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A influência da adaptação mental à doença oncológica na qualidade de vida do doente hemato-oncológico, em ambulatório

dc.contributor.advisorRibeiro, José Luís Paispor
dc.contributor.authorSá, Eunice Maria Casimiro dos Santos
dc.date.accessioned2011-09-20T18:47:11Z
dc.date.available2011-09-20T18:47:11Z
dc.date.issued2001
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Psicologia da Saúdepor
dc.description.abstractCom o objectivo de conhecer a relação da adaptação mental à doença na sua qualidade de vida, procedeu-se à aplicação da escala de Ajustamento Mental à Doença (MAD) adaptada da MAC de Watson (1987) e da escala de avaliação da qualidade de vida da EORTC QLQ-C30, numa amostra de 122 doentes hemato-oncológicos em ambulatório, do IPOFG de Lisboa e do HSAC. No mesmo questionário de auto-preenchimento foram também incluídas variáveis demográficas, relacionadas com a doença e com o estado de saúde. As duas escalas, apresentaram propriedades psicométricas que permitiram a continuidade do estudo, sobreponíveis às obtidas por outros investigadores, nomeadamente os autores das escalas. Nas sub-escalas da MAD, obtiveram-se valores de Alfa de Cronbach entre 0.60 e 0,85. Encontrou-se correlação positiva entre Desespero/Desesperança, Fatalismo, Preocupação Ansiosa e Evitamento, e negativa entre Desespero/Desesperança e Espírito de Luta. Quanto às sub-escalas de funcionamento obtiveram-se valores de Alfa de Cronbach entre 0,77 a 0,82, excepto na sub-escala de funcionamento cognitivo onde foi encontrado um valor de 0,36. Na sub-escala de Qualidade de Vida Global obteve-se um valor de 0,8 e nas três sub-escalas de sintomas Fadiga, Náuseas/Vómitos e Dor valores entre 0,78 a 0,88. Conseguiram-se correlações positivas entre as sub-escalas de funcionamento e negativas destes com as sub-escalas ou itens de sintomas. O item que avalia o impacto financeiro esteve relacionado com mais sintomatologia e com pior Qualidade de Vida Global. Obtiveram-se diferenças estatisticamente significativas na análise comparativa entre grupos formados com base nas variáveis demográficas. Verificou-se que aos estilos de ajustamento mental Desespero/Desesperança e Preocupação Ansiosa esteve associado pior funcionamento (físico, ocupacional/papéis, emocional e cognitivo) e Qualidade de Vida Global menos favorável. O estilo de Fatalismo esteve relacionado com o pior funcionamento físico, ocupacional/papéis e de Qualidade de Vida Global. O de ajustamento mental Espírito de Luta associou-se ao melhor funcionamento social e Qualidade de Vida Global, enquanto os outros estilos, sobretudo o Desespero/Desesperança e Preocupação Ansiosa relacionaram-se com mais sintomas.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.12/881
dc.language.isoporpor
dc.publisherInstituto Superior de Psicologia Aplicadapor
dc.subjectPsicologia da saúdepor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectInstrumentospor
dc.subjectStresspor
dc.subjectCopingpor
dc.subjectDoenças crónicaspor
dc.subjectCancropor
dc.subjectAdaptaçãopor
dc.subjectHealth psychologypor
dc.subjectQuality of lifepor
dc.subjectInstrumentspor
dc.subjectOccupational stresspor
dc.subjectCopingpor
dc.subjectChronic illnesspor
dc.subjectNeoplasmspor
dc.subjectAdaptationpor
dc.titleA influência da adaptação mental à doença oncológica na qualidade de vida do doente hemato-oncológico, em ambulatóriopor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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