1997). Os dados clínicos e biográficos de cada paciente foram recolhidos em consulta. Foram avaliados 100 pacientes, a maioria (82%) do sexo feminino, de idades compreendidas entre os 15 e os 65 anos. A maioria dos pacientes sofriam ou de enxaqueca (50%) com ou sem aura, ou de cefaleia de tensão (39%). A maior parte dos participantes (73%) estavam empregados e tinham mais de 5 anos de escolaridade (45%). Resultados: Os resultados na escala de qualidade de vida dos pacientes com enxaquecas e com cefaleias de tensão foram significativos. Existia uma relação estreita entre a depressão e a qualidade de vida, tal como uma tendência para a pontuação na escala se associar à escolaridade e idade do paciente. Mas, não se podem assumir resultados sem se contar com a interacção de todas as variáveis.

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Dissertação de Mestrado em Psicologia da Saúde

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Publisher

Instituto Superior de Psicologia Aplicada

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