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Abstract(s)
A 77 díades conservantes/não-conservantes, e a 53 díades não-conservantes/não conservantes foi dada uma tarefa de conservação do comprimento que favorecia juízos conflítuosos por parte da díade não-
-conservante. Foram realizadas tarefas de
controlo da dominância social/obediência.
Todas as sessões foram gravadas em video.
As díades não-conservantes/não-conservantes
não tenderam a produzir a resposta correcta
por coordenação de perspectivas e
mostraram reduzidos progressos pós-teste.
Não-conservantes que foram agrupados com
conservantes mostraram progressos pós-teste
em problemas de conservação do comprimento,
massa, líquido e número. Ser o vencedor
de uma sessão de interacção estava
associado com a oposição ao juízo do parceiro
nas díades conservante/não-conservante,
mas apenas com uma relativa dominância
social em díades não-conservante/não-conservante. As justificações em defesa
da conservação foram invariavelmente
baseadas em princípios lógicos, mas raramente
o foram em defesa da não-conservação.
Os resultados apontam para uma relativa
importância do conflito cognitivo e da
confrontação com a resposta correcta como
uma experiência social crucial para a obtenção
da conservação, e para a ideia de que os
não-conservantes pouco beneficiariam com
o conflito cognitivo porque não concebem
os seus julgamentos como objectivos e necessários:
falta-lhes o requisito da «atitude
proposicional».
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Citation
Análise Psicológica, 3 (1/2), 127-134
Publisher
Instituto Superior de Psicologia Aplicada