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Análise dos assobios emitidos por golfinhos-roazes (Tursiops truncatus) em cativeiro

dc.contributor.advisorSantos, Manuel Eduardo dospor
dc.contributor.authorSilva, Inês de Melo
dc.date.accessioned2011-09-29T19:58:04Z
dc.date.available2011-09-29T19:58:04Z
dc.date.issued1998
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Etologiapor
dc.description.abstractO estudo foi realizado com um grupo de oito golfinhos-roazes no Zoomarine (Algarve). Os sons foram recolhidos utilizando-se um hidrofone Bruel &Kjaer 8103, um amplificador e um gravador DAT Sony TCD 10-PRO. Os sons foram recolhidos nos primeiros 15 minutos de cada hora, desde as 9h às 19h. Simultaneamente, procedia-se à descrição dos comportamentos exibidos pelos golfinhos. Recolheram-se também os sons e os comportamentos de três espectáculos, nos quais se registaram os primeiros 15 minutos, os 30 minutos de duração e os 15 minutos posteriores. Os assobios foram os sons mais abundantes (47% da amostra total) e a sua emissão foi concordante ao longo dos dias de amostragem, em cada hora do dia. A todas as horas do dia, a natação foi o comportamento mais abundante, seguindo-se o repouso, mas a uma frequência bastante mais baixa. A interacção com os treinadores apresenta dois picos de actividade (às l0h e 18h), em simultâneo com a alimentação. Os assobios são mais abundantes em situações em que há interacção entre os golfinhos e os treinadores e situações de alimentação, durante a qual, por vezes, existiam sessões de treino. Na amostra de assobios categorizados (1755), a sua duração média é inferior a 1 segundo, sendo a maior parte dos assobios (n=768) inferiores a 300ms. Quanto à frequência, os valores médios encontram-se entre os '5 e os 15 kHz, típicos destes sinais acústicos. Os pares de "frequência inicial" e "frequência mínima", "frequência final" e "frequência máxima” e "frequência inicial" e "frequência final" estão correlacionados. Foram encontrados 15 categorias de perfis de modulação de frequência, entre os quais a categoria n° 9 (em forma de U, 22.67%) foi a mais abundante. Somente 4 categorias possuíam loops, cujo número médio foi de 3 loops por assobio. As várias categorias de perfis de modulação foram emitidas mais abundantemente durante situações de interacção, quer entre os golfinhos quer com os treinadores, bem como em contextos de jogo não social. Todos os golfinhos participaram na emissão dos diversos perfis de modulação de frequência. Tanto o Happy como o King parecem emitir em maior abundância os perfis n° 2, 3, 5 e 10. A Missy emite mais o perfil n° 6, enquanto a Colby produz mais assobios com os perfis 7, 8 e 10. Para o perfil n° 11, a Cher emite-o em maior abundância, bem como o perfil n° 8. Já o Sam e o Lucky parecem produzir, mais que o esperado, o perfil n° 9.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/932
dc.language.isoporpor
dc.publisherInstituto Superior de Psicologia Aplicadapor
dc.subjectEtologiapor
dc.subjectComportamento animalpor
dc.subjectComportamento socialpor
dc.subjectGolfinhospor
dc.subjectEstimulação auditivapor
dc.subjectComunicaçãopor
dc.subjectEthologypor
dc.subjectAnimal behaviourpor
dc.subjectSocial behaviourpor
dc.subjectDolphinspor
dc.subjectAuditory stimulationpor
dc.subjectCommunicationpor
dc.titleAnálise dos assobios emitidos por golfinhos-roazes (Tursiops truncatus) em cativeiropor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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