Publication
A relação entre o funcionamento familiar e a ego-resiliência infantil numa amostra de crianças entre os 10 e os 15 anos de idade e os seus respetivos cuidadores
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Psicologia | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Leal, Isabel Pereira | |
dc.contributor.author | Morais, Inês da Silva Pedro Lopes | |
dc.date.accessioned | 2020-10-13T14:57:00Z | |
dc.date.available | 2020-10-13T14:57:00Z | |
dc.date.issued | 2020-07-29 | |
dc.description | Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica | pt_PT |
dc.description.abstract | Introdução: A resiliência familiar consiste na capacidade das famílias para enfrentarem e ultrapassarem crises, surgindo com mais recursos após as mesmas (Walsh, 2016). A egoresiliência é uma característica de personalidade que permite a adaptação a stressores externos e internos (Block & Block, 1980). Estes construtos são interdependentes (Masten & Monn, 2015). Contudo, ainda não existem estudos suficientes que promovam uma integração entre ambos. Método: O presente estudo tem como objetivo validar e adaptar a Escala de Resiliência Familiar da Walsh e a Escala de Ego-resiliência Infantil para uma amostra de crianças e jovens entre os 10 e 15 anos de idade e os seus cuidadores, assim como explorar a relação entre o funcionamento familiar e a ego-resiliência infantil. A amostra foi constituída por 367 participantes, 230 cuidadores e 137 crianças e jovens que responderam a questões sociodemográficas e preencheram a versão portuguesa das escalas. Foram realizadas análises fatoriais confirmatórias para avaliar a validade fatorial. Averiguaram-se também a fiabilidade das escalas, a validade convergente e a validade discriminante. Foram realizadas regressões lineares para explorar o impacto do funcionamento familiar na ego-resiliência infantil. Resultados: As análises fatoriais confirmatórias não suportaram os modelos originais. O modelo final da Escala de Ego-resiliência Infantil apresentou índices de ajustamento aceitáveis e qualidades psicométricas sofríveis. O modelo final da Escala de Resiliência Familiar da Walsh apresentou índices de ajustamento sofríveis e boas qualidades psicométricas. O funcionamento familiar apresentou um impacto significativo na ego-resiliência infantil. Conclusão: Estes instrumentos consistem em ferramentas úteis que podem ser utilizadas em intervenções que promovam a resiliência. | pt_PT |
dc.description.abstract | Introduction: The concept of family resilience refers to the capacity of a family as a functional system, impacted by highly stressful events, to positive adaptation and strengthening the family unit (Walsh, 2016). Ego-resiliency enables individuals to adapt to environmental demands (Block & Block, 1980). Resilience in individuals interplay with family resilience, yet there remains considerable work to do on the processes that link child both concepts (Masten & Monn, 2015). Method: The present study aims to translate and evaluate the psychometric properties of a portuguese version of the Walsh Family Resilience Questionnaire and the Ego-resiliency Qsort, and evaluate the impact of the familiar functioning on children’s psychological adjustment in a portuguese sample with children and adolescences between 10 and 15 years old and their caregivers. A sample of 230 caregivers and 137 children and adolescences provided sociodemographic information and completed a portuguese version of the questionnaires. Confirmatory Factor Analyses were performed to evaluate the questionnaires structures, as well as the internal consistency, composite reliability, convergent-related and discriminant-related validity. Linear regressions were performed to explore the impact of the familiar functioning on children’s psychological adjustment. Results: Factorial Analysis didn´t supported originals solutions for the questionnaires. The new solution for the Ego-resiliency Q-sort revealed acceptable goodness of fit and poor psychometric properties. The new solution for Walsh Questionnaire revealed a poor goodness of fit and good psychometric properties. Family functioning revealed significant impact on children’s psychological adjustment. Conclusion: The questionnaires represent a good tool that can be used in interventions for enhancing psychological well-being. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202510867 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.12/7777 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Resiliência familiar | pt_PT |
dc.subject | Ego-resiliência infantil | pt_PT |
dc.subject | Análise fatorial confirmatória | pt_PT |
dc.subject | Funcionamento familiar | pt_PT |
dc.subject | Ajustamento psicológico infantil | pt_PT |
dc.subject | Family resilience | pt_PT |
dc.subject | ego-resiliency | pt_PT |
dc.subject | Confirmatory factor analysis | pt_PT |
dc.subject | Family functioning | pt_PT |
dc.subject | children´s psychological adjustment | pt_PT |
dc.title | A relação entre o funcionamento familiar e a ego-resiliência infantil numa amostra de crianças entre os 10 e os 15 anos de idade e os seus respetivos cuidadores | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Psicologia | pt_PT |
Files
Original bundle
1 - 1 of 1