Repository logo
 
Loading...
Thumbnail Image
Publication

Resolution of ruptures in therapeutic alliance: Its role on change processes according to a relational approach

Use this identifier to reference this record.
Name:Description:Size:Format: 
2009_27(4)_479.pdf86.17 KBAdobe PDF Download

Advisor(s)

Abstract(s)

This article presents the basic theoretical assumptions of a Relational Approach to Psychotherapy, particularly in what concerns the interpersonal roots of psychopathology and consequently the way the relational experience therapy provides, may serve to change the client’s dysfunctional interpersonal schema subjacent to symptoms. In the second part of the article we present the clinical implications of the concept of Ruptures in Therapeutic Alliance, seen as a tension or breakdown in the collaborative relationship between therapist and patient. Following Bordin’s conceptualization of the alliance, ruptures may consist of a disagreement about the tasks or the goals of treatment or a strain in the bond. The most important findings that have been collected about the way these interpersonal cycles between therapist and patient can lead to change when efficiently addressed, or to poor outcome or unilateral termination when unresolved, are reviewed. Having already accumulated enough evidence about the importance of the therapeutic alliance, a second generation of alliance researchers is now trying to understand the way the alliance is a mechanism of change. The findings we review suggest that the process of repairing weakened alliances may offer an answer to that question.
Este artigo apresenta as premissas básicas de uma abordagem relacional em psicoterapia, nomeadamente no que diz respeito às origens de natureza interpessoal da psicopatologia e consequentemente ao modo como a experiencia relacional que a psicoterapia oferece, pode servir para alterar os esquemas interpessoais disfuncionais do paciente subjacentes aos sintomas. Na 2ª parte do artigo, apresentamos as implicações clínicas do conceito do conceito de Rupturas na Aliança Terapêutica, entendidas como um comprometimento ou quebra na relação colaborativa entre terapeuta e paciente. Seguindo a conceptualização de Aliança de Bordin, as rupturas podem consistir num desacordo ao nível das tarefas ou objectivos do processo ou numa tensão no vínculo. São revistos os resultados mais relevantes que têm sido encontrados sobre o modo como estes ciclos interpessoais entre terapeuta e paciente podem conduzir à mudança quando eficazmente geridos, ou a resultados pobres ou finalizações unilaterais quando não resolvidos. Tendo já acumulado evidência para a importância da aliança terapêutica, uma segunda geração de investigadores na aliança, tem procurado compreender o modo como a aliança é, em si mesma, um mecanismo de mudança. Os resultados que aqui são revistos sugerem que o processo de reparação de alianças enfraquecidas pode oferecer uma resposta a esta questão.

Description

Keywords

Interpersonal approach Psychotherapy Ruptures in therapeutic alliance Theoretical study Abordagem interpessoal Estudo teórico Psicoterapia Rupturas na aliança terapêutica

Citation

Análise Psicológica, 27(4), 479-491.

Research Projects

Organizational Units

Journal Issue

Publisher

Instituto Superior de Psicologia Aplicada